1000 resultados para Atitude pró-ambiental


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Se presentan cuatro cuadernos did??cticos destinados a alumnos de educaci??n primaria y secundaria de los centros docentes de Molina de Segura, con el objetivo de darles a conocer su entorno m??s pr??ximo (naturaleza y biodiversidad, agua, ramblas y humedales y residuos dom??sticos), desarrollando una conciencia medioambiental participativa de asunci??n de h??bitos y valores en beneficio del desarrollo sostenible.

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Material fotocopiado. Actividades del aula

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Se pretende contribuir a la llamada de atenci??n a instituciones, agentes sociales y asociaciones de todo tipo presentes en Asturias sobre la necesidad de revisar y poner al d??a los conocimientos y actuaciones pr??cticas en materia de educaci??n ambiental. El concepto y los planteamientos metodol??gicos de la educaci??n ambiental han evolucionado a medida que ha ido evolucionando el concepto mismo de medio ambiente y se ha profundizado en el conocimiento de los efectos negativos que sobre ??l ejercen los comportamientos de las sociedades humanas. Se analiza este proceso de cambio. Actualmente se acepta que la causa de la problem??tica ambiental reside en una combinaci??n de factores econ??micos, pol??ticos, sociales y culturales. En consecuencia, las soluciones, no pueden buscarse exclusivamente en aplicaciones cient??ficas y tecnol??gicas sino en la modificaci??n de nuestra escala de valores y de nuestros comportamientos en relaci??n al medio natural y social en que vivimos. Se exponen, siguiendo el esquema de S. Breiting, algunos de los cambios de planteamiento que los autores consideran caracter??sticos de las nuevas tendencias que definen la educaci??n para la sostenibilidad. Finalmente, se realizan una serie de propuestas de actuaci??n en materia de Educaci??n para el desarrollo sostenible en Asturias en los siguientes apartados: 1) Estrategia Asturiana de Educaci??n Ambiental. 2) Participaci??n ciudadana. 3) Actividades educativas desde ONGs, fundaciones, entidades p??blicas y privadas. 4) Campa??as educativas organizadas desde la administraci??n del Principado de Asturias. 5) Materiales did??cticos y publicaciones editadas por el Principado de Asturias. 6) Formaci??n del Profesorado. 7) Auditor??a Ambiental Escolar. 8) Nuevas tecnolog??as de comunicaci??n e informaci??n. 9) Convocatorias internacionales, propuestas mundiales y declaraciones de la UNESCO. 10) Voluntariado ambiental. 11) Mass media asturianos: informaci??n y comunicaci??n ambiental.

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Se comunica de forma sint??tica y con objetivos fundamentalmente pr??cticos una iniciativa pedag??gica transversal en el colegio concertado Sant Francesc d'Ass??s de Sa Pobla, centrado en la educaci??n ambiental. Sus objetivos, la metodolog??a centrada en la Comisi??n Verde y la Comisi??n Verde Organizativa y las principales actividades desarrollados son el eje de este art??culo.

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Estudiar las implicaciones que los planteamientos de la Educaci??n Ambiental tienen sobre la organizaci??n de los centros escolares y realizar y valorar los instrumentos y estrategias para facilitar la ambientalizaci??n de los centros educativos.. Se realiza un an??lisis te??rico que ofrece el estado de la cuesti??n sobre Educaci??n Ambiental, la valoraci??n de las implicaciones para la organizaci??n de centros escolares, la revisi??n de los sistemas de gesti??n ambiental en el ??mbito empresarial y los sistemas de auditor??a ambiental propuestos por diferentes organismos y autores para la organizaci??n de centros docentes. Se desarrolla una estrategia organizativa concretada en un plan de coherencia ambiental que incluye: una auditor??a ambiental para hacer un diagn??stico de la situaci??n del centro, y un plan de intervenci??n ambiental con un conjunto de acciones orientadas a organizar el centro en relaci??n a criterios ambientales. Se crean instrumentos para evaluar el funcionamiento ambiental de la escuela en diversos ??mbitos y se proponen modelos de acci??n que se ponen en pr??ctica en un estudio de dos casos de ambientalizaci??n de dos institutos de Educaci??n Secundaria de las Islas Baleares.. En el marco de la ambientalizaci??n de los centros docentes se resalta que son los objetivos educativos los que condicionan, orientan y justifican las actuaciones. La estrategia curricular y la organizativa deben ser entendidas como complementarias y los documentos del centro (especialmente el Proyecto Educativo de Centro y el Proyecto Curricular de Centro) deben contemplarse como elementos clave para encauzar adecuadamente las pr??cticas de Educaci??n Ambiental en la escuela. Las v??as metodol??gicas para iniciar y desarrollar la ambientalizaci??n de un centro son m??ltiples pero aspectos como la implicaci??n de los distintos miembros de la comunidad educativa, el trabajo colaborativo y la generaci??n de procesos para la toma de decisiones son algunos de los pilares fundamentales sobre los que asentar iniciativas de este tipo. Se ofrecen recomendaciones para mejorar el proceso de ambientalizaci??n de centros educativos..

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Se explica una actividad realizada en un centro educativo de la ESO, perteneciente a la Red de Escuelas Sostenibles de Canarias que tienen entre sus fines programar acciones que favorezcan la adquisici??n de buenos h??bitos medioambientales. Mediante la ???Gymkhana??? se fomentan las pr??cticas sostenibles, en las que el alumnado sigue el principio de ???pensar globalmente y actuar localmente???. Se colabora en la adquisici??n de las competencias b??sicas al participar en la gesti??n medioambiental del centro a trav??s de la figura de ???ecodelegados??? o ???ecodelegadas???.

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El trabajo obtuvo el Segundo Premio de la Modalidad B de los 'Premios Tom??s Garc??a Verdejo' a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso acad??mico 2013/2014

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Resumen basao en el de la publicaci??n

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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A Educação é um dos elementos essenciais no processo de socialização de qualquer indivíduo, tendo sempre em vista a sua plena integração. Por esse motivo, todos os cidadãos devem ter acesso à Educação. Tendo em conta a evolução da sociedade, o sistema educativo não podem estagnar, daí a necessidade de fazer emergir novos paradigmas educativos, adequados às necessidades das sociedades em que vivemos. Para isso é fundamental não esquecer as diversidades existentes na sociedade. Por este motivo, a escola tem um papel difícil, uma vez que cada vez mais encontrará uma população heterogénea, à qual terá de saber dar resposta. Esta realidade faz com que a escola tenha de incluir alunos diferenciados, no que diz respeito às suas motivações, projectos de vida, competências, meios sócio-culturais de origem e desenvolvimento sócio-afectivo, este aspecto remete-nos para os princípios da Escola Inclusiva. Este princípio apela, para uma escola que tenha em atenção a criança - todo, não só a criança-aluno, e que por conseguinte, respeite três níveis de desenvolvimento essenciais – académico, socioemocional e pessoal, – de forma a proporcionar-lhe uma educação apropriada, orientada para a maximização do seu potencial. Este princípio apela, portanto, para educação inclusiva, que pretende, de um modo geral, que todos os alunos, com as mais diversas necessidades, possam aprender juntos, que seja dada a atenção necessária ao seu desenvolvimento, e que se crie um ambiente de verdadeiro sentido de igualdade de oportunidades. Por todos estes motivos, os inquiridos concordam com a inclusão das crianças disléxicas no ensino regular, dando importância à socialização e ao contacto/interação entre todos os pares, independentemente das suas limitações. Face à inclusão de alunos com NEE é fundamental o papel dos pais e dos professores. Incluir na sala de aulas alunos com dislexia é um desafio diferente para os docentes. Por este motivo, a escola, pais e professores devem constituir um espaço mais adequado no qual, alunos com dislexia deverão encontrar respostas face às suas necessidades. A elaboração deste trabalho constitui um desafio, face às atitudes dos principais intervenientes da educação. Sendo professores, em qualquer altura da nossa actividade profissional podemos deparar-nos com uma criança com Necessidades Educativas Especiais (NEE), no entanto, nem sempre conseguimos dar resposta. A Educação Especial tem em conta o facto que alunos diferentes necessitam de necessidades educativas especiais diferentes. Este trabalho de investigação visa perceber se a atitude dos pais e professores influencia o desenvolvimento dos filhos e alunos, respectivamente. Para a recolha de informação, aplicamos 60 questionários a pais e professores e tentamos que a população fosse a mais diversificada possível. Mas antes da sua aplicação definitiva, realizamos um pré-teste a 15 inquiridos, para verificarmos se este continha alguma anomalia que pudesse ser detetada antes da sua aplicação e assim poder efetuar a sua validade. Ambos os questionários continham questões abertas e fechadas. O trabalho iniciou-se com uma abordagem teórica sobre os aspetos que foram analisados na segunda parte do mesmo. Sendo assim, nesta abordagem teórica podemos encontrar algumas considerações sobre a Educação Especial, o funcionamento do cérebro na leitura e na escrita, este capítulo é importante para melhor compreendermos como funciona o cérebro na aprendizagem da leitura e da escrita. Seguidamente, foi abordado o tema da dislexia, desde a sua perspetiva histórica até à avaliação das crianças disléxicas, entre outros assuntos. O último capítulo fala sobre as componentes das atitudes, bem como a atitude que, tanto pais como professores devem adoptar em caso de estarem perante crianças com dislexia. Na segunda parte realizamos uma abordagem à metodologia que foi implementada no decorrer do trabalho. Na realização deste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de investigação. Após este assunto passamos para a apresentação e análise dos dados obtidos com a aplicação do inquérito por questionário. Perante os resultados obtidos podemos concluir que tanto os professores como os pais conhecem o conceito de dislexia e as principais dificuldades das crianças disléxicas, contudo é de referir que os professores mencionaram que a maior dificuldade na dislexia é a escrita, o que não é verdade. As dificuldades na escrita resultam da incapacidade da leitura. Depois de analisadas as medidas e as ações que ambos os intervenientes na educação praticariam, podemos concluir que estão corretas. Tanto os pais como os professores ao implementarem as medidas que referiram estão a contribuir para o pleno desenvolvimento das crianças. Neste sentido, pais e professores assumem um papel fundamental na conquista de aprendizagens que contribuam positivamente para o seu desenvolvimento, pois as suas atitudes podem afetar o desenvolvimento da criança disléxica. Daí a importância de as crianças sentirem o apoio de ambos as partes, isto contribui para o aumento da sua confiança. É de salientar que tanto os professores como os pais estão de acordo ao considerar que a inteligência não é afetada nestas crianças. Estas podem ser inteligentes, para isso necessitam de mais tempo para a assimilação dos conhecimentos e de estratégias diversificas, nomeadamente, no seu momento de avaliação. A utilização de estratégicas com recursos a materiais estimulantes, contribuem para o aumento da concentração e participação nas actividades de uma forma mais motivante. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa face a estas crianças, pois só assim os ajudam e contribuem para o seu sucesso global. Ambos os participantes no estudo, têm um papel crucial no desenvolvimento cognitivo, social e afectivo destas crianças. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa, pois só desta forma os ajudam e contribuem para o seu sucesso no seu desenvolvimento global. De acordo com este princípio, os pais devem estar atentos aos progressos dos seus filhos, pois quanto mais cedo for diagnosticada a dislexia, mais cedo será acompanhado, o que é uma mais-valia para a criança. Quando isso não se verifica, cabe aos professores, como responsáveis pelo ensino da leitura e da escrita estarem atentos às dificuldades manifestadas pelas crianças, para assim o poder ajudar atempadamente. É de salientar que estas crianças são tão capazes quanto as outras desde que, o programa seja ajustado às suas necessidades.

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Qualquer trabalho científico exige dedicação e perseverança. Porém, sem tema ou objetivos pré-definidos, não podemos iniciá-lo e, muito menos, orientarmo-nos. Assim, e porque uma aula de Espectro do Autismo despertou curiosidade e interesse em explorar esse mundo incógnito e, até então,desconhecido, optei por incidir o trabalho na temática, inclusão de crianças autistas no jardim-de-infância, focando a atitude dos educadores. Neste sentido, tendo em conta tudo o que envolve a patologia do autismo, senti uma necessidade de fazer uma pesquisa bibliográfica exaustiva, de forma, a que todos os conhecimentos apreendidos contribuam para um maior esclarecimento, tanto para mim, enquanto Educadora de infância, como para todos aqueles que venham a necessitar de saber mais sobre o Autismo. Foi no sentido de esclarecer todas as dúvidas à cerca desta temática que iniciei este projeto de investigação, tendo efetuado através de questionários, uma pesquisa entre educadoras de infância sobre a forma como percecionam a inclusão de crianças autistas no pré-escolar, no sentido de aprofundar e recolher informações relativamente aos benefícios de uma intervenção precoce, às estratégias metodológicas utilizadas e às dificuldades sentidas pelos educadores na inclusão destas crianças. Os dados obtidos durante esta investigação permitiram compreender melhor a patologia do autismo e ao mesmo tempo ter a noção da realidade da inclusão das crianças autistas nos nossos Jardins de Infância.

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS