979 resultados para Albano, Joseph F., 1906-
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Science and the Scientist's Social Responsibility. Joseph Ben-David's, Roger Sperry's and Knut Erik Tranøy's Views of Science and the Scientist's Social Responsibility The aim of the study was to investigate, whether or not there is any connection between Jewish sociologist Joseph Ben-David's, American neuroscientist Roger Sperry's and Norwegian philosopher Knut Erik Tranøy's views of science and views of the scientist's social responsibility. The sources of information were their writings concerning this topic. Ben-David has a classical view of science. He thinks that the Mertonian norms of scientific activity, first written in 1942, are still valid in modern science. With the help of these norms Ben-David defends the view that science is morally neutral. Ben-David thinks that a scientist has a limited social responsibility. A scientist only reports on the new results, but he is not responsible for applying the results. In any case Ben-David's ideas are no longer valid. Sperry has a scientistic view of science. According to Sperry, science is the source of moral norms and also the best guide for moral action. The methods of natural sciences "show" how to solve moral problems. A scientist's personal views of science and social responsibility are not important. However Sperry's view is very problematic on the ethical side. Tranøy stresses the scientist's social responsibility. A scientist has common norms with the society from with he or she comes. This is why a scientist has the right, and also the responsibility, to discuss social and ethical questions between science and society. Tranøy's view has some ethical and practical problems, but it is valid in principle. Finally, Ben-David's, Sperry's and Tranøy's views of both science and the scientist's social responsibility have a connection: the view of science corresponds to the certain view of scientist's social responsibility. The result of this study is: Ben-David's, Sperry's and Tranøy's view of science have an ethical starting point as its fundamental presupposition, which include certain views of scientific knowledge, good and the scientist's ethical responsibilities. The connection between Ben-David's, Sperry's and Tranøy's views of science and views of the scientist's social responsibility means that their views of epistemology, meta-ethics and the scientist's ethical responsibilities have a connection to their views of the scientist's social responsibility. The results of this study can help the scientific community to organize the social responsibility of a scientist and deepen the conversation concerning the scientist's social responsibility.
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The book presents a reconstruction, interpretation and critical evaluation of the Schumpeterian theoretical approach to socio-economic change. The analysis focuses on the problem of social evolution, on the interpretation of the innovation process and business cycles and, finally, on Schumpeter s optimistic neglect of ecological-environmental conditions as possible factors influencing social-economic change. The author investigates how the Schumpeterian approach describes the process of social and economic evolution, and how the logic of transformations is described, explained and understood in the Schumpeterian theory. The material of the study includes Schumpeter s works written after 1925, a related part of the commentary literature on these works, and a selected part of the related literature on the innovation process, technological transformations and the problem of long waves. Concerning the period after 1925, the Schumpeterian oeuvre is conceived and analysed as a more or less homogenous corpus of texts. The book is divided into 9 chapters. Chapters 1-2 describe the research problems and methods. Chapter 3 is an effort to provide a systematic reconstruction of Schumpeter's ideas concerning social and economic evolution. Chapters 4 and 5 focus their analysis on the innovation process. In Chapters 6 and 7 Schumpeter's theory of business cycles is examined. Chapter 8 evaluates Schumpeter's views concerning his relative neglect of ecological-environmental conditions as possible factors influencing social-economic change. Finally, chapter 9 draws the main conclusions.
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Un ameno libro de circunstancia sobre la elección de Benedicto XVI, publicado apenas un mes después de esta, me servirá para iniciar mi exposición sobre la persona y labor de Joseph Ratzinger. Allí el autor, Alfredo Urdaci, ensaya una interesante tesis, ¿cómo fue posible tal elección? Porque si bien Ratzinger estaba entre los papables, no era muy probable que realmente fuera elegido. Tenía y –por qué no decirlo– sigue teniendo oposición dentro de la Curia y dentro de algunos sectores de la Iglesia. Y cómo no habría de levantarla un cardenal tan políticamente incorrecto como Ratzinger. No me detengo en sus distintas declaraciones a lo largo de su carrera, pero sí me gustaría presentar un par de frases suyas dichas tan solo días antes de su elección como Papa.
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Resumen: El presente texto analiza dos cuestiones centrales en el pensamiento de Joseph Ratzinger: por un lado, el problema de la racionalidad del derecho y, en segundo lugar, el fundamento del Estado de Derecho en el mundo moderno. Para tal fin, previo diagnóstico sobre la situación jurídica contemporánea, se analizan ambos tópicos de acuerdo a los principales discursos realizados por el Cardenal Ratzinger y luego papa Benedicto XVI llegando a la conclusión de que el problema subyacente a ambos es el problema de la verdad tanto metafísica como moral.
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Ao alto do título: Conde de Oeyras.
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Apontamentos, notas e narrativas sobre o vale do Baixo Guaporé, com detalhes sobre riqueza, civilização, indústria, comércio, população, comunidades indígenas, usos e costumes.
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Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomático durante o reinado de D. João IV e fez do púlpito uma tribuna a serviço da nação, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionário no Maranhão. Em Portugal foi denunciado como herético ao Tribunal da Inquisição. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinário vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesuítica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edição completa dos Sermoens, iniciada em 1679. Voz sagrada... é um suplemento às Vozes saudosas. Foi publicado, após a morte do autor, por Francisco Luiz Ameno em 1748. Compõe-se de cartas, poemas e outros escritos em latim e português e uma oração fúnebre celebrada pelo Conde da Ericeira nas exéquias do Padre Vieira
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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert português por ter estimulado a introdução das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ‘Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas’ em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpressões, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocêncio, ‘compreende esta historia a narração de todos os sucessos militares e políticos ocorridos em Portugal, desde a restauração de 1640 até o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela’
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Aucourt Padilha nasceu em Lisboa, em 6 de junho de 1704. Cavalheiro da Ordem de Cristo e Secretário da Mesa do Desembargo do Paço escreveu, além desta obra, ‘Memorias historicas, geográficas e politicas, observadas de Paris a Lisboa’, em 1746, e ‘Memorias da Serenissima Senhora D. Isabel Luisa Josepha, que foi jurada princeza d'estes reinos’, em 1748, entre outras. Inocêncio define ‘Raridades da natureza, e da arte’ como ‘livro de muita curiosidade e recreação, para o tempo em que seu autor o publicou’
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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo.