1000 resultados para Retòrica


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La Artificiosa memoria siue Phoenix de Pedro de Rávena tuvo una amplia difusión en la Europa del siglo XVI. Dos son las claves de su éxito: la fama de ilustre memorioso que consiguió forjarse con sus exhibiciones de memoria y el uso de las emociones en la formulación de reglas mnemotécnicas basadas en el humor y el erotismo. Sin embargo, poco antes de morir, en 1508, publicó unas breves Additiones quaedam ad artificiosam memoriam en las que añade algunas reglas nuevas y, sobre todo, renuncia a la norma que aconseja usar la imagen de jóvenes hermosas para elaborar escenas mnemotécnicas. Esta suerte de retractatio se explica en el contexto de la polémica mantenida con algunos teólogos de Colonia

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El prólogo del De rerum natura de Lucrecio (1.1-148) parece ser un tema gastado: ha sido tratado decenas de veces tanto por su excelente calidad como por los problemas que plantea. Pero esperamos poder dar un nuevo sentido y solución a ambos aspectos. En primer lugar, el himno a Venus no es una mera convención, sino que respira sentimiento religioso; Venus no personifica a la naturaleza, sino al placer y la felicidad y ni la hegemonía que se dice ejerce Venus, ni las plegarias que contiene el himno contradicen la teología epicúrea. Todavía más, nos parece que el himno constituye una auténtica epifanía religiosa muy propia de la teología epicúrea. En segundo lugar, suponiendo que el autor ha tomado como tema compartido los schemata o grados de dificultad de la intellectio retórica en el texto de 1.50-148, se intentan solucionar las dificultades de coherencia del texto.

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Este trabalho tem como propósito explicitar a relação de injustiça ambiental e as controvérsias entre atores sociais com distintos modos de significação e apropriação territorial no contexto de um conflito ambiental na localidade do Pontal da Barra, praia do Laranjal, Pelotas - RS. Desde uma perspectiva etnográfica, objetiva-se incorporar a dimensão do conflito enquanto elemento central de análise. Para isso, partiu-se da proposta analítica de explicitação do conflito como forma de mapeamento dos diferentes atores sociais em interação, contemplando suas visões, posições, interesses, discursos e estratégias de disputa e legitimação no campo ambiental. Consiste em um conflito ambiental que insurgiu a partir da proposta de implantação de um loteamento residencial no contexto de urbanização do balneário do Laranjal durante a década de 1980, envolvendo os seguintes atores sociais: moradores removidos e os que permanecem no Pontal da Barra; membros da comunidade científica e movimento ambientalista local; empresário do ramo imobiliário e turístico no Pontal da Barra e a intervenção de instâncias públicas. Destaca-se a posição dos moradores, vistos em situação de marginalidade, que passaram a representar obstáculos e entraves, tanto para os interesses imobiliários e turísticos na localidade como para uma parcela significativa de ambientalistas que visam à preservação integral da área do Pontal da Barra. Em conjunto a essas iniciativas de grupos organizados sobressai a posição do Estado enquanto mediador desses conflitos e agente que procura executar estratégias de controle e planejamento do espaço, envolvendo as disputas territoriais e os discursos ambientais em questão. Perante esses órgãos do Estado e setores da iniciativa privada, a situação desses moradores caracteriza-se pela irregularidade fundiária, no qual seu espaço habitado não é reconhecido como deles. Dessa forma, este trabalho foi desenvolvido a partir da seguinte questão: tendo em vista os diferentes atores sociais envolvidos, como tem se configurado, desde a década de 1980, o conflito ambiental em torno da disputa territorial pelo Pontal da Barra, Pelotas/RS. Nessa perspectiva, busca-se desconstruir a retórica hegemônica e dominante que escamoteia as diferenças e naturaliza as desigualdades entre os atores sociais envolvidos procurando silenciar e despolitizar a participação pública no debate dos conflitos ambientais, para, através desse entendimento, corroborar com a discussão de uma Educação Ambiental crítica que tenha nos conflitos existentes a sua pauta de pesquisa e de ação.

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No quarto capítulo – intitulado Formação e trabalho: tradição e inovação nas práticas docentes – ilustra-se uma perspetiva pedagógica onde é possível perceber, através dos processos formativos no contexto dos programas nacionais de formação contínua, a emergência de múltiplas possibilidades pedagógicas favorecedoras do processo cooperativo de aprendizagem. A temática em questão exigiu um quadro concetual sobre os processos de formação de profissionais que recupera a herança das práticas pedagógicas à luz do que foram acumulando e (re)elaborando no decorrer da experiência profissional, seja perante processos de mudanças instituídas, seja perante inovações instituintes. As questões de investigação orientam-se para apreender que visão têm os professores, os coordenadores (também formadores) e os formadores sobre o trabalho colaborativo entre professores e de que forma pensam que os Programas de Formação Contínua teriam contribuído para a promoção desse tipo de trabalho. O objetivo é compreender as práticas pedagógicas dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico numa perspetiva colaborativa, importando delimitar o modo como os atores se organizam objetiva e subjetivamente na prática quotidiana e como valorizam a interação, considerando ainda a formação que realizaram e pressupondo que ela tenha tido efeitos construtivos na sua ação. Os principais resultados desta investigação permitem problematizar as condições de possibilidade de transformação das práticas profissionais e perspetivar os contextos de trabalho como espaços e tempos próprios para os professores trabalharem em conjunto, encorajando à experimentação de novas gramáticas pedagógicas suportadas numa cultura de colaboração. O estudo realizado mostra uma tensão na docência entre discursos e intenções, pois percebe-se que, por vezes, o que dizem fazer num contexto profissional onde prevalece um padrão de trabalho isolado e uma cultura individualista, em termos de estratégias em sala de aula e fora dela, é condicionado por perspetivas e orientações de grupos formais e informais que influenciam os seus valores e crenças e condicionam formas de se assumirem perante si e perante os outros, como transmissivos e individualistas, ligados a uma forte cultura pedagógica tradicional. Na verdade, independentemente do ciclo ou nível de ensino, as conceções e práticas dos professores relativamente ao trabalho escolar e à sua organização são marcadas pela tensão entre a retórica da colegialidade docente e a socialização num padrão de trabalho fragmentado, celular e solitário.

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Conferencia y debate posterior con Chema de Francisco, Director de Estampa Feria Internacional de Arte Contemporáneo, que se celebra en Madrid desde 1993. La sesión consistió en un recorrido por diferentes aspectos que implican tanto el coleccionismo de arte como su repercusión profesional en el sistema del arte contemporáneo, estableciendo interesantes reflexiones acerca del sentido de hacer una colección, perfiles de coleccionistas o modos de comercialización del objeto artístico. Además de director de ESTAMPA, Chema de Francisco es socio fundador y vocal de 9915, Asociación de Coleccionistas Privados de Arte Contemporáneo. Desde 2010 es miembro del Consejo de Cultura de la Comunidad de Madrid. Sus proyectos de comisariado van desde el arte emergente con nuevos medios en Tangentes al Paisaje de jóvenes artistas en 2003 y Longitudes de Onda y SON, sobre videocreación, música contemporánea y arte sonoro para el Auditorio Nacional de Música en 2010 y 2011 respectivamente, hasta la recuperación de la fotografía de los años cincuenta de Gustavo Torner con exposiciones en distintas ciudades españolas, los libros de artista de Fernando Millán en el Círculo de Bellas Artes de Madrid en 2011 o la obra gráfica de Pablo Palazuelo en el Museo del Grabado en Málaga en 2010. Ha publicado sendos libros de conversaciones con el poeta Fernando Millán y el músico Llorenç Barber en Ardora Ediciones. Actualmente prepara la catalogación razonada de la obra gráfica de Pablo Palazuelo en colaboración con la Fundación Palazuelo. Como crítico ha publicado distintos estudios sobre la poesía experimental en España, sobre literatura y vanguardia española, sobre la obra de Pablo Palazuelo, Juan Eduardo Cirlot o Julián Ríos, y sobre la obra gráfica de José Manuel Broto, Miquel Barceló, José María Sicilia, Antoni Tapies, Pablo Palazuelo, José Manuel Ciria o Darío Urzay. Ha colaborado para Instituciones y Museos como Artium de Vitoria, Patio Herreriano de Valladolid, Esteban Vicente de Segovia, Fundación Juan March de Madrid, Museo Español de Grabado Contemporáneo, Museo Municipal de Málaga, Museo de Arte de Santander MAS, Fundación Rodríguez Acosta de Granada, Caja Granada, Caja de Ahorros del Mediterráneo en Alicante, Fundación Mercedes Calles en Cáceres, Instituto Cervantes o Calcografía Nacional en Madrid, entre otros. Chema de Francisco es licenciado en Ciencias de la Información por la Universidad Europea de Madrid. Amplía su formación con estudios de Filología y Literatura Española, Estética, Historia del Arte y Documentación en la Universidad Complutense de Madrid, y Estética y Retórica Musical en el Centro para la Difusión de la Música Contemporánea y el Real Conservatorio de Música de Madrid.

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Desde los primeros años del cristianismo la figura de la mujer no ha pasado desapercibida para los distintos autores. Nos parece muy interesante la figura de Tertuliano, autor africano de los siglos II-III d. C. Pagano de formación y atraído por el mensaje y las vivencias de la nueva religión, pero confundido por la radicalidad que surgieron en las sectas del cristianismo. Es el primer escritor cristiano del norte de África que se ocupó ampliamente de la mujer virgen, viuda y casada. Siente una especial predilección por las cristianas de Cartago, porque ejercieron una gran labor en el desarrollo del cristianismo primitivo, por su tarea como evangelizadoras. Estaba muy preocupado por la conducta que iban adquiriendo, pues se hallaban inmersas en una cultura pagana. Hemos elegido la obra Ad uxorem, una especie de testamento espiritual que Tertuliano le escribe a su mujer en caso de morir antes que ella. A partir de la lectura y análisis de esta obra y de la comparación entre la mujer pagana y la mujer cristiana se aprecia la influencia notable de la cultura pagana. Pero no debemos caer en el error de pensar que hablamos de dos mundos diferentes. No olvidemos que el cristianismo llegó a una Roma imbuida de una religión y de unos dioses paganos. Por lo tanto, no podemos estudiar ambos mundos como contrarios y distintos, sino que un mundo surge dentro del otro y se complementan. Tertuliano va a presentar una evolución en su pensamiento que sólo se podrá entender a través del estudio de diversos aspectos que se han considerado importantes. Para ello, hemos estructurado el trabajo en cuatro capítulos. Destacamos cómo se desenvolvía la mujer en el mundo mediterráneo antiguo, tanto en Roma como en el Norte de África. Igualmente, el contexto social y eclesial que envolvía a Tertuliano en estos siglos II-III d.C., junto con su vida y su obra, han sido claves para entender cómo inciden ambos contextos en el pensamiento del autor. También se analiza la obra Ad uxorem para mostrar algunos datos interesantes relativos a la época de composición del tratado, estudio de la estructura retórica del mismo, público al que va dirigido y la intención del autor. Por último, se ha realizado un examen más en profundidad de la obra mediante la observación de aquellos términos y textos que emplea Tertuliano para retratar a la mujer. Todo ello nos ha ayudado a extraer las diferentes características de dichas mujeres teniendo en cuenta los espacios en los que se movían, los proyectos que tenían, su relación con Dios, con el hombre y con la sociedad. El estudio del mundo pagano y cristiano presentes en la obra de Tertuliano se ha llevado a cabo a partir de un modelo al que hemos llamado “escenario”, a través del método socio-antropológico, que ha contribuido a completar todos los escenarios que envuelven tanto al autor como a la mujer en general. Este método se ha visto reforzado por el método analítico, para describir dichos factores y analizarnos en profundidad y, también, por el método comparativo, que nos ha llevado a completar nuestro objetivo último: las características de las mujeres paganas y cristianas en la obra Ad uxorem de Tertuliano. Tras la realización del análisis de la obra descubrimos la importancia que tienen los términos que emplea Tertuliano para referirse a las mujeres, expresando la familiaridad propia del cristianismo. Igualmente, su adhesión al montanismo hace que su opinión sobre las mujeres se endurezca. Así mismo, en el análisis de los textos se muestran las diversas virtudes que Tertuliano destaca en las cristianas: estas aparecen como univirae, pudorosas, castas, sumisas, continentes, perseverantes, sobrias y silenciosas, mientras que las paganas en su crítica resultan ser mujeres de varios esposos, impúdicas, desvergonzadas, desobedientes, orgullosas, avariciosas, ambiciosas y charlatanas, invitando siempre a las cristianas a alejarse del ejemplo de estas últimas. Sin embargo, nuestro estudio nos ha llevado mucho más lejos; hemos descubierto cuáles eran las conductas exigidas para la cristiana, y qué mujer era aquella por la que Tertuliano sentía una especial predilección. En conclusión, Tertuliano anhelaba aquella mujer casta, que consagraba su virginidad a Dios, mujer soltera y sin hijos, es decir, la virgen, pues su objetivo era la salvación de las cristianas y ésta era la mejor forma de conseguirla. No obstante, esto no quita que Tertuliano sea consciente del valor tan inmenso que adquiere el matrimonio dentro del cristianismo, lo que explicaría en la conclusión de su tratado esa bellísima alabanza del matrimonio cristiano. -Selección bibliográfica: -ALFARO BECH V. (2012), “Importancia y colaboración de las cristianas cartaginesas en la difusión del cristianismo y la evangelización en el Norte de África”, en F. RIVAS REBAQUE (ED.), Iguales y diferentes. Interrelación entre mujeres y varones cristianos a lo largo de la historia, San Pablo, Madrid, pp. 75-128. -BLAISE A. (1954), Dictionnaire latin-français des auteurs chrétiens, Brepols, Leuven. -BRAUN R. (1985), “Tertullien et le Montanisme: Église institutionnelle et église spirituelle”, Rivista di Storia e Letteratura religiosa XXI, pp. 245-257. _______ (1992), “Tertullien et la philosophie païenne. Essai de mise au point”, en ID., Approches de Tertullien. Vingt-six études sur l’auteur et sur l’œuvre (1955-1990), Brepols (Collection d’Études Augustiniennes, 134), Paris, pp. 21-41. -CANTARELLA E. (1991b), La mujer romana, Universidad de Santiago, Santiago de Compostela. -DUNN G. D. (2004), Tertulllian. The Early Church Fathers, Routledge, Londres–Nueva York. -ESTÉVEZ E. (2012), Las mujeres en los orígenes del cristianismo, Verbo Divino, Estella (Navarra). -FREDOUILLE J.–C. (1972), Tertullien et la conversion de la culture Antique, Études Augustiniennes, Paris. -HAMMAN A. G. (2000), “Tertuliano, A su esposa”, en Matrimonio y virginidad en la Iglesia antigua, Desclée de Brouwer, Bilbao, pp. 49-81. -HENNE P. (2011), Tertullien l’Africain, Ed. du Cerf, Paris. -LÓPEZ CÁNDIDA A.–POCIÑA A. (1990), La mujer en el mundo mediterráneo antiguo, Universidad de Granada, Granada. -MACDONALD M. (2004), Las mujeres en el cristianismo primitivo y la opinión pagana. El poder de la mujer histérica, Verbo Divino, Estella (Navarra). -MESNAGE J. (1914), Le Christianisme en Afrique. Origines, développments, extensión, Adolphe Jourdan, Alger. -OSIEK C.–MACDONALD M.–TULLOCH J. (2007), El lugar de la mujer en la Iglesia primitiva, Sígueme, Salamanca. -Oxford Latin dictionary (2005), P.G.W. GLARE (ED.), Oxford University Press, New York. -RIVAS REBAQUE F. (2008), “La mujer cristiana en el Norte de África latina”, en ID., Desterradas hijas de Eva. Protagonismo y marginación de la mujer en el cristianismo primitivo, Universidad Pontificia Comillas–San Pablo, Madrid, pp. 57-110.

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“A construção do ethos no discurso publicitário: sob a máscara da cientificidade” resulta de um trabalho de investigação de mestrado que tem por objeto de estudo o discurso publicitário impresso, que refere a autoridade científica como estratégia persuasiva, ganhando, assim, um caráter de seriedade e de verdade. A análise, tributária dos estudos do campo da Retórica, da Análise do Discurso, da Linguística Textual, da Pragmática e da Teoria da Argumentação, visa demonstrar os mecanismos envolvidos no processo de construção do ethos no discurso publicitário marcado pela cientificidade. Neste sentido, a partir da observação do corpus, constata-se a eficácia argumentativa da cientificidade na construção do ethos presente no discurso publicitário.

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A leitura do romance Quando o diabo reza de Mário de Carvalho propõe uma procura da ética, da moral e do direito, que proporcione reflexão sobre os valores que constroem a pessoa e a projetam na sociedade e no Estado. Procura ver-se o direito na literatura, demonstrando-se que este texto literário tem a capacidade de apelar ao reconhecimento do direito, por nos apresentar histórias de procedimentos ilegais, criminosos e de tentativas de manipulação da leis para fins diversos dos valores éticos e morais que visam tutelar. O texto desenvolve várias ações desviantes do direito, criando personagens marginais inconformadas, não só com a sua vida, mas com as leis que não lhes permitem atingir os seus objetivos. Analisa os seus comportamentos, as suas justificações, evidenciando as contradições entre nós e os outros. O trabalho explora as relações entre direito e literatura, reconhecendo a retórica e processos de interpretação comuns, e a forma como o texto questiona princípios, procedimentos e institutos jurídicos, contribuindo para a construção da memória e do mundo. Aborda dum ponto de vista geral os estudos desenvolvidos pelo chamado Law and Literature Movement (Capítulo I), identifica e analisa as personagens, interpretando o seu posicionamento com a ética, a moral e o direito (Capítulo II), e reconhece os institutos do nosso ordenamento jurídico presentes na narrativa, e o seu papel na ação do romance (Capítulo III).

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El libro analiza, desde una perspectiva argumentativa, retórica y semiótica, los discursos publicitarios que anuncian la llegada de tecnologías de comunicación masiva en Colombia. Se trata de un trabajo sistemático de recuperación de piezas hemerográficas que constituyen buena parte de la memoria histórica del país, y que incorporan las formas de representación construidas alrededor de esta temática en particular. Los enfoques utilizados para el estudio son: Análisis de Contenido, Análisis de Discurso, Análisis Crítico del Discurso y Análisis del Tratamiento Periodístico de la Información.

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.