998 resultados para Estilo da vida


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Objective: To evaluate the nutritional counseling offered to children and adolescents with disabilities in the municipality of Santa Cruz, RN, Brazil. Methods: Observational, crosssectional, population-based study, developed from May to December 2013, with 102 children and adolescents attending a Children’s Rehabilitation Center. We conducted socioeconomic, demographic, health and lifestyle assessments, and evaluated the received nutritional assistance (whether they had received nutritional counseling from any health professional in relation to food and nutrition, how often it occurred and which professional conducted such counseling). Results: Only 37% (n=37) of parents had received some nutritional guidance. Regarding the frequency of counseling, only 11.8% (n=4) of the youngsters received it 7 or more times/year; 23.5% (n=8) received it 2 to 6 times/year; and most (64.7 %, n=22) received it 1 time/year or less. The length of the nutritional counseling was short: the majority (64.7%, n=22) received only one guidance session throughout the whole period attending the institution, and less than 15% (n=5) received counseling for more than six consecutive months. For the majority (73.5%, n=25), the amount of time receiving nutritional guidance has not reached half of the monitoring period. Nutritional counseling was carried out mainly by nutritionists (89.2%, n=33). Conclusion: There was a low frequency of nutritional counseling directed specifically to the disabilities presented by the participants. When such activity was conducted, it occurred irregularly during the participant´s follow-up, only during a short period of time, and lacking connection with the monitoring by the multidisciplinary team.

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Enquadramento: A gestão da doença, designadamente da hipertensão arterial (HTA) através do apoio à auto-gestão, aconselhamento motivacional, acesso à informação resultam em maior adesão terapêutica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adesão ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitária. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do género feminino), idade média 75 ± 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1.º ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionário com variáveis sociodemográficas, dietéticas, clínicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e serviços de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionário de Dependência Alcoólica, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário de Determinação da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertensão, Questionário de Crenças Sobre a Doença, Escala de Crenças Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfação dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Móvel de Saúde, Questionário abreviado da Perceção do Cliente sobre o Ambiente Terapêutico, Questionário de Autorregulação, Escala de Competência Percebida e Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mínimo de 3,86 e um máximo de 6 com uma média de 5,66±0,49. As variáveis preditoras da adesão foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente terapêutico (p=0,001), alimentação geral (p=0,041), atividade física (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Conclusões: Compreender os fatores envolvidos na gestão do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adesão ao regime terapêutico. Palavras-chave: Hipertensão arterial, gestão da doença crónica, adesão ao tratamento e adultos.

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Enquadramento: Apesar de o leite materno ser globalmente aceite como o alimento mais completo e efetivo para assegurar a saúde do bebé, além dos claros benefícios para a mãe, continua-se a verificar que a taxa de amamentação está ainda longe da pretendida. Objetivos: Identificar a evidência científica dos determinantes da interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre as dificuldades que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académic de estudos publicados entre janeiro de 2010 a outubro de 2015, partindo dos critérios de inclusão previamente definidos, os estudos selecionados foram posteriormente avaliados. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir, utilizando a grelha para a avaliação crítica de um estudo. Após a avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus de estudo 4 artigos com scores entre 87.5% e 95.0%. Resultados: Como metasíntese e seleção da análise dos artigos, inferiu-se que os fatores que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé são: as preocupações com a lactação, perda de peso do bebé, doença da mãe ou a necessidade de tomar medicação, bloqueio dos ductos mamários, problemas relacionados com a gestão psicossocial, conflitos no seu estilo de vida, o posicionamento e pega inadequados, queixa de leite insuficiente ou fraco, dor à amamentação, fissuras, ingurgitamento mamário, a ansiedade materna e o choro da criança. Conclusões: Perante a evidência científica, as causas de abandono do aleitamento materno são multifatoriais e estão associadas à mãe, ao bebé e à saúde. A promoção do aleitamento materno exige programas de educação baseados na evidência, contribuindo para melhoria dos índices nacionais de prevalência da amamentação até, pelo menos aos 6 meses de vida do bebé, que se deseja cada vez mais consentânea com as melhores práticas internacionais. Palavras-Chave: Aleitamento materno; Dificuldades; Interrupção.

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As viagens ocupam uma dimensão muito relevante na obra de Sena Freitas por terem sido objeto de descrições, em que, sob a forma de relatos ou de cartas, o autor deu a conhecer ao público leitor muitas das suas impressões da paisagem, do património e do estilo de vida dos países e cidades que visitou. Propomos centrar a atenção no relato das viagens em que o autor projeta muitas das suas ideias sobre os mais variados assuntos, desde a experiência missionária, no Brasil, até às suas conceções sobre a importância da ciência na formação dos jovens e do clero, as condições sociais e políticas dos operários, a importância social da religião e da tolerância religiosa, a par da exaltação da natureza, em que a sua ilha de S. Miguel não tem paralelo. Começaremos, no entanto, a nossa exposição, apresentando, em traços gerais, alguns aspetos da sua vida, que repartiu em grande parte entre Portugal e o Brasil, o que servirá para enquadrar o nosso propósito.

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Introducción. La enfermedad cardíaca comporta modificaciones en el estilo de vida de las personas que la padecen. El objetivo es conocer cómo vive la enfermedad coronaria un grupo de mujeres un año después de haberla padecido. Métodos. Diseño fenomenológico mediante entrevista semiestructurada a 17 mujeres que habían padecido enfermedad coronaria y que fueron hospitalizadas. Para el análisis de los datos se utilizó el método de Giorgi (1985). Resultados. La resignación con que se adaptan a la enfermedad y la limitación física y psicológica que inicialmente les produce la misma. Conclusiones y discusión. El género influye en el modo de concebir y vivir la enfermedad coronaria, y se observan inequidades en el abordaje y el manejo de esta patología. El control de Factores de Riesgo Cardiovascular es aún deficiente, y resulta fundamental proporcionar una adecuada información a la población en general, con un enfoque específico hacia la mujer.

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Con el aumento de las complicaciones de las enfermedades crónico metabólicas se da la creación del programa de clínicas metabólicas en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) en el año 2006. Para ver el cumplimiento de las metas de las clínicas metabólicas del ISSS, según “Lineamientos para el Manejo Integrado de las Enfermedades Crónicas Metabólicas” 2009 y “Guía de Manejo Integral de Diabetes Mellitus” 2012 se seleccionaron las 6 unidades correspondientes al área metropolitana, siendo un estudio observacional, descriptivo de corte transversal. Bajo un método de muestreo probabilístico por conglomerados. Conociendo el total de pacientes adscritos a las 6 unidades médicas de clínicas metabólicas hasta el año 2012 (33,617 pacientes) se tomó una muestra de 380 expedientes. Del total de 380 pacientes, el 65.78% tenían presente la recomendación de cambios de estilo de vida al ingreso, pero en su último control solo un 47.10% continuaban con dicha recomendación. Se encontró un 41.31% de pacientes diabéticos, de los cuales 25.47% cumplían con meta de glicemia en ayunas de 70 a 120 mg / dl a su ingreso. Un total de 62.42% estaban en metas en su último control. El 66.05% representó a los pacientes hipertensos de los cuales 31.47% cumplían con meta de presión arterial óptima 120/80 mmHg al ingreso. Un total de 58.16% estaban en este valor en su último control. En cuanto al colesterol LDL la meta para el paciente diabético es menor de 100 mg / dl, encontrando que del total de pacientes diabéticos, un 30.57% tenían LDL menor a 100 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 40.76%. El 46.49% presentó colesterol menor de 200 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 70.70%. En relación al colesterol HDL de ingreso el 21.65% en hombres y un 18.47% en mujeres presentaron HDL en metas, mayor de 40 y 50 respectivamente, en el último control, 17.83% de los hombres y 21.02% de la mujeres presentaron HDL en metas. El 40.12% se encontró con triglicéridos menor de 150 mg / dl a su ingreso y el 50.32% cumplió esta meta en su último control. En cuanto al índice de masa corporal (IMC) se evidenció a su ingreso solo un 19.47% con IMC normal, en sobrepeso el 42.11%, en obesidad grado I el 19.47%, en obesidad grado II el 7.37%, en obesidad grado III el 3.42%. En su último control un 16.32% presentó IMC normal, en sobrepeso el 40.79%, en obesidad grado I el 23.16%, en obesidad grado II el 3.95% y en obesidad grado III el 2.36%. Con todo esto podemos concluir que los cambios en el estilo de vida no se están prescribiendo por el médico en los últimos controles, que el control glicémico y presión arterial óptima ha mejorado sustancialmente. Además ha habido un aumento de un 10% en el descenso de colesterol LDL a menor de 100 mg / dl en el paciente diabético. Así como se puede evidenciar que la gran mayoría de la población está entre sobrepeso y obesidad grado I.

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Los Factores de Riesgo Cardiovascular son aquellos que aumentan las probabilidades de sufrir un evento cardiovascular a largo plazo, los cuales pueden ser modificados o eliminados cambiando el estilo de vida. El objetivo de la investigación fue identificar factores de riesgo cardiovascular en personas mayores de 45 años de edad que consultan en la Unidad Comunitaria de Salud Familiar El Divisadero, Departamento de Morazán. La Metodología fue de tipo prospectivo, transversal, descriptivo, de campo y de laboratorio. La población estaba constituida por 85 personas que consultaron en el período de ejecución y que cumplieron con los criterios de inclusión a quienes se les realizaron las siguientes pruebas de laboratorio: Glucosa, Colesterol total, Triglicéridos, Colesterol HDL, Colesterol LDL y se les aplicó una cédula de entrevista que permitió recolectar información importante sobre los factores de riesgo cardiovascular, la cual constaba de 8 preguntas. Se utilizó la escala de Framingham para calcular riesgo cardiovascular y la categoría en que se presentó. Los Resultados obtenidos en las pruebas de laboratorio las más alteradas para toda la población fueron Colesterol HDL bajo con un 58.8% y Triglicéridos con un 29.4% y otros factores de riesgo predisponentes fueron Sobrepeso y obesidad con un 72.9%, Presión arterial alta con 43.5% y Tabaquismo con 23.5%. Conclusión: El 56.5% del total de la población presentó 3 o más factores de riesgo, para el sexo masculino un 19.2% presentó riesgo alto en personas mayores de 66 años, un 15.4% riesgo moderado en la edad de 45- 55 y 56- 66 años respectivamente, en cuanto al sexo femenino el 18.6% presentó riesgo moderado en la edad de 45- 55 años y el 16.9% en mayores de 66 años respectivamente.

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RESUMEN Introducción: La enfermedad de hígado graso no alcohólico representa un grupo heterogéneo de afecciones hepáticas, caracterizadas por el depósito graso (triglicéridos) a nivel hepático vinculadas a la presencia del síndrome metabólico. Es una enfermedad compleja y multifactorial influenciada por el estilo de vida, factores nutricionales y genéticos. La variante -493G/T en el gen PMTT podría ser un marcador molecular útil en el estudio de la EHGNA. Objetivo: genotipificación del SNP -493G/T en el promotor del gen que produce la PMTT analizando si existe asociación de este SNP con la enfermedad. Resultados: Se analizaron 41 individuos con EHGNA (casos) y 42 individuos (controles). Se encontraron diferencias estadísticamente significativas en el índice de masa corporal (IMC) y algunas variables que corresponden al perfil lipídico y perfil hepático. No se encontró diferencia en la presencia de los genotipos G/G, G/T y T/T entre ambos grupos. Conclusiones: los hallazgos genéticos a nivel internacional son contradictorios y se relacionan a las diferentes conformaciones étnicas de las poblaciones y el grado de miscegenación.