998 resultados para Portugal Colônias


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Durante cinco anos, foi intervencionada e estudada, a sinistralidade laboral numa transportadora ferroviria. O controlo de riscos nela experimentado explorou o potencial preventivo de medidas de controlo do comportamento dos colaboradores, tais como: Formao para promover comportamentos preventivos; Intensificao da preveno, controlo e recuperao do abuso de lcool e drogas; Informao motivadora para as boas prticas. Consequentemente: inverteu-se rapidamente a tendncia crescente da sinistralidade, sem aumentar custos; mantiveram-se, durante um perodo de continuada reduo do efectivo laboral, nveis de sinistralidade laboral inferiores aos verificados no incio da pesquisa; demonstrou-se a sustentabilidade financeira do investimento em Segurana e Sade do Trabalho.

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O surgimento de um novo subtipo de vrus Influenza A, para o qual a populao tem pouca imunidade, a capacidade do novo subtipo viral replicar em seres humanos e de provocar doena, conjugados com a capacidade de transmisso eficaz entre pessoas como ocorrido com o vrus A[H1N1]v, em 2009, a partir do Mxico vieram concretizar a ameaa de pandemia de gripe que era esperada desde o incio do sculo. Em resultado da grande morbilidade e do consequente e previsvel aumento da mortalidade, so esperados impactos na laborao das Organizaes, que se podem repercutir ao longo de toda a cadeia de servios, podendo originar disfunes sociais e econmicas. Transportando mercadorias estruturantes e cerca de meio milho de passageiros por dia, a CP Comboios de Portugal (CP), propagaria esses impactos negativos a muitas outras Organizaes, se no conseguisse laborar nesse cenrio. No sendo possvel adiar indefinidamente a pandemia, a estratgia adequada consiste no reforo da resilincia da Empresa e dos seus fornecedores crticos, para que toda a cadeia de servios consiga dobrar sob a vaga de gripe, sem se partir, para retomar depois a operacionalidade desejada. A avaliao de riscos para a Empresa foi feita pesquisando o impacto de pandemias anteriores, projectando as solicitaes dos clientes, determinando as funes de maior risco profissional de gripe e recorrendo aos dados epidemiolgicos resultantes dos primeiros estudos publicados sobre o vrus A[H1N1]v. Para manter a continuidade da actividade essencial, a Empresa determinou o efectivo crtico para a produo dos comboios nos cenrios de 10%, 25% e 50% de absentismo laboral. Foi iniciado o controlo de riscos de gripe, nomeadamente atravs de medidas de organizao do trabalho, proteco colectiva, formao, informao e proteco individual. O dispositivo de proteco individual foi seleccionado para proteger o efectivo de forma diferenciada, conforme a sua criticidade para a laborao essencial da Empresa e o seu risco profissional de gripe. Estes e outros aspectos de Segurana e Sade Ocupacionais so explorados no presente artigo, pelo papel determinante que assumem no Plano de Contingncia para Laborao dos Comboios de Portugal em Pandemia de Gripe.

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O objectivo principal desta dissertao estudar qual o impacto do contexto cultural e do local de trabalho sob os valores sociais. Pretende-se averiguar se a herana cultural portuguesa em Macau gera, ou no, consenso nos valores de portugueses a viver e trabalhar em Macau e em Portugal. Vai-se verificar se as atitudes sociais dos portugueses a viver em Macau variam das dos portugueses a viver em Portugal. Por outro lado, deseja-se perceber se a cultura chinesa influencia os valores dos portugueses a viver em Macau. Realizou-se um estudo comparativo com 119 participantes portugueses, dos quais 61 viviam em Macau e 58 a viviam em Portugal, os quais responderam a um questionrio que apresentava primeiro a medida de valores e de seguida as questes scio demogrficas. A medida usada foi a verso portuguesa da verso reduzida do PVQ (Portrait Values Questionaire; Schwartz, 2001 in Ramos, 2006). Os resultados mostram que h um conjunto de valores e atitudes partilhados por Portugueses em Macau e em Portugal, no entanto, o local de trabalho e o contexto scio-cultural no tiveram efeito significativo sob os valores.

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O linfoma um grupo heterogneo de neoplasias que apresentam morfologia varivel e apresentaes clnicas diversas, exigindo diferentes abordagens diagnsticas e teraputicas. O prognstico difere bastante entre os candeos afectados. A presente dissertao refere-se a um estudo retrospectivo (2008-2012), de 50 candeos com linfoma, com o objectivo de comparar os resultados obtidos com a bibliografia publicada, determinando ainda o impacto do imunofentipo (B ou T) na sobrevida de ces com linfoma. Foi registado o mesmo nmero de machos e fmeas e as raas mais frequentes foram o Boxer, Rottweiller e Cocker Spaniel. O diagnstico da doena foi realizado maioritariamente por histopatologia de linfonodo (56%), revelando 84% de linfomas da forma multicntrica. Quando determinado, o imunofentipo mais frequente foi o de clulas B (69%). A maioria dos candeos estava em estadios avanados da doena (III-V) (98%) no momento do diagnstico, revelando 54% dos casos sub-estadio "b" segundo a OMS. O tratamento quimioterpico mais utilizado foi o protocolo CHOP (n=26) seguido do COP (n=9). A toxicidade hematolgica e gastrointestinal secundrias quimioterapia estiveram em igual nmero (22% cada), no se observando efeitos adversos em 56% dos ces com linfoma. Por ltimo, o tempo mdio de sobrevivncia registado foi de 393 dias. No foi encontrada uma relao estatsticamente significativa entre as variveis (raa, sub-estadio e sexo) e o imunofentipo de linfoma, sendo os tempos mdios de sobrevivncia de linfomas T e B semelhantes, 388 e 463 dias, respectivamente. No nosso caso, as principais diferenas encontradas, relativamente bibliografia publicada, foram uma quantidade elevada de pacientes em sub-estadio "b" e os tempos mdios de sobrevivncia semelhantes para os diferentes imunofentipos.

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A perda de memria uma das principais queixas entre a populao idosa. Reivindicada para melhorar a funo cognitiva e de fcil obteno em farmcias e dietticas, a suplementao com fosfolpidos produziu resultados mistos em vrios estudos. Um grupo de adultos e idosos saudveis (n = 522) com idade 65,84 10,74 anos, e com um nvel de escolaridade de 7,90 4,90 anos participaram do estudo. Os participantes foram submetidos a Avaliao Breve do Estado Mental (ABEM), Escala de Queixas de Memria (EQM) e Escala de Depresso Geritrica (EDG). Trs indivduos apresentaram disfuno cognitiva, 505 queixas de memria apresentadas e 257 estavam acima do ponto de corte para a EDG. Subsequentemente, um grupo de mulheres (n = 17) utilizaram a suplementao com fosfolpidos durante 4 semanas. Aps o perodo de suplementao, foi observada uma diminuio nos valores mdios de EQM e EDG. A suplementao de fosfolpidos, ao longo de 4 semanas reduziu significativamente os valores EQM (p <0,05) neste grupo de mulheres.

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O objectivo deste trabalho consiste em apresentar as diversas reformas administrativas que ocorreram em Portugal nos sculos XIX e XX.

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O presente artigo emerge de um estudo mais amplo que corresponde a um trabalho de investigao realizado no mbito de uma tese de doutoramento cujo ttulo A autarquia na expanso e desenvolvimento da rede pblica da educao pr-escolar: percursos e dinmicas num contexto para a diversidade. O objetivo principal da investigao foi identificar esses mesmos percursos e dinmicas face diversidade de contextos e s possibilidades locais e a sua finalidade foi a obteno de informao sobre o modo como a autarquia foi desenvolvendo a sua interveno numa correspondncia com as competncias que tm sido atribudas nesse domnio. Quanto sua natureza de cariz essencialmente qualitativo, no mbito da estratgia de um estudo de caso. Como tcnicas de recolha de dados foram utilizadas observaes, entrevistas e na pesquisa documental de materiais escritos produzidos, quer a nvel oficial, quer a nvel da autarquia. Concluiu-se que a autarquia foi adquirindo um aumento gradual dos seus poderes locais no que concerne expanso e ao desenvolvimento da rede pblica da educao pr-escolar. A identificao de dinmicas participativas, assumidas numa prtica continuada e construtiva, apresentam caractersticas para a diversidade quanto natureza, objetivos, empenhamento, poder e interveno dos diversos atores envolvidos.

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As polticas curriculares para formao de professores tm vindo a constituir um foco de interesse acadmico, tanto em Portugal como no Brasil, mas muitas vezes tm ficado confinadas caracterizao e anlise dos modelos que as configuram. Considerando pertinente ampliar estes estudos, neste artigo, objetivamos discutir as polticas de currculos para formao de professores, em Portugal e no Brasil, na sua relao com as questes curriculares emergentes da Educao Bsica/Educao Fundamental, neste limiar do novo sculo. Para tanto, tomamos como base a perspectiva cclica (Ball, 2006) e a recontextualizao das polticas curriculares, que passam a ser analisadas pelos vrios contextos da sociedade ou pelos diversos grupos. Ressaltamos que, no mbito das polticas de currculo, os processos de reformulao curricular das realidades brasileira e portuguesa no ocorrem numa disposio linear, no se limitam a um enunciado esttico, mas a um enunciado como movimento que seleciona, organiza e faz a distribuio do conhecimento. H, portanto, vrios contextos e formas de produo de polticas curriculares e de formas discursivas, no Brasil e em Portugal, as quais apresentam concepes e posturas diferentes em relao s reformas educacionais.

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Orientao : Manuel dos Santos Fonseca ; Co-orientao : Antnio Manuel Gardete Mendes Cabao

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Qualidade de Vida um conceito muito complexo que, basicamente, define a percepo que um indivduo tem acerca da sua situao na vida, de acordo com o contexto cultural e com os sistemas de valores nos quais vive, sendo essa percepo o resultado da interaco entre os objectivos e expectativas individuais e os indicadores objectivos disponveis para o ambiente scio-cultural em que o indivduo est inserido. Sendo um perodo de crescimento, de desenvolvimento e de novas oportunidades, mas, simultaneamente, de desafios e incertezas, a adolescncia traz consigo tenses e ansiedades que interferem, necessariamente, com o bem-estar dos jovens. Para alm das tenses inerentes a este perodo de grandes transformaes, os adolescentes portadores de cegueira congnita ou precoce tm ainda de gerir as tenses provocadas pelo confronto dirio - necessariamente desgastante - com as barreiras de carcter acadmico, social e afectivo que, decorrentes das concepes altamente depreciativas da sociedade - nomeadamente da sociedade portuguesa - relativamente cegueira, condicionam fortemente a incluso social destes jovens. Foram entrevistados trs adolescentes cegos: dois do sexo feminino - com 19 e 16 anos, respectivamente, e frequentando, data da entrevista, uma o Ensino Superior, e a outra o Ensino Secundrio - e um do sexo masculino, com 15 anos, que, quando foi entrevistado, frequentava o Ensino Bsico. Foram colocadas aos participantes na pesquisa questes que visaram o conhecimento dos aspectos mais relevantes da vida de cada um deles ao nvel das vrias dimenses a considerar, de modo a podermos, em cada caso, realizar uma avaliao da qualidade de vida e do impacto nela provocado pelas circunstncias directa e indirectamente associadas cegueira. Embora constituam acima de tudo pistas para futuras investigaes na medida em que so referentes ao estudo de alguns casos, os resultados obtidos indiciam muito claramente que, em Portugal, a qualidade de vida dos adolescentes portadores de cegueira congnita ou precoce fortemente afectada, quer pelas concepes muito penalizantes detidas pela nossa sociedade relativamente cegueira, quer pelas barreiras fsicas, logsticas, acadmicas, sociais e afectivas delas decorrentes.

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A vacinao tem por objectivo fundamental, a reduo ou eliminao de patologias que possam ser prevenidas atravs de vacinas sendo um benefcio para a sade das populaes. Ao longo dos anos, o Programa Nacional de Vacinao (PNV) confirmou-se como um projecto de enorme sucesso, uma vez que possibilitou reduzir a morbilidade e a mortalidade das patologias para as quais existem vacinas aumentando assim, a qualidade de vida das populaes e diminuindo de forma progressiva a taxa de mortalidade, principalmente a infantil. no entanto de extrema importncia que a cobertura vacinal no pas seja preferencialmente de 100%. Assim, necessrio que a populao portuguesa seja mais alertada para os benefcios da vacinao promovendo-se mais campanhas de informao e de vacinao. Em Portugal, a vida familiar, nos ltimos 40 anos sofreu o impacto da modernizao da sociedade portuguesa, registando-se mudanas assinalveis. Salienta-se a diminuio da dimenso mdia da famlia e o aumento dos agregados de pessoas ss ou a diminuio dos agregados numerosos e das famlias complexas. A presente monografia foca essencialmente os factores que foram determinantes para a melhoria da Sade em Portugal. Em primeiro lugar, as medidas preventivas e teraputicas especficas, neste caso a vacinao e em segundo lugar a diminuio da dimenso da famlia. Quanto vacinao, sero salientadas as taxas de cobertura vacinal de algumas vacinas a partir de 1980, relacionando com os ganhos em Sade, nomeadamente a taxa de mortalidade infantil (crianas com menos de um ano) e a taxa de mortalidade entre 1 e 4 anos de idade desde os anos 60 at aos dias de hoje. Sero tambm abordados os factores determinantes para a melhoria da Sade em Portugal na globalidade, focando essencialmente os factores que contribuiram para que em Portugal se obtivessem taxas de mortalidade infantil e dos 1 aos 4 com valores bastante satisfatrios (taxa de mortalidade infantil actual em Portugal de 3,12), bem como as elevadas taxas de cobertura vacinal. Por fim, ser feita uma anlise da perspectiva futura relativamente a estes temas.

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O alargamento da noo de patrimnio, e a consequente redefinio de "objecto museolgico", a ideia de participao da comunidade na definio e gesto das prticas museolgicas, a museologia como factor de desenvolvimento, as questes de interdisciplinaridade, a utilizao das "novas tecnologias" de informao e a museografia como meio autnomo de comunicao, so exemplos das questes decorrentes das prticas museolgicas contemporneas.

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A toxoplasmose congnita uma doena infecciosa, causada pelo parasita Toxoplasma gondii e, adquirida por transmisso materno-fetal, a qual pode acarretar sequelas neurolgicas e oculares muito graves, no recm-nascido. O presente estudo incide sobre as linhas de preveno da doena, em Portugal. A base da preveno define-se como primria, atravs da determinao do estatuto imunolgico da mulher, do aconselhamento e adopo de medidas higinico-dietticas das mulheres seronegativas, de forma a evitar a infeco materna. A vigilncia serolgica, na deteco de uma possvel infeco materna, e a instituio da teraputica de profilaxia, constituem a preveno secundria, de modo a evitar a infeco fetal. A preveno terciria recai, sobre o estabelecimento de um novo esquema teraputico, dotado de alguma teratogenicidade, com o intuito de minimizar as sequelas da infeco. Em Portugal, existem muitas mulheres seronegativas, mal informadas acerca da doena, e que no tomam medidas preventivas correctas, para evitar a infeco. Esta problemtica decrescente, de norte para sul do pas. A preveno da doena pode ser bem-sucedida, atravs da implementao de directrizes especficas, dirigidas aos diferentes grupos de risco e da orientao correcta, pelos profissionais de sade. A realizao de estudos, em vrias reas de interveno da doena, optimiza a sua preveno e a sua relao de custo-benefcio.

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Este projecto apresenta-se em trs captulos, antecedida da introduo onde sero apresentadas as questes tericas, metodolgicas e conceptuais. No primeiro captulo faremos um enquadramento dos conceitos relacionados com o transporte turstico, em particular o ferrovirio, onde sero focalizados a estratgia e competitividade, a gastronomia, a restaurao, bem como catering. No segundo captulo faremos a anlise do catering do TGV europeu, analisando os servios de catering de cada TGV, examinaremos a importncia das linhas TGV para o futuro do turismo no espao europeu, bem como esboaremos um indicador de atractividade potencial do catering a bordo do TGV. No terceiro captulo concentraremos o foco na concepo de um projecto empresarial para a explorao do catering a bordo do TGV para ligao de Lisboa a Madrid, tendo por base as previses de passageiros anunciadas pela RAVE, projectando receitas e despesas potenciais para os prximos cinco anos, respeitando os indicadores de gesto para o sector, com base em trs cenrios (realista, optimista e pessimista). Finalmente, inferiremos se a empresa apresentar potencial para ser vivel ou invivel do ponto de vista operacional e financeiro, com base nas opes tomadas ao longo do projecto de dissertao.

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Os dialetos das lnguas orais consistem numa variao lingustica que se pode concretizar, sobretudo em alteraes fonolgicas e lexicais que derivam da diferenciao geogrfica. Na lngua gestual portuguesa (LGP) parece verificar-se o mesmo fenmeno, embora a motivao para a variao lingustica possa no ser apenas geogrfica. A presente dissertao de Mestrado pretende estudar os dialetos em lngua gestual portuguesa, registando, para o efeito, gestos produzidos e analisados por surdos de diferentes regies do pas. Em particular, pretendem analisar-se as variantes dialetais utilizadas por surdos que tenham frequentado diferentes escolas e espaos de convvio. Sero tambm investigadas as relaes de poder local que envolvem a escolha de determinados gestos pelos usurios da lngua.