998 resultados para Idosos Saúde e higiene


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Introduo: A crie dentria uma doena multifatorial, infeciosa, transmissvel e dependente da dieta, que provoca a desmineralizao das estruturas dentrias. Devido a esta natureza etiolgica multifatorial fundamental o aumento da sensibilizao e educao das crianas e pais, quer por profissionais de saúde, quer pelos professores em ambiente escolar. A aquisio de hbitos de higiene oral e nutricionais adequados pela criana um fator imperativo para a manuteno de uma boa saúde oral. Objetivos: Avaliao da Saúde Oral e cuidados primrios num grupo de crianas e adolescentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Alij. Mtodo: A amostra constituda por 216 alunos do Agrupamento de Escolas de Alij, agrupados em trs escales etrios: 6-9 anos, 10-14 anos e 15-16 anos. Foi realizada uma observao oral com base no ndice de higiene oral simplificado e no ndice de crie (CPOd/cpod- Dentes Cariados, Perdidos e Obturados). Aps esta observao foi aplicado um questionrio escrito sobre diversos temas relacionados com a saúde oral. Resultados: A percentagem de crianas livres de leses cariosas aos 6, 12 e 15 anos foi de 33,3%, 28,4% e 16,2%, respetivamente. Os valores da mdia de nmero de escovagens dirias aumentam de acordo com a faixa etria. O nmero de escovagens mdias aos 6-9anos, 10-14anos e 15-16anos foi 1,37; 1,48 e 1,55 no sexo masculino, no caso de sexo feminino estes valores passam para 1,58; 1,80 e 1,89 respetivamente. Discusso: Os nmeros registados no presente estudo so semelhantes aos do I Estudo Nacional de Prevalncia da Crie Dentria, onde se verificou percentagens de 33%, 27% e 18,9% para os escales referentes aos 6 anos, 9 anos e 15 anos. Existe uma melhoria significativa em cada um destes escales nos dois estudos seguintes realizados pela DGS. Em 2008 estas percentagens foram de 51%, 44% e 28%, respetivamente para cada um dos escales. Em 2015 existiu apenas um pequeno acrscimo, com percentagens registadas de 54,8%, 53% e 32,4%, respetivamente. A ltima percentagem, de 32,4%, refere-se neste caso ao escalo dos 18 anos, uma vez que a DGS substituiu o escalo de estudo dos 15 anos de idade. Quando nos referimos ao nmero de escovagens mdio, os nmeros registados neste estudo tm uma evoluo semelhante aos encontrados no III Estudo Nacional de Prevalncia da Crie Dentria, publicado em 2015 pela DGS, que refere que aos 6 anos 53% dos inquiridos escova duas vezes ao dia e 25,7% apenas uma vez, enquanto que aos 12 anos nos deparamos com uma descida para 19,9% dos que escovam 1x por dia e um aumento para 69,9% dos que escovam duas vezes. O mesmo estudo afirma ainda que as jovens escovam mais vezes os dentes, tal como no presente estudo. Concluso: Os ltimos anos tm-se revelado determinantes na melhoria da Saúde Oral dos portugueses e a aposta na preveno, nomeadamente nos Cuidados Primrios de Saúde Oral tem apresentado uma mais-valia inquestionvel. Como em todos os percursos que se iniciam, a monitorizao dos resultados e a sua melhoria contnua podem conduzir otimizao das estratgias e no seu conjunto contribuir para fazer ainda mais e melhor. Este estudo permitiu aferir, que a realidade, em contextos de Saúde Oral, no Concelho de Alij preocupante sugerindo que existem assimetrias em Portugal e cabe a todos os intervenientes em Saúde Oral diminu-las. O envolvimento de cada Mdico Dentista neste processo fundamental.

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Um dos fenmenos marcantes desde os meados do sculo XX at aos dias de hoje o processo de envelhecimento das sociedades a nvel mundial (Moura, 2006). Envelhecer de forma saudvel e com boa qualidade de vida algo que todas a pessoas desejam, mas muitas vezes o envelhecimento acompanhado por diferentes tipos de alteraes que podero provocar alteraes da qualidade de vida do idoso. A investigao cientfica acerca da relao entre a qualidade de vida do idoso com coxartrose e o impacto da artroplastia total da anca ainda um tema recente. Assim esta investigao tem como objetivo avaliar a perceo da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca, e avaliar a perceo da qualidade de vida dos idosos aps o sexto ms da artroplastia total da anca. Procedeu-se assim a um estudo de natureza descritivo, longitudinal e de abordagem quantitativa, com 35 utentes idosos que foram submetidos a artroplastia total da anca por patologia de coxartrose. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados o questionrio genrico de qualidade de saúde SF-36 no dia antes da cirurgia e aps 6 meses da artroplastia total da anca e um questionrio de forma a fazer uma caracterizao scio - demogrfica da amostra. Verifica-se que a perceo da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca limitada em vrias dimenses como funo fsica desempenho fsico, dor corporal, perceo geral de saúde, vitalidade, funo social, desempenho emocional, saúde mental e transio de saúde. Aps o sexto ms da artroplastia total da anca, a perceo da qualidade de vida dos idosos apresenta-se na maioria dos sujeitos melhorada.

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Um dos grandes desafios da Medicina Dentria moderna est relacionado com a necessidade de um atendimento diferenciado e multidisciplinar voltado para os cuidados com a saúde bucal da populao idosa e pela promoo de um envelhecimento saudvel. O mdico dentista precisa estar atento s mudanas e particularidades advindas do envelhecimento, dada a inter-relao entre saúde oral e saúde geral do paciente. A perda dos dentes, que constitui um dos problemas mais comuns a nvel mundial, resulta em diversos prejuzos funcionais, tais como: reabsoro ssea, desconforto, instabilidade, diminuio da capacidade proprioceptiva e mastigatria, afetando, assim, a qualidade de vida desses pacientes devido grande insatisfao com a reabilitao oral tradicional. Com o surgimento dos implantes osteointegrados, estes aspectos foram melhorados, pela possibilidade de novas opes de tratamento como as sobredentaduras ou overdentures, que comprovaram ampla margem de indicao a esses pacientes que buscam melhoria funcional de suas peas protticas. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma alternativa de tratamento aos pacientes idosos atravs de reabilitaes orais com as sobredentaduras ou overdentures, restabelecendo a saúde do sistema estomatogntico e o equilbrio biopsicossocial do paciente idoso. Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica online entre Dezembro de 2015 e Maro de 2016, com o objetivo de fazer uma reviso bibliogrfica acerca do tema. Foi estabelecido um limite temporal entre 1995 e 2015, entretanto algumas outras publicaes relevantes com datas anteriores foram consideradas.

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O estudo objetivou conhecer as vivncias do cuidador principal no cuidado do idoso no hospital. Realizou-se uma pesquisa descritiva exploratria de cunho qualitativo. Foi executada nas unidades de clnica mdica, cirrgica e servio de pronto atendimento de um hospital universitrio do sul do pas, entre os meses de novembro e dezembro de 2013, atravs de um roteiro de entrevista, respondido por 11 cuidadores de idosos com doenas crnicas. As entrevistas foram transcritas e analisadas com a tcnica de anlise temtica de Minayo. Nesta pesquisa, os cuidadores se caracterizam por ser, na sua maioria, do sexo feminino, casadas, com filhos, sem emprego remunerado e serem filhas do idoso hospitalizado. Os cuidadores participantes entendem a atividade de cuidar como um dever moral, resultado das relaes pessoais e familiares. A partir do momento em que necessitam desempenhar tal papel, o assumem como uma exigncia decorrente do fato de viverem em famlia. Os motivos que levaram o cuidador a desempenhar este papel relacionam-se com fatores inerentes ao idoso, como estado de saúde e grau de parentesco. Ao cuidador, fazem aluso ao dever/obrigao, gratido/retribuio, grau de parentesco, gnero, proximidade afetiva, estado civil, situao atual de emprego e ausncia de outra pessoa para realizar o cuidado. Durante o processo de hospitalizao do idoso, o cuidador desenvolve aes, tem facilidades e dificuldades e utiliza estratgias que o auxiliam a cuidar. Ao vivenciar o cuidado ao idoso no hospital influenciado a tornar-se cuidador, apresenta diversas experincias ao cuidar e precisa promover mudanas, em relao ao cuidado, com a internao do idoso. Ao implementar estratgias de cuidado durante a hospitalizao do idoso, o familiar cuidador se organiza para cuidar e faz uso de uma rede de apoio para o cuidado. Constatou-se que o idoso e seu cuidador centralizam as necessidades e as decises, que a rede de apoio informal a principal provedora de auxlio durante a hospitalizao do idoso e que a rede de apoio formal extrahospitalar existente, porm no apresenta participao ativa no suporte do cuidador familiar. Por outro lado, a equipe de enfermagem responsvel pelo cuidado intra-hospitalar foi uma participante ativa na totalidade dos relatos, provendo tanto o cuidado tcnico especializado quanto a ajuda nas situaes cotidianas emergentes, bem como suporte emocional aos cuidadores e idosos. Outro aspecto relevante destacado foi a falta de ajuda de alguns familiares no amparo aos cuidadores ou at mesmo ao idoso hospitalizado. Esse fato considerado, pelos cuidadores, uma situao inaceitvel, pois a famlia vista como o sustentculo em momentos de crise. As implicaes deste estudo nas intervenes da enfermagem no cuidado ao doente e sua famlia esto relacionadas s discusses e reflexes, a serem realizadas pela equipe de saúde, acerca da incluso do familiar no espao hospitalar, pois a sua presena auxilia na manuteno da estabilidade fsica e emocional do idoso. Desta forma, a enfermagem poder oferecer apoio ao familiar acompanhante para que se mantenha estvel e possa formar uma parceria de cuidados, contribuindo na reabilitao do idoso.

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Este estudo teve como objetivos: analisar fatores decorrentes da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde que atuam como facilitadores ou barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta Terceira Idade; propor aes de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma universidade aberta. Tratou-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratria e descritiva. Na coleta de dados, realizada em janeiro de 2014, utilizou-se a tcnica Snowball (Bola de Neve) para inserir os dez participantes do estudo, aos quais foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com a utilizao de um formulrio de pesquisa construdo a partir dos domnios da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Atividades/Participao e Fatores Contextuais. Os dados foram analisados com base na Anlise Textual Discursiva. Foram respeitados os aspectos ticos abordados na resoluo 466/2012, obtendo-se o parecer de aprovao do Comit de tica em Pesquisa nmero 104/2013. Como categorias do estudo foram identificadas: Elementos facilitadores para o desempenho de atividades pelos idosos que frequentam uma Universidade Aberta Terceira Idade; Elementos que servem como barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta Terceira Idade. Estas categorias possibilitaram a construo de propostas de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades de idosos que frequentam uma universidade aberta a terceira idade. Este estudo poder propiciar um novo olhar ao desempenho das atividades e funcionalidade dos idosos, com a utilizao de alguns elementos da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, alm de direcionar o cuidado de enfermagem a outro campo de atuao dos enfermeiros que diz respeito s Universidades Abertas Terceira Idade.

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A sexualidade um processo contnuo e de mudana ao longo da vida, contudo, o comportamento sexual do idoso mantm-se como tema tabu, repleto de esteretipos e falsos mitos. Apesar de pouco discutida, a sexualidade dos idosos constitui uma rea emergente para a interveno dos profissionais de saúde. Diversos estudos apontam para um declnio da funo sexual ao longo do ciclo vital, porm, consensual que os idosos continuam sexualmente ativos. O prprio processo de envelhecimento promove uma transio na atividade sexual, denotando-se uma valorizao da componente emocional e relacional, em detrimento da dimenso fsica. Como objetivo geral deste estudo, pretende-se compreender as vivncias e manifestaes da sexualidade dos idosos em Centro de dia. Realizou-se um estudo descritivo-exploratrio, atravs de uma abordagem de natureza qualitativa com recurso investigao fenomenogrfica. A entrevista semiestruturada foi a tcnica eleita para a colheita de informao, sendo entrevistados dezasseis idosos. Como resultados principais salienta-se que os idosos descrevem a sexualidade numa perspetiva pessoal e tendo em conta as suas vivncias, atravs do conceito de conjugalidade e pela sua narrativa histrica. Na dimenso relacional emerge a complexidade das vivncias e da sua historicidade, explicadas pela inibio, experincia positiva, experincia negativa e experincia exploratria. Relativamente s manifestaes da sexualidade, elas revelam-se atravs da erotizao e do suporte social. Para a enfermagem, essencial a compreenso da sexualidade do idoso, permitindo uma comunicao compreensiva e orientada para a realidade e necessidades sexuais vividas, de forma a adequar as intervenes aos problemas individuais

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A adeso teraputica medicamentosa por idosos um fenmeno dependente de fatores diversificados. Defende-se como tese: A adeso aos medicamentos prescritos em idosos em atendimento ambulatorial apresenta-se relacionada aos fatores referentes s caractersticas: demogrficas, socioeconmicas; dos servios de saúde, dos profissionais de saúde; das condies de saúde; da teraputica medicamentosa; comportamentais. Esses fatores esto relacionados aos principais motivos referidos pelos idosos para aderirem ou no aos medicamentos prescritos. Foram objetivos: identificar na literatura brasileira e estrangeira a prevalncia de adeso teraputica medicamentosa e os fatores relacionados em idosos; caracterizar os idosos em atendimento ambulatorial em um hospital universitrio no Rio Grande/RS, Brasil, quanto s caractersticas demogrficas, socioeconmicas, condies de saúde e uso de medicamentos; identificar os motivos referidos por estes idosos que levavam adeso/no adeso teraputica medicamentosa; verificar a prevalncia de adeso teraputica medicamentosa nestes idosos; verificar se h associao entre adeso teraputica medicamentosa e fatores demogrficos, socioeconmicos, condies de saúde, teraputica medicamentosa e fatores comportamentais destes idosos. Pesquisa realizada por meio de uma reviso integrativa da literatura e de um estudo quantitativo. Na reviso integrativa selecionaram-se 49 artigos e os fatores identificados foram organizados nas categorias: demogrficas e socioeconmicas; sistema e profissionais de saúde; condies de saúde; teraputica medicamentosa; comportamentais. O estudo quantitativo foi exploratrio, descritivo, transversal, realizado em um servio ambulatorial de um hospital universitrio no Rio Grande/RS, Brasil. Participaram 107 idosos que responderam ao instrumento para caracterizao do idoso e dos fatores relacionados adeso teraputica medicamentosa; ao Miniexame do Estado Mental; Escala de Medida de Adeso aos Tratamentos. A coleta de dados foi realizada em novembro de 2013. Realizou-se anlise estatstica descritiva e inferencial. Verificaram-se mais idosos do sexo feminino, na faixa etria entre 60-69 anos. A doena mais prevalente foi a Hipertenso Arterial e a mdia de uso de medicamentos por dia foi de 4,8. Querer sentir-se bem/manter a saúde e querer controlar a doena e os sintomas foram os motivos para aderir teraputica medicamentosa prescrita. A ocorrncia de reao adversa e falta de condies financeiras foram os motivos para no aderir. A prevalncia de adeso teraputica medicamentosa foi de 86,9%. Houve associao entre a adeso e receber orientaes do mdico sobre como tomar os medicamentos, ter reao adversa, acreditar que os medicamentos so importantes para manuteno da saúde e ter vontade de no tomar os medicamentos. A tese confirmada em parte: a adeso aos medicamentos prescritos em idosos em atendimento ambulatorial apresenta-se relacionada aos fatores referentes s caractersticas: dos profissionais de saúde; das condies de saúde; da teraputica medicamentosa; comportamentais. Esses fatores estiveram relacionados aos principais motivos referidos pelos idosos para aderirem ou no aos medicamentos prescritos. Por outro lado, a adeso no apresentou relao com os fatores demogrficos e socioeconmicos, embora as condies financeiras tenham sido referidas pelos idosos como um motivo que leva no adeso.

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Introduo: As mudanas no mundo do trabalho vem repercutindo de maneira positiva e negativa na saúde dos trabalhadores, na particularidade do ambiente rural. A incluso de tecnologias representam parte destas mudanas, que buscam aumentar a produtividade e, consequentemente, a exposio ao riscos. Objetivos: o primeiro objetivo deste estudo incide em identificar o perfil do trabalhador agricultor rural na relao saúde, trabalho e ambiente. O segundo objetivo visa analisar a relao saúde e ambiente rural frente a percepo de agricultores e o terceiro e ltimo, desenvolver um processo de interveno junto equipe da EMATER/ASCAR de Uruguaiana/RS, a partir da percepo de risco ocupacional de pequenos produtores rurais do municpio. Metodologia: a fim de contemplar a primeira produo realizou-se um estudo exploratrio, descritivo, de abordagem quantitativa, com amostra intencional pareada de 20 agricultores de Uruguaiana/RS/Brasil. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionrio, observaes no participantes e registro fotogrfico. Os dados foram analisados quantitativamente e por meio da leitura dos registros nos dirios de campo. O segundo estudo foi qualitativo tipo exploratrio, realizado com uma amostra intencional de 27 agricultores, neste incluimos sete agricultores que participaram do estudo piloto. A anlise temtica resultou em dois temas: caractersticas socioeconmicas dos agricultores e ao humana na relao saúde e ambiente com dois significados principais na relao: benefcios e agravos. Resultados: as propriedades rurais eram de difcil acesso para transporte e coleta de lixo, ausncia do tratamento de gua e rede sanitria de esgoto; a maioria no possua cuidado com a gua e utilizavam agrotxicos na produo. Todos identificaram a existncia da relao entre saúde e ambiente, remetendo-se a siginificados como: ausncia da doena e da dor, local natural, manuteno da vida, higiene, bem estar e poluio. Concluso: os enfermeiros podem fomentar aes de cuidado saúde dos trabalhadores que tm dificuldades de acesso s informaes em saúde, mediante ateno e orientaes aos riscos estabelecidos na relao saúde e ambiente, por meio da saúde socioambiental, no intuito de orientar estes trabalhadores para mudanas de hbitos que promovero melhoras na saúde, ambiente e trabalho, propiciando o bem estar dos seres humanos.

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Introduo e objectivos: A saúde oral em atletas parte essencial para a saúde geral, sendo um factor determinante para a qualidade de vida e desempenho desportivo. Logo, um bom estado de saúde s existir se a cavidade oral se encontrar ausente de patologias. Os desequilbrios nutricionais possuem efeitos sobre a cavidade oral, condicionando assim a qualidade de vida e desempenho do atleta. Desta forma, o excesso de ingesto de alguns alimentos podem ser factores de risco para a saúde, tendo conta em que, a etiologia da crie dentria est relacionada com a ao de microorganismos orais que produzem cidos orgnicos, a partir do metabolismo dos hidratos de carbono. O objectivo deste estudo foi avaliar a saúde oral bem como os hbitos alimentares e o uso de protetores bucais durante a prtica desportiva. Participantes e Mtodos: Foram observados 55 atletas de voleibol entre os 15 e 18 anos de ambos os gneros, do clube de voleibol Academia Jos Moreira e Leixes. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foi realizado exame clnico intraoral (ndice de crie CPOd, indice de eroso dentria BEWE) e preenchimento de questinrio, em que os indivduos foram caracterizados em 5 componentes: dados sociodemogrficos (idade, peso e estatura), dados sobre perceo de saúde, dados sobre comportamentos de saúde oral, dados sobre prtica desportiva e dados sobre comportamentos alimentares (questionrio semi-quantitativo de frequncia alimentar). A anlise estatstica descritiva e inferencial dos dados recolhidos foi realizada com o auxlio do programa informtico SPSS, verso 23.0. Resultados: Os hbitos de saúde oral no so os mais adequados e a percentagem de atletas que visita o mdico dentista elevada para s quando tem dores ou ocasionalmente. A mdia do CPOD geral foi de 4,22 4,55. No houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05) entre o CPOD geral e o IMC. Nenhum dos atletas usa protetor bucal durante a prtica desportiva. Os alimentos mais consumidos foram a carne, fruta, leite, peixe e, biscoitos, bolos e bolachas; e os menos consumidos foram as bebidas alcolicas, mel ou compotas e caf. Concluso: Os hbitos de higiene oral so um melhor indicador do que o IMC para a presena de crie. No h relao direta entre ndice CPOD e IMC. Seria importante prestar mais informao sobre vantagens do uso de protetores bucais junto dos atletas e de treinadores bem como, esclarecer que a consistncia e as propriedades sensoriais ligadas textura e consistncia dos alimentos na superfcie dentria interferem com a crie.

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"O que define uma gerao? Que impacto tm as relaes intergeracionais na famlia? Que papel tm os avs na vida dos netos? E os netos na vida dos avs e no envelhecimento ativo? Quais so as repercusses do envelhecimento demogrfico, uma realidade atual que desafia as sociedades? Por que se comea a separar "terceira idade" de "quarta idade? Como percecionamos estas idades, as geraes e as pessoas idosas institucionalizadas? Que autoimagens tecem estas pessoas de si prprias e da sua vida no Lar? Que estratgias podemos adotar para promover o bem-estar fsico e psicolgico da pessoa idosa? E, pensando nas geraes no contexto da migrao... Quais so as dez verses que Domingos Reblo criou do seu quadro emblemtico, Os Emigrantes? E por que ter ele voltado tanto a esta temtica? Quais so as atitudes, face s questes ambientais, de avs e netos nos Aores, e como se comparam com as atitudes de avs e netos nas comunidades emigradas? Como que a literatura retrata as avs, transformadas em mes dos netos, pela emigrao dos pais das crianas? Como que a literatura infanto-juvenil retrata as geraes nas famlias constitudas por casais do mesmo sexo? Respostas possveis a estas e outras questes encontram-se neste livro."

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A higiene das mos uma das medidas mais simples e efectiva na reduo das infeces associadas aos cuidados de saúde. (Direco Geral da Saúde, circular normativa n 13/DQS/DSD Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde). O Hospital Fernando Fonseca E.P.E. (HFF) aderiu campanha de Nacional de Higiene das Mos e passados cinco anos a avaliao do HFF, de acordo com a escala da Direco Geral da Saúde de muito satisfatrio. Mas ser que podemos melhorar de maneira a conseguirmos aumentar a taxa de adeso higiene das mos pelos profissionais de saúde? No Servio de Cardiologia (Enfermaria e UCI) verifica-se que a taxa de adeso dos profissionais menor antes do contacto com o doente. Apesar da existncia de Soluo Anti-sptica de Base Alcolica no servio, de cartazes alusivos e de formao peridica, que estratgias podero mais ser implementadas para melhorar a adeso dos profissionais de saúde? No incio de Maro foi distribudo pelo servio (unidades dos doentes e outros locais) pequenos cartazes (stoppers) a relembrar os profissionais de saúde para a higiene das mos. A eficcia desta estratgia vai ser analisada atravs de alguns indicadores preconizados pela OMS. Daremos destaque ao consumo de SABA, comparando o seu consumo neste ms com os anteriores e, a taxa de adeso higienizao das mos, atravs da observao- informao. A anlise preliminar revela-nos um aumento do consumo de SABA o que nos poder sugerir o sucesso da colocao de stoppers em locais estratgicos do servio. Os resultados que daqui surgirem sero alvo de anlise e discusso entre os profissionais de saúde de forma a envolver a equipa multidisciplinar na adopo de novas estratgias que visem uma melhor adeso higiene das mos. Reconhecemos que a eficcia desta medida de curta durao pelo que de futuro visamos a implementao de outras medidas que melhorem igualmente a taxa de adeso dos profissionais higiene das mos. Bibliografia Direco Geral da Saúde, circular normativa n 13/DQS/DSD Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde; Direco Geral da Saúde Departamento da Qualidade na Saúde - Orientao de Boa Prtica para a Higiene das Mos nas Unidades de Saúde, Lisboa, Junho de 2010;

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Hoje em dia so muitos os idosos que participam em programas de atividade fsica. No entanto frequente que as pessoas abandonem os programas e regressem a um estilo de vida sedentrio. Um fator chave para evitar este abandono manter os idosos motivados. Foi objetivo deste estudo compreender os fatores motivacionais que levam as pessoas a participar nestes programas de modo a poder melhor-los. METODOLOGIA A amostra foi constituda por 21 idosos (635.34 years) participantes num programa de atividade fsica trs vezes por semana. Foi utilizado o questionrio EMI-2 para avaliar os fatores motivacionais. Foi efetuada a estatstica descritiva para calcular as mdias e desvios padro dos resultados para cada questo e grupo de questes. RESULTADOS Os principais fatores motivacionais tm que ver com o bem-estar (4.500.02), preveno de doenas (4.350.31) e a agilidade (4.30.20). Os fatores menos importantes so o reconhecimento social (0.880.09), competio (1.460.33) e problemas de saúde (1.620.36). CONCLUSO O bem-estar parece ser o fator principal e a competio o menos importante para a participao dos idosos nos programas de atividade fsica. Assim, devem ser promovidas metodologias de treino que promova melhorias cardiovasculares, de forma no competitiva, indo de encontro aos principais fatores motivacionais encontrados.

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Dissertao de Mestrado, Ambiente, Saúde e Segurana, 4 de Abril de 2016, Universidade dos Aores.