Por una (hiper)pedagog��a crítica, intercultural y multisensorial en el aprendizaje de Espa��ol como Lengua Extranjera (ELE)

Teniendo en cuenta una pedagog��a crítica emancipadora (Jim��nez Raya, Lamb & Vieira, 2007) enriquecida por enfoques multisensoriales (Arslan, 2009), se pretende en este art��culo dar cuenta de pr��cticas verdaderamente interdisciplinarias y basadas en una filosof��a de proyecto en el que alumnos de ELE en la Educaci��n B��sica (primer y tercer ciclos) llevan a cabo tareas de naturaleza pluriling��e y multicultural.En este estudio, hemos tratado de destacar las pr��cticas y estrategias emancipatorias que traducen aprendizajes que resultan significativos en un nivel multicultural y pluriling��e para los alumnos (Andrade & Ara��jo e S��, 2003), contribuyendo al desarrollo de su conciencia crítica cultural (Byram et al, 2002). Buscando evidenciar una muestra de pr��cticas interdisciplinarias y multisensoriales (Arslan, 2009), relacionadas con el proyecto Pluri+Red y basadas en el uso de estrategias y materiales f��sicos o digitales (juegos did��cticos, WebQuests, cuentos interactivos, etc.) que plantean retos a los estudiantes con el fin de provocar asombro y extra��eza, pero tambi��n cuestionamiento (Jim��nez Raya, Lamb & Vieira, 2007), pretendemos que este estudio exploratorio demuestre las opciones y rutas tomadas hacia un ��nico objetivo: formar a los futuros ciudadanos conscientes del mundo, capaces de intervenir y de formarse a lo largo de su vida.

Por uma (hiper)pedagogia crítica, plurilingue e multisensorial na aprendizagem de l��nguas estrangeiras no Ensino B��sico

Relat��rio final de est��gio do Mestrado em Ensino de Ingl��s e Franc��s ou Espanhol no Ensino B��sico

Consci��ncia cultural crítica numa comunidade virtual educativa de l��nguas

Tese de Doutoramento em Did��tica e Forma����o

Revasculariza����o Infrainguinal H��brida em Isqu��mia Crítica

A introdu����o de t��cnicas endovasculares na rotina dos servi��os de Cirurgia Vascular permitiu alargar o leque de op����es terap��uticas nas diversas ��reas de interven����o da especialidade. A revasculariza����o endoluminal pode ser utilizada como complemento ��s t��cnicas cir��rgicas convencionais. Foi realizada pontagem com enxerto prot��sico femoro-popliteu supra-genicular com e PTFE e seguidamente colocado um introdutor no pr��prio enxerto. Consegue-se um acesso simplificado a les��es dos vasos distais enquanto se oferece uma revasculariza����o eficaz do sector femoro-popliteu. A revasculariza����o distal foi realizada utilizando angioplastia e coloca����o de stent conforme os casos, de modo a conseguir fluxo cont��nuo em pelo menos uma das art��rias tibiais ou na art��ria peroneal. O objectivo deste tipo de interven����o �� permitir a revasculariza����o do sector femoro-popliteu de forma eficaz e seguidamente conseguir fluxo cont��nuo at�� pelo menos uma art��ria do p��. Este tipo de interven����o pode ser especialmente atractivo para doentes em grau IV de Leriche-Fontaine e na aus��ncia de enxerto venoso aut��logo de qualidade.

Tornar-se adulto na Casa 5: promover a autonomia individual em Apartamento de Autonomiza����o

Na aus��ncia de uma retaguarda familiar capaz de se constituir como uma rede de seguran��a e apoio ao desenvolvimento integral de adolescentes com medida de promo����o e prote����o, o Apartamento de Autonomiza����o oferece um espa��o no qual os jovens podem treinar compet��ncias que lhes assegurem um futuro aut��nomo e minimizem os riscos de exclus��o social. Esta resposta social prop��e-se preparar adolescentes, em transi����o para a adultez juvenil, para a conquista da responsabilidade de se autoprotegerem, de cuidarem de si pr��prios e de assumirem a sua identidade perante os outros. Todavia, um projeto de Autonomiza����o de Vida revela-se um desafio, n��o apenas para os jovens, como tamb��m para as fam��lias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades inerentes �� Autonomiza����o de Vida em contexto institucional que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educa����o e interven����o social promotor da efici��ncia dessa resposta social em termos de promo����o da autonomia e da transi����o bem-sucedida para a vida adulta. O presente relat��rio constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto ���Tornar-se Adulto na Casa 5���, o qual, atrav��s da metodologia de Investiga����o-A����o Participativa, visou alcan��ar a finalidade proposta pelos participantes: ���Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista �� transi����o bem-sucedida para a vida adulta ap��s o t��rmino da medida de promo����o e prote����o���. Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfat��rios, o Projeto ter�� contribu��do para o desenvolvimento de uma consciencializa����o mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transi����o para vida adulta ap��s a desinstitucionaliza����o.

Crítica de Habermas a Nietzsche: um olhar nietzschiano sobre a filosofia habermasiana

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia Contempor��nea

A ascen����o dos BRICS: fim do momento unipolar?

Disserta����o de Mestrado em Rela����es Internacionais

O portfolio europeu de l��nguas : a fun����o pedag��gica do dossier

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Did��ctica do Ingl��s

Didactica Parva

Relat��rio de Est��gio em Ensino da Filosofia no Ensino Secund��rio

O amor de Alcib��ades, crítica e emancipa����o em Ranci��re e Plat��o

Disserta����o de mestrado em Est��tica

A crítica da raz��o em Michel de Montaigne

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia

An��lise crítica do programa da reforma educativa para o ensino do portugu��s LS na 7�� classe em Angola

Disserta����o para a obten����o de grau de Mestre em Ensino de Portugu��s Como L��ngua Segunda/ L��ngua Estrangeira

O regime da distribui����o de resultados nas cooperativas de cr��dito em Portugal. Uma an��lise crítica

As Caixas de Cr��dito Agr��cola M��tuo, tendo em conta a sua forma cooperativa, n��o t��m um escopo lucrativo, mas um escopo mutual��stico, traduzido na promo����o dos interesses econ��micos dos seus membros. Assim, defende-se a inviabilidade do regime de aplica����o dos resultados previsto no diploma que regula estas entidades, por este permitir um retorno dos excedentes sob a forma de remunera����o de t��tulos de capital, convertendo-o numa distribui����o de dividendos. Invoca-se que a remunera����o dos t��tulos de capital nas cooperativas n��o constitui uma reparti����o de resultados, mas um gasto. Por sua vez, os excedentes cooperativos n��o s��o lucros e o seu retorno n��o configura um dividendo.

A m��sica como express��o e cogni����o: a proposit��sito do conceito de "crítica imanente do material" em adorno

Numa recens��o ��s confer��ncias sobre "Metaf��sica - Conceitos e Problemas" {Metaphysik. Begriffe und Probleme), proferidas por Adorno, na Universidade de Frankfurt, no segundo semestre de 1965 e publicadas postumamente, o fil��sofo dinamarqu��s St��le R. S. Finke (1999) analisa os "esfor��os" de Adorno por "recuperar a concep����o da experi��ncia metaf��sica". Uma tal recupera����o teria de ser compreendida num quadro de pensamento que �� o da "dial��ctica negativa", por sua vez tribut��ria dos padr��es kantianos de "consci��ncia conceptual e autonomia moral" que Adorno articula naquilo a que Finke chama o "projecto" ou o "ideal de liberdade expressiva". O conceito de experi��ncia metaf��sica, formulado nas referidas confer��ncias, seria, assim, da maior import��ncia para Adorno, pois que nele se daria express��o ao objectivo da "dial��ctica negativa" (a Negative Dialektik foi publicada no ano seguinte, 1966): "a invoca����o do n��o-id��ntico como condi����o de experi��ncia e de express��o". "Relacionada intrinsecamente" com o "donnnio da experi��ncia poss��vel", hist��rica e cultural, isto ��, com tudo aquilo que constrange a autonomia (por um lado permitindo, por outro lado limitando as possibilidades do eu), a concep����o da experi��ncia metaf��sica em Adorno convoca essas possibilidades do eu como inalcan��adas