995 resultados para Evento Crítico
Resumo:
Debido a la importancia que supone el estudio de la prensa médica para la historiografía de la medicina y teniendo en cuenta que no son muy numerosos los relativos a la Especialidad de Hidrología Médica hemos estudiado veinte años de los Boletines de la Sociedad Española de Hidrología Médica (B.S.E.H.M) en su cuarta época, desde el año 1986 al 2005. Objetivos Para la elaboración de la presente Memoria nos hemos propuestos los siguientes objetivos: 1) Realizar un estudio descriptivo del Boletín de la Sociedad Española de Hidrología Médica del período comprendido entre los años 1986-2005, correspondientes a su cuarta época. 2) Evaluar su calidad siguiendo las directrices de la Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología (FECYT). 3) Realizar un Estudio Bibliométrico de la publicación. 4) Estudiar el desarrollo de la especialidad de Hidrología Médica española durante el período indicado...
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Treinta años después, la editorial Wolters Kluwer ha pedido mis buenos oficios para conseguir una serie de colaboraciones sobre el significado de la presencia de España en las referidas instituciones durante el período acotado. He de confesar que, pese a apurado de la petición y pese lo complicado de las fechas, la misión encomendada no ha podido resultar más satisfactoria tanto por la cantidad de las contribuciones, como por la calidad su contenido como, como es natural, por el prestigio de los autores, a los que quiero dar desde aquí las gracias muy efusivamente. Los encargos se realizaron pocos días antes del referéndum británico sobre el Brexit y, de una forma ciertamente sorpresiva, el resultado fue favorable al mismo. Semejante evento eclipsaba el aniversario y arrojaba numerosas incertidumbres acerca del futuro de la propia Unión Europea, en un momento en que iniciaba una lenta recuperación en un marco caracterizada por debilidades bancarias generalizadas y sobre todo por la existencia de Estados miembros tentados a secundar esta opción secesionista reivindicando la recuperación de la soberanía nacional. No puede desdeñarse en estos momentos, la opción por el Nexit. De nuevo la Dirección de la Ley me encargó recabar opiniones calificadas sobre el alcance del abandono del Reino Unido de Unión Europea y también el éxito coronó mi empresa pues las contribuciones, procedentes de distintos sectores del Derecho, permiten obtener una visión panorámica de unos acontecimientos que marcarán el acontecer de la Unión Europea de los últimos años.
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre em Ensino do 1º e do 2º ciclos do ensino básico
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Análises clínicas compostas podem ser aplicadas com o objetivo de economizar recursos quando se pretende classificar uma população (identificar todos os indivíduos infetados) na qual a taxa de prevalência é diminuta, apesar de reduzir a fiabilidade da classificação. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo comparar o desempenho de várias metodologias de classificação (ensaios individuais, metodologia de Dorfman, algoritmos hierárquicos e testes baseados em arrays com e sem master pool), nomeadamente o custo relativo (número esperado de testes para a classificação de cada indivíduo) e a probabilidade de existência de erros de classificação (medida pela especificidade e pela sensibilidade de cada metodologia). Assim, as usuais técnicas de simulação (realizadas recorrendo ao software estatístico R) foram aplicadas a populações com distintos cenários, usando diferentes taxas de prevalência, várias dimensões do grupo, bem como diversos níveis de sensibilidade e de especificidade. Ao longo deste trabalho foi assumido que o agrupamento dos sangues (criação do sangue composto) não afeta a probabilidade de má classificação (ausência do efeito de diluição), como é comprovado por muitas análises qualitativas (presença ou ausência da infeção). As simulações realizadas mostram que os testes compostos só podem ser recomendados em casos com baixas taxas de prevalência e baixas probabilidades de erros de classificação, sendo possível identificar a metodologia mais adequada para cada caso em função da sua taxa de prevalência, sensibilidade e especificidade. Além disso, sempre que a taxa de prevalência, a sensibilidade e a especificidade são conhecidos (ou, pelo menos, estimativas razoáveis estão disponíveis), simulações podem ser realizadas para identificar a metodologia mais adequada, e, deste modo, encontrar um ponto de equilíbrio entre o custo e a fiabilidade da classificação.
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A Moda será talvez o dispositivo que melhor consegue transportar o que é a Modernidade, ilustrando o imaginário humano sempre em devir. Em paralelo com a perspetiva humanística, na sua abordagem, têm de se equacionar questões de técnica e, forçosamente, todo um ecossistema cultural. O sistema atual da Moda e do vestuário culmina visivelmente nos progressos atuais da tecnologia e tensões presentes nas principais áreas científicas, de que é expressão o fenómeno da obsolescência. É neste campo operativo, sistema complexo, maduro nos seus equilíbrios e paradigmas, mas também, contradições e colapsos, que se levantam problemas particulares e transversais a outros setores. A UNESCO e outras influentes instituições internacionais preconizam a sustentabilidade e assumem o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Neste enquadramento, enfrentam-se questões de nível global como a sustentabilidade e a(s) crise(s) dos modelos económicos prevalecentes no Ocidente contemporâneo. Relativamente às prioridades definidas na planificação de projetos no setor da Moda, do têxtil e do vestuário, quando nos circunscrevemos ao território português, urgia realizar-se uma investigação com o objetivo de entender as relações entre as entidades, atores e instituições ativas neste campo. A intenção é aferir possibilidades de Gestão Cultural, partindo de três questões charneiras. Qual o entendimento da sustentabilidade por parte desses intervenientes? Que pontos fracos e oportunidades caracterizam o sistema? Como é que toda esta problematologia se comporta enquanto rede? Em conformidade com o desígnio supra, a metodologia usada para resolver os objetivos consistiu numa conjugação de métodos e de técnicas que atingem atores representativos, graças a um acesso privilegiado ao setor. Concretizou-se uma análise qualitativa através da técnica da entrevista livre acompanhada de guião premeditando desvios, acrescida de duas discussões com grupos focais, dois estágios de observação participativa, a participação em duas conferências e ainda em duas ações de formação. Paralelamente trabalhou-se na divulgação de um inquérito online visando a recolha de dados quantitativos que ajudaram a validar as interpretações da análise qualitativa. O corpus foi dividido em três grupos: o primeiro para a esfera da decisão, o segundo relativo à dos Tecnólogos e o terceiro para a dos Criativos, todos representados num estudo comparativo através de gráficos dimensionais Radar. Observou-se que os atores dos três grupos estão geralmente isolados na sua especificidade. Numa síntese possível, os Criativos aspiram a mais poder, os Engenheiros reconhecem o seu défice de originalidade e os Decisores revelam-se afastados do quotidiano social. Para a Gestão Cultural, abordagem teórico-prático relativamente recente no panorama atual, é crucial reconhecer-se territórios para a sua ação. Assim, nesta investigação, individualizaram-se terrenos concretos onde a Gestão Cultural poderá desenvolver a sua interpretação numa visão pluralista e holística – um ecumenismo cultural – necessária e importante para o ativar ou reativar compromissos no seio do dispositivo da Moda, isto é, novos modos de fazeres e de seres desta dinâmica social. O presente estudo diz respeito a um setor específico e ao caso português, podendo, no entanto, a metodologia desta investigação ser adaptada a qualquer outro âmbito cultural. Aspira-se, em última análise, a uma reversão de comportamentos consuetudinários num setor essencial da economia portuguesa: parar de fazer para melhor projetar e gerir processos, equipamentos e recursos.
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O presente trabalho contextualiza-se no âmbito Escolar, na disciplina de Educaçao Física (EF) e na prática de Esportes Coletivos como ferramenta pedagógica. Como objetivo busca-se construir uma nova perspectiva para o Ensino de Esportes através da Praxiologia Motriz sustentada pela abordagem de ensino Crítico Emancipatória. Este estudo justifica-se através da necessidade pedagógica dada ao ensino dos esportes coletivos, fugindo dos valores negativos dados a sua prática. Caracterizando-se por uma revisao bibliográfica. Este estudo é baseado principalmente nas ideias de Elenor Kunz e Pierre Parlebas, e também Valter Bracht, Gomes Tubino, entre outros. Espera-se com este estudo aprofundar o processo de discussao da Praxiologia Motriz como base teórica para o ensino dos Esportes
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El presente trabajo pretende realizar un recorrido conceptual que permita hacer un análisis de los mecanismos por los cuales la didáctica ha logrado elaborar nuevas propuestas desde su quehacer teórico práctico y afianzando la brecha entre estos términos, provocada principalmente por la constitución de los modelos de enseñanza normativos
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O presente trabalho contextualiza-se no âmbito Escolar, na disciplina de Educaçao Física (EF) e na prática de Esportes Coletivos como ferramenta pedagógica. Como objetivo busca-se construir uma nova perspectiva para o Ensino de Esportes através da Praxiologia Motriz sustentada pela abordagem de ensino Crítico Emancipatória. Este estudo justifica-se através da necessidade pedagógica dada ao ensino dos esportes coletivos, fugindo dos valores negativos dados a sua prática. Caracterizando-se por uma revisao bibliográfica. Este estudo é baseado principalmente nas ideias de Elenor Kunz e Pierre Parlebas, e também Valter Bracht, Gomes Tubino, entre outros. Espera-se com este estudo aprofundar o processo de discussao da Praxiologia Motriz como base teórica para o ensino dos Esportes
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El presente trabajo pretende realizar un recorrido conceptual que permita hacer un análisis de los mecanismos por los cuales la didáctica ha logrado elaborar nuevas propuestas desde su quehacer teórico práctico y afianzando la brecha entre estos términos, provocada principalmente por la constitución de los modelos de enseñanza normativos
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O presente trabalho contextualiza-se no âmbito Escolar, na disciplina de Educaçao Física (EF) e na prática de Esportes Coletivos como ferramenta pedagógica. Como objetivo busca-se construir uma nova perspectiva para o Ensino de Esportes através da Praxiologia Motriz sustentada pela abordagem de ensino Crítico Emancipatória. Este estudo justifica-se através da necessidade pedagógica dada ao ensino dos esportes coletivos, fugindo dos valores negativos dados a sua prática. Caracterizando-se por uma revisao bibliográfica. Este estudo é baseado principalmente nas ideias de Elenor Kunz e Pierre Parlebas, e também Valter Bracht, Gomes Tubino, entre outros. Espera-se com este estudo aprofundar o processo de discussao da Praxiologia Motriz como base teórica para o ensino dos Esportes
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El presente trabajo pretende realizar un recorrido conceptual que permita hacer un análisis de los mecanismos por los cuales la didáctica ha logrado elaborar nuevas propuestas desde su quehacer teórico práctico y afianzando la brecha entre estos términos, provocada principalmente por la constitución de los modelos de enseñanza normativos
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Los medios de prensa tienen un rol determinante en la construcción, legitimación y representación de distintas realidades socioculturales, las cuales a su vez generan lineamientos institucionalizados de unas identidades nacionales sobre otras, creando relaciones desiguales en base de prejuicios y estereotipos. Los países vecinos cuentan con historias de unidad y conflictos, pero el tiempo a veces no es suficiente para cerrar viejas heridas, como ocurre con la Guerra del Pacífico (18791883). En este contexto se analizaron las noticias de los medios con mayor injerencia a nivel país: La Razón (Bolivia) y El Mercurio (Chile), donde, por medio de una herramienta metodológica de Análisis Crítico y Complejo del Discurso Verbovisual, se buscó dilucidar los procesos de construcción discursiva de cada Estadonación y confirmar cómo éstos se mantienen a través del tiempo.
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Basado en elementos de la filosofía clásica, el common sense británico y la Escuela de Frankfurt, el autor postula un sentido común guiado críticamente, que serviría para evaluar las tendencias históricas y los modelos de modernización en el Tercer Mundo. Evitando extremos, este teorema rechazaría tanto las pretensiones de verdad de muchos enfoques racionalistas como el relativismo epistemológico y ético. La existencia de leyes y etapas obligatorias de la historia es uno de esos extremos; otro es la opción teórica que afirma que los modelos culturales son incomparables e inconmensurables entre sí. La existencia de un solo paradigma normativo-positivo de desarrollo es insostenible, pero igualmente la posición que decreta la diversidad e incomparabilidad totales de los regímenes civilizatorios. Es conveniente adoptar una línea intermedia entre universalismo y particularismo y alcanzar una síntesis fructífera de ambos.
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Desde hace mucho tiempo hemos defendido la idea de que Museo no es solo una institución, sino que debe ser entendido también como un proceso, fenómeno, flujo o acontecimiento. En el escenario contemporáneo del conocimiento, es fundamental que se pueda percibir al Museo más allá de su forma institucionalizada: solamente así será posible comprender con alguna precisión y profundidad sus nuevas formas de presentación y las relaciones que se establecen entre este fenómeno y las nuevas representaciones sociales. Este artículo presenta algunas reflexiones sobre el tema a partir del análisis de autores del campo museal, haciendo especial énfasis en los argumentos de base teórico-filosófica, o de base comunicacional, a partir de los cuales la Museología se ha estructurado como campo disciplinario.
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En este artículo propongo denominar insondable al concepto de pensar en Heidegger para referirme tanto al pensar como acontecimiento, como a aquello a lo que se refiere el pensar. Se trata, por una parte, del pensar pensante, reflexionante, meditativo que se da precisamente en el tránsito que va de una metafísica de la representación al pensamiento que ha de pensar la verdad del ser. Pero lo insondable hace referencia también al qué del pensar, al misterio del ser que es siempre el misterio de una donación abierta que no se deja encapsular en el férreo dogmatismo de ningún sistema. Lo primero nos sitúa ante el final de la filosofía tal y como ha sido concebida hasta ahora. Lo segundo, ante el inicio de un pensar auténtico del ser que, en nuestra opinión, es a la vez contemplativo y crítico y a la vez que posibilita renovar la relación del hombre con el mundo, con lo ente, marcada por la serenidad consecuente con el cuidado.