998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX
Resumo:
O avano da tecnologia e o acesso fcil e rpido das pessoas informao e a produtos esto contribuindo para o aumento da competio comercial entre empresas e at mesmo entre pases. Contudo, necessrio criar controles e medidas para garantir a qualidade de produtos e servios domsticos e importados para a populao, sem que se comprometa o equilbrio de mercado competitivo. Assim, o presente trabalho avalia os impactos de Barreiras No Tarifrias utilizadas pelos importadores de produtos brasileiros sobre as exportaes brasileiras no ano de 2013, em particular o uso dos tipos de barreiras tcnicas e sanitrias. O uso desse tipo de instrumento tem aumentado desde que foi criado e assim, com a diminuio global de tarifas alfandegrias, tem recebido mais ateno por parte de Instituies e formuladores de polticas econmicas e comerciais. Encontrou-se que significativo o impacto desse tipo de medida sobre os produtos brasileiros exportados de um modo geral, bem como por tipo de medida. Controlado por outros fatores, o impacto da medida positivo, que sugere um aumento nas exportaes. Esse mesmo impacto foi observado na medida do tipo tcnica; todavia, foi observado o oposto na medida do tipo sanitria, o que sugere que esse tipo de medida contribui para a reduo das exportaes brasileiras.
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Os dilemas e desafios estratgicos para viabilizao econmica e legitimao enfrentados por organizaes sociais no Brasil organizaes sem finalidade econmica - se assemelham aos enfrentados por outros tipos de organizao nas diversas partes do mundo. A literatura dominante de gesto e estratgia privilegia, em seu arcabouo, conceitos e prticas que apoiam e so apoiados nas grandes corporaes privadas. A crescente influncia dessas organizaes na academia e na sociedade ajuda a explicar o papel de importncia que estratgias de responsabilidade social corporativa alcanaram na legitimao das prticas e ideologia neoliberal que ajudam a reafirmar. Por sua vez, este quadro ajuda a explicar a posio marginal que as organizaes sociais ocupam na rea de gesto estratgica. Esta dissertao busca a ampliao da discusso dos estudos do campo da gesto estratgica que abordaram a construo hegemnica do campo, seus processos de legitimao e difuso e as respectivas abordagens crticas, inclusive o aspecto de colonialidade no qual a literatura dominante se insere. A compreenso da trajetria estratgica de uma organizao social, o Servio Social do Comércio Sesc, se deu pela investigao dos processos de legitimao mobilizados dentro da prpria organizao e no contexto em que atua. Para tal foi utilizada a perspectiva contextualista que permitiu a observao mediante as relaes internas e externas estabelecidas e as mudanas e continuidades promovidas em funo de sua legitimao. Ao representar organizaes como sistemas polticos e culturais que influenciam e que so influenciados pelo meio, esta investigao promove o entendimento dos componentes ideolgicos e de poder na gesto estratgica, comumente naturalizados pela literatura dominante, abrindo espao ainda para a descolonizao da rea de gesto estratgica, enfatizando a diversidade de organizaes e de prticas e na possibilidade da coexistncia de diferentes tipos de organizao na rea.
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Esta dissertao tem por objetivo avaliar se o STJ vem aplicando corretamente o art. 133 do CTN e se as suas decises trazem segurana jurdica ao contribuinte interessado em realizar negcios envolvendo o estabelecimento e/ou fundo de comércio. Para tanto, realizou-se detalhado estudo da jurisprudncia deste Tribunal a partir da anlise crtica deste dispositivo em oitenta e dois acrdos. Como existem diversas dvidas ainda no respondidas, a deciso de analisar a jurisprudncia do STJ visou averiguar a existncia de tendncias ou de critrios utilizados por este Tribunal para a correta definio dos limites e das situaes que efetivamente transferem a responsabilidade tributria ao adquirente de estabelecimento e/ou fundo de comércio. Adicionalmente, apresenta-se uma alternativa de arranjo societrio mais eficiente do ponto de vista operacional e fiscal envolvendo negcios com estabelecimentos, a partir da estrutura de drop down.
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O presente trabalho tem por objeto analisar aspectos jurdicos relacionados com o financiamento internacional do comércio de commodities, com dedicada ateno ao chamado financiamento pr-exportao (ou pre-export finance). Considerando a relevncia dessa operao ao fomento das exportaes brasileiras, admitida pelas autoridades monetrias como Recebimento Antecipado de Exportao, ter-se- como objetivo a anlise dos instrumentos jurdicos que, recepcionados pela legislao brasileira ou socialmente tipificados, tm como premissa a implementao de estruturas contratuais e de garantias voltadas para a eliminao de riscos em operaes transfronteirias com economias emergentes, como o Brasil. Esses instrumentos so empregados nas diversas fases do financiamento estruturado de commodities, impondo aos seus agentes financiadores, executivos e advogados desafios relacionados com obrigaes, riscos, responsabilidades, garantias e contingncias pouco exploradas pela literatura jurdica. O tema ser desenvolvido em nove captulos. O primeiro conceituar as diversas modalidades de operaes de trade finance; o segundo dedicar anlise para as operaes estruturadas de financiamento do comércio de commodities; o terceiro tratar dos parmetros de racionalidades (como anlises conjugadas de balano contbil, fluxo de caixa e mobilizao de bens) adotados pelos financiadores estrangeiros para a concesso do crdito ao exportador; o quarto ser reservado ao estudo criterioso dos riscos da operao e sua mitigao; o quinto discutir as caractersticas principais do financiamento pr-exportao; o sexto ser dedicado aos aspectos regulatrios, conceito, caractersticas e campo de aplicao do Recebimento Antecipado de Exportao; o stimo analisar os aspectos contratuais inerentes operao de financiamento pr-exportao; o oitavo e o nono sero dedicados ao estudo das garantias, sobretudo no que diz respeito preservao de bens e direitos outorgados em garantia, com vistas ao reembolso do capital ao financiador estrangeiro. Sob esse prisma, sero analisados os principais elementos do financiamento estruturado exportao brasileira de commodities, a fim de contribuir com o aprimoramento e a divulgao dessas tcnicas empresariais e jurdicas (ainda restritas a um pblico especialssimo) engendradas em prol do desenvolvimento econmico brasileiro.
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A publicao resultado do Seminrio O Brasil e a Alca, realizado em outubro de 2001 e coordenado pelo prof Marcos Cintra. A obra abrange a questo da insero do Brasil na economia mundial envolvendo o Mercosul, a Alca, a Unio Europia e a OMC. Trata da experincia do Nafta, do acesso a mercados, das tarifas alfandegrias e das barreiras no-tarifrias. Um dos problemas mais espinhosos da integrao mundial tambm tratado nesta obra. O problema da agricultura e os pesados subsdios gastos pelos Estados Unidos e pela Europa para proteger o setor so temas que o leitor poder consultar. Por fim, o livro abrange inmeras questes envolvendo os investimentos e as compras governamentais, os servios financeiros, aspectos trabalhistas, propriedade intelectual, entre outros temas que vo ocupar os intensamente os debates sobre a Alca nos prximos anos.
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O Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Escola de Administrao da Fundao Getulio Vargas (EAESP/FGV), no mbito de sua iniciativa empresarial Plataforma Empresas pelo Clima (EPC), promove desde 2013 uma simulao de Sistema de Comércio de Emisses (SCE EPC). O objetivo desta iniciativa oferecer ao setor empresarial brasileiro a oportunidade de experimentar um instrumento de mercado para precificao de carbono e capacit-lo a contribuir ao debate sobre este tema no Brasil e internacionalmente. Este relatrio traz os desafios, resultados, anlises e um balano do 1 ciclo operacional do SCE EPC, realizado de maro a novembro de 2014.
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Assim, este trabalho apresenta os conceitos bsicos para compreenso dos principais elementos para a construo e funcionamento de um programa cap-and-trade, suas hipteses e limitaes, buscando destacar possveis dispositivos que devem ser considerados para o caso brasileiro. Para tanto, traz tambm algumas lies observadas em iniciativas internacionais e procura avaliar, de forma preliminar, a adequao de um sistema de comércio de emisses para o Brasil.
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No presente artigo sero apresentados os dados obtidos nas pesquisas sobre a atual situao do idoso no pas, desde o perfil sociodemografico, a percepo que se tem da 3 idade, questes referentes ao acesso educao e informao, o uso do tempo livre, as relaes familiares e sobre quais as polticas pblicas existentes que auxiliam o desenvolvimento de estudos e aes para o envelhecimento ativo. Nessa perspectiva, ser trazida a experincia do Servio Social do Comércio, SESC, uma instituio privada sem fins lucrativos, em So Paulo, que por meio de suas aes tem colaborado para a melhoria da qualidade de vida e bem estar dos idosos, bem como da organizao social dos idosos e a consequente participao na busca de solues e elaborao de novas parcerias.
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O objetivo deste artigo analisar a evoluo do papel da China na OMC, os compromissos assumidos no seu processo de acesso organizao, bem como seus interesses na Rodada de Doha de negociaes internacionais do comércio. Diante desse quadro, o artigo analisa alguns impactos da Poltica de Comércio Internacional da China para o Brasil e de como o quadro regulatrio da OMC pode ser usado para dirimir alguns dos conflitos existentes
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O objetivo do presente artigo de analisar a Poltica de Defesa Comercial dos BICs nos ltimos 15 anos, destacando semelhanas e contrastes. Aps exame dos principais elementos da regulao dos instrumentos de defesa, como apresentados no GATT e na OMC, avaliada a evoluo das investigaes iniciadas e das medidas aplicadas para cada um dos parceiros dos BICs. Tendo em vista a importncia das decises do mecanismo de soluo de controvrsias na rea, so tambm examinados os principais painis abertos pelos BICs, bem como os painis em que foram acionados. O artigo concludo com algumas implicaes da anlise da defesa comercial dos BICs para a Poltica de Defesa Comercial do Brasil, no momento em que a indstria brasileira enfrenta srios desafios.
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O objetivo deste artigo analisar as relaes econmicas entre Brasil e China, principalmente, comércio internacional e investimentos e os impactos da poltica de comércio internacional da China para o Brasil. Em face da crescente presena chinesa na pauta de importaes e exportaes brasileiras e dos investimentos massivos que vm sendo feitos no Brasil, procura-se examinar os principais pontos de conflito que essas relaes vm criando. Finalmente, o artigo visa a propor uma agenda comum positiva para dirimir os conflitos gerados nas relaes comerciais entre Brasil e China no contexto atual
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A crise financeira mundial, ocorrida em 2008, amplamente discutida no mbito das idiossincrasias causadas por choques externos, dentre eles os choques de liquidez e dos termos de troca. No presente trabalho, analisamos as particularidades da composio do comércio exterior brasileiro e seus efeitos sobre a macroeconomia domstica, atravs de um modelo DSGE para o Brasil. Para tanto, buscou-se calibrar este modelo e analisar os impactos dos choques de liquidez e dos termos de troca nas principais variveis macroeconmicas. Os resultados do modelo sugerem que crises financeiras podem gerar efeitos substanciais em economias emergentes, como no caso brasileiro, e a dinmica desses efeitos depender tambm da composio da balana comercial do pas.
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O objetivo deste livro realizar uma anlise comparada das polticas comerciais de cada integrante do BRICS, tendo a Organizao Mundial de Comércio (OMC) como quadro de referncia. Assim, busca-se examinar a insero de cada um deles no comércio internacional, bem como sua participao no regime multilateral de comércio, tanto em seu pilar diplomtico-jurdico, o sistema de soluo de controvrsias, quanto em seu pilar poltico-negociador, as negociaes da Rodada Doha, nas quais se observa um importante exerccio de articulao entre os pases do grupo. O captulo I apresenta os principais momentos do desenvolvimento da interao poltica dos BRICS e revive a histria da participao de Brasil, ndia e frica do Sul no GATT e na OMC, alm de traar as fases de acesso da China e da Rssia organizao. O captulo II traz anlises do perfil do comércio internacional de cada pas, apresentando a evoluo dos principais indicadores de comércio desde o incio da dcada de 2000. A partir deste quadro geral, os dez captulos seguintes, do captulo III ao XII, examinam os principais temas de poltica comercial: tarifas de bens agrcolas e no agrcolas; agricultura; barreiras tcnicas, sanitrias e fitossanitrias; defesa comercial (antidumping, medidas compensatrias, salvaguardas); servios; propriedade intelectual; investimentos; acordos plurilaterais (tecnologia da informao e compras governamentais); novos temas (temas de Cingapura e meio ambiente); e acordos preferenciais. No captulo XIII, destaca-se a participao de cada pas do BRICS em uma das instncias mais relevantes da OMC, o rgo de Soluo de Controvrsias (OSC), frum de resoluo de conflitos comerciais e de interpretao de importantes conceitos que, devido ao esforo de se concluir a Rodada Uruguai, foram deixados na ambiguidade. O captulo XIV trata da participao de cada integrante do BRICS na Rodada Doha, examinando suas principais propostas e posies. Analisam-se detalhadamente as primeiras iniciativas de articulao poltica em diferentes temas de negociao, como o G20 Agrcola e o Grupo sobre Acesso ao Mercado de Produtos No Agrcolas (Nama-11). Por fim, no captulo de sntese e concluses, destacam-se os pontos de convergncia e os de divergncia em cada tema de poltica comercial analisado nesta obra, com o objetivo de ilustrar as dificuldades enfrentadas para coordenar posies e identificar os temas em que a cooperao poderia ser realizada de forma mais ativa
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A Tecnologia da Informao por meio da internet propiciou o surgimento de um novo ambiente de negcios no qual empresas, clientes e fornecedores estabelecem contato e se relacionam eletronicamente. Instaurou-se assim o Comércio Eletrnico (CE), atraindo inmeras organizaes motivadas pelas baixas barreiras de entrada e pelas grandes oportunidades de negcio, atualmente associadas no Brasil a um faturamento com crescimento de dois dgitos. Contudo, apesar do CE ser responsvel por nmeros expressivos e em ascenso na economia nacional, muitas empresas descobriram que a simples presena na web no se traduz em sucesso e enfrentam a escassez no trfego de usurios em seus sites. Este trabalho buscou, por meio de um estudo de casos mltiplos, identificar quais aspectos so negligenciados em situaes de fracasso por inatividade no CE de uma loja virtual considerada inovadora. Objetivou-se relacionar a iniciativa de CE com a inovao, conceituar uma iniciativa de CE fracassada pela inatividade e identificar os aspectos de inovao no observados em uma iniciativa de CE fracassada pela inatividade. Aps uma reviso da literatura de CE e inovao, trs proposies foram colocadas visando responder pergunta de pesquisa. A primeira prope que as iniciativas de CE podem ser consideradas iniciativas inovadoras, a segunda que a inatividade no CE pode ser considerada um tipo de fracasso e a terceira proposio sugere que a inatividade no CE pode ser associada inobservncia dos aspectos de gesto, recursos humanos (RH), investimentos, tecnologia e mercado. Na fase emprica da pesquisa foram analisadas qualitativamente trs empresas varejistas nacionais com iniciativas de CE, porm que convivem com a inatividade em suas lojas virtuais. So elas: a Pgasos, A Esportiva e a MXT. Todas foram consideradas inovadoras, seja sob a perspectiva da inovao de marketing, de processos ou organizacional. Entendendo-se a inatividade como um estado de subutilizao do site por parte dos potenciais clientes, conceituou-se a inatividade no CE como um tipo de fracasso, pois o trfego de visitantes registrado mostrou-se nos trs casos insuficiente para o sucesso no atingimento dos objetivos das empresas. Por fim, foi possvel afirmar que a inatividade no CE pode ser associada inobservncia dos aspectos de gesto, RH, investimentos, tecnologia e mercado na conduo de iniciativas inovadoras. Todavia h indcios que sugerem uma relao entre a relevncia destes aspectos e a fase crtica no processo de comercializao on-line vivida pela loja virtual.