1000 resultados para Litoral granadino
Resumo:
O estudo visou analisar a estrutura e dinâmica do fitoplâncton e ficoperifíton durante um ciclo hidrológico no gradiente litorâneo-limnético na Lagoa do Diogo, uma lagoa marginal da planície de inundação do Rio Mogi-Guaçu (Estado de São Paulo). Foram realizadas quatro coletas durante o ciclo hidrológico (enchente, cheia, vazante e seca) em três locais (água aberta, interface limnético-litorânea e dentro do banco de macrófitas aquáticas) para o fitoplâncton e na região litoral para o perifíton associado a Eichhornia azurea Kunth. Biomassa (clorofila-a) e densidade das classes de algas foram analisadas para ambas comunidades. Análise de componentes principais separou as duas maiores fases hidrológicas: chuvosa e seca. A primeira foi associada às maiores temperaturas, nível de água, menores valores de nitrato e às maiores densidades de Euglenophyceae, Cryptophyceae e Chrysophyceae e aos maiores teores de clorofila-a. O maior regime de perturbações nas épocas de enchente e cheia favoreceu grupos oportunistas, representados pelos fitoflagelados. Houve, ainda, a separação do fitoplâncton da região litoral nas épocas de cheia, vazante e seca, indicando a influência do gradiente espacial do sistema. A comunidade perifítica apresentou tendência distinta da fitoplanctônica, com maiores valores de biomassa e densidades durante os períodos de vazante e seca. O regime hidrológico foi considerado a principal função de força sobre a estrutura do fitoplâncton e perifíton, bem como sobre a interação e o intercâmbio de algas entre essas comunidades na lagoa marginal.
Resumo:
Foram estudados a fenologia, a morfologia floral, o sistema de polinização e de reprodução de Sauvagesia erecta L. e S. sprengelii A. St.-Hil., respectivamente, em um remanescente de Mata Atlântica, localizado no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife, e em áreas abertas, em Goiana, litoral norte de Pernambuco. As espécies apresentam flores de pólen com anteras poricidas envolvidas por um cone, formado por estaminódios petalóides, deixando apenas um poro apical, através do qual o pólen é liberado. As espécies possuem um padrão de floração contínuo. Ambas são auto-compatíveis, autógamas e não formam frutos apomíticos. Foram observadas visitas de abelhas das famílias Apidae e Halictidae, as quais polinizam as flores através da vibração das anteras. Duas espécies de Paratetrapedia visitaram apenas flores de S. erecta. Bombus brevivillus Franklin, Florilegus similis Urban e Xylocopa muscaria Fabricius foram observadas somente em flores de S. sprengelii. Por sua vez, as espécies de Augochloropsis visitaram flores de ambas as espécies. Todas essas abelhas vibram o cone de estaminódios e as anteras e podem polinizar a flor, com exceção de uma espécie de Paratetrapedia. De acordo com o comportamento dos visitantes, observa-se que o cone de estaminódios tem uma função na polinização por vibração, equivalente a uma antera poricida, tratando-se, portanto, de uma transferência de função, já mencionada anteriormente para a família.
Resumo:
A Ilha do Cardoso ocupa uma área de cerca de 22.500 ha no Município de Cananéia, litoral Sul do Estado de São Paulo, Brasil, entre os paralelos 25°0305 - 25°1818 S e 47°5348 - 48°0542 W. Visando caracterizar morfologicamente os grãos de pólen de espécies ocorrentes na vegetação de restinga da Ilha do Cardoso, foram estudadas 20 espécies (uma delas incluindo duas variedades) pertencentes as famílias Aquifoliaceae, Euphorbiaceae, Lecythidaceae, Malvaceae, Phytolaccaceae e Portulacaceae. Os materiais polínicos foram obtidos a partir de exsicatas depositadas no Herbário do Estado "Maria Eneyda P. Kauffman Fidalgo", (SP). Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos e fotografados sob microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. As famílias estudadas apresentaram grãos de pólen que variaram quanto à abertura, desde inaperturados, 3-colpados, 3-colporados, pantocolpados a pantoporados e, quanto à escultura da exina, desde psilados, rugulados, reticulados, clavados, padrão-Croton a espinhosos.
Resumo:
Durante um período de desconexão (de outubro de 1999 a dezembro de 2000) entre lagoas laterais e o Rio Paranapanema, a estrutura da comunidade fitoplanctônica e suas alterações foram examinadas em amostras coletadas trimestralmente nas zonas litoral e pelágica. Um total de 183 táxons de algas foi encontrado, sendo a comunidade predominante constituída por Chlorophyceae e Bacillariophyceae no Rio Paranapanema e em um ambiente lacustre permanentemente isolado, e por Bacillariophyceae e Chlorophyceae em duas outras lagoas. Ao longo do ano, diminuição na riqueza de espécies foi encontrada somente no ambiente lêntico com maior perda de conectividade. Cryptophyceae foi abundante (densidades maior que a densidade média do fitoplâncton) nas três lagoas, zonas e épocas do ano, exceto na zona litoral da lagoa com maior perda de conectividade em novembro de 1999. No Rio Paranapanema, Cryptophyceae predominou em mês chuvoso (fevereiro), sendo os índices de diversidade mais elevados nos demais períodos. A seca severa acarretou redução significativa do volume e área de superfície das lagoas, uma delas, a lagoa isolada, sendo extinta no último período de amostragem. Somente, nesta última, um efeito de concentração na abundância do fitoplâncton foi evidente. O predomínio em densidade de Cryptomonas brasiliensis Castro, C. Bic. & D. Bic., Chroomonas spp. e Chlamydomonas spp. nas três lagoas foi atribuído às condições adversas para o desenvolvimento das demais algas. A baixa profundidade, a grande quantidade de sedimentos suspensos na água após episódios de ventos fortes e, em conseqüência, a extinção acentuada da luz, foram fatores limitantes para as algas não adaptadas a essas condições, a despeito das concentrações favoráveis de nutrientes. No Rio Paranapanema, as alterações temporais na estrutura da comunidade fitoplanctônica parecem estar associadas a flutuações de velocidade e fluxo de água bem como ao nível hidrológico.
Resumo:
O grupo das cianobactérias marinhas bentônicas vem sendo freqüentemente excluído dos levantamentos taxonômicos da costa brasileira, com exceção de alguns trabalhos para o litoral paulista. Para o ambiente de ilhas, apenas é conhecido um trabalho para a Ilha do Cardoso. Assim, o objetivo deste estudo consiste em ampliar o conhecimento da riqueza das cianobactérias marinhas bentônicas de ilhas do litoral paulista. Os resultados obtidos mostram a ocorrência de 24 espécies de cianobactérias em ilhas do litoral paulista. A ordem Oscillatoriales foi representada por 12 espécies (50%), Nostocales por 6 espécies (25%) e Chrooccoccales por seis espécies (25%). Entre as espécies identificadas, quatro são novas ocorrências para o litoral Atlântico sul: Cyanodermatium gonzaliensis H. Leon-Tejera et al., Xenococcus pallidus (Hansg.) Komárek & Anagn., Microchaete aeruginea Batters and Hydrocoryne spongiosa Bornet & Flahault e uma nova referência para o litoral brasileiro: Rivularia atra Roth. Atualizações nomenclaturais foram adotadas de acordo com o sistema de classificação mais atual de Komarek & Agnostidis.
Resumo:
O presente estudo objetivou caracterizar o mexilhão Perna perna como alimento no que se refere à estabilidade físico-química, valor nutricional e consumo. Os mexilhões avaliados foram coletados em três regiões distintas do litoral norte de São Paulo: praia da Barra Seca, praia do Engenho da Almada e costão do Cedro. Determinou-se a composição centesimal (umidade, proteína bruta, carboidrato, lipídios e cinza), o valor calórico, o pH e as bases voláteis nitrogenadas totais. Paralelamente foi realizado estudo de mercado, através de questionários não estruturados, aplicados aos comerciantes e consumidores locais. Detectou-se variação dos constituintes químicos dos mexilhões em função da sazonalidade, bem como, do local de origem destes. Estes constituem uma fonte protéica (9,1 g.100 g-1), com baixo teor lipídico (1,1 g.100 g-1) e calórico (72,7 Kcal.100 g-1). Apresentaram uma estabilidade físico-química de 4 dias, sob temperatura de 10 °C (±1), conforme aferido pelos resultados apresentados, que não se correlacionaram entre si. No geral, os estabelecimentos comerciais apontaram uma preferência pela aquisição do mexilhão sem as conchas e uma maior demanda do produto preparado na forma de vinagrete. Foi diagnosticado o desconhecimento do produto pelos consumidores e conseqüente necessidade de marketing visando sua promoção.
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Em razão do crescente aumento do uso de bromélias no paisagismo brasileiro, elevada quantidade de plantas vem sendo retirada das matas de maneira não sustentável e, como consequência, algumas espécies já se encontram ameaçadas de extinção. A propagação sexuada pode ser uma alternativa para evitar o extrativismo de Nidularium innocentii, bromélia nativa do litoral do Estado do Paraná, que apresenta elevado potencial ornamental, razão pela qual é bastante procurada por extratores. Entretanto, estudos sobre a qualidade das sementes desta espécie ainda não foram desenvolvidos. O trabalho foi realizado com o objetivo de estabelecer a temperatura adequada para a condução do teste de germinação de sementes de Nidularium innoncetii e determinar condições favoráveis para o seu armazenamento. O estudo da germinação foi realizado com quatro subamostras de 25 sementes por tratamento, semeadas em caixas plásticas transparentes (11,0 x 11,0 x 3,5 cm), sobre duas folhas de papel mata borrão, umedecidas com água na quantidade de 2,5 vezes a massa do substrato, sendo testadas três temperaturas de incubação (20 ºC, 25 ºC e 20-30 ºC). Para o armazenamento das sementes, foram utilizados dois tipos de embalagens (polietileno e papel), duas temperaturas (4 ºC e 18 ºC) e quatro períodos de armazenamento (0, 30, 60 e 90 dias). Determinou-se ainda o índice de velocidade de germinação e o peso de mil sementes. Pelos resultados obtidos concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido utilizando-se as temperaturas de 20 ºC, 25 ºC ou 20-30 ºC; o armazenamento a 4 ºC, por um período de até 90 dias, é eficaz para a manutenção da viabilidade das sementes, podendo se empregar embalagens de polietileno ou papel.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el desarrollo de un programa de aprovechamiento de la biblioteca del centro, con actividades transversales a todas las áreas del currículum, formación específica del alumnado, video-forum, cuentacuentos, concursos, feria del libro, visitas a otras bibliotecas y uso de medios informáticos. Se realiza en el IES Litoral de Málaga. Los objetivos son: facilitar que el alumnado sea capaz de obtener la información deseada mediante un programa de formación de usuarios en la biblioteca del centro; presentar la biblioteca como un espacio atractivo y libre, que haga posible su uso con una finalidad formativa y recreativa; utilizar la biblioteca del centro como un espacio más con todas las posibilidades de obtención de información con el fin de favorecer al alumnado con pocos recursos económicos y propiciar la igualdad de oportunidades; abrir la biblioteca al barrio y establecer relaciones con otros centros, colegios, bibliotecas; organizar actividades interdisciplinares para crear en el alumnado la necesidad de acudir a la biblioteca para trabajar cualquier asignatura y no sólo las lenguas y literatura o geografía e historia, estimulando la investigación y el trabajo; promover actividades de animación a la lectura en el centro. Los resultados han sido: el alumnado de primero de ESO valoran positivamente la formación de usuarios que se les ha dado, se decantan por la organización de actividades culturales realizadas en la biblioteca, especialmente la exposición de libros antiguos .
Resumo:
Se trata de una propuesta didáctica dirigida a los alumnos de sexto de Primaria y que tiene como principales objetivos que los escolares se familiaricen con la obra de García Lorca, se aproximen a su dimensión humana, así como a la cultura de su tiempo. Para hacer un recorrido por la obra de García Lorca se emplea como recurso didáctico una entrevista ficticia que es contestada con opiniones recogidas a través de entrevistas, conferencias y recitales del escritor granadino. Como anexo a la unidad didáctica aparece el periódico del CP El Parque en el que se publica un artículo biográfico sobre el poeta.
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La publicación se basa en una investigación realizada bajo la modalidad de Proyectos de Investigación Educativa, en la licencia por estudios concedida a su autora durante el curso 2005-2006 por la Dirección General de Personal de la Consejería de Educación y Cultura de la Región de Murcia.
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Disponer de un material didáctico aplicable al aula, con contenidos relacionados entre sí y acabados para servir de guía sin tener que recurrir a otros libros y que se abran a nuevas posibilidades. Elaborar materiales que puedan aplicar los profesores que estén experimentando las reformas de las enseñanzas propugnadas por el MEC de forma interdisciplinar desde todas las asignaturas, planteando una metodología activa. Realizar una unidad didáctica sobre la vegetación en Asturias, estudiando los 6 tipos de ecosistemas más frecuentes en Asturias. La elaboración de la unidad didáctica estuvo guiada por tres líneas complementarias de principios didácticos: 1.Los principios explicitados en los documentos de las reformas de EGB y Enseñanzas Medias. 2.Los corolarios que se deducen de la teoría psicológica del aprendizaje significativo de Ausubel. 3.La referencia al entorno concreto donde se encuentran, intentando asturianizar el currículo. Se tratan los siguientes contenidos: la adaptación y a partir de ella la diversidad y las clasificaciones de plantas; el ecosistema, como resultado de un equilibrio dinámico y los ecosistemas más frecuentes en Asturias: bosques (hayedos, mixtos, ribereños); praderas; litoral (dunas y zona intermareal), para terminar con la influencia del hombre en el medio ambiente. Los documentos utilizados para el desarrollo de la unidad didáctica aparecen en la bibliografía divididos en los siguientes apartados: 1.Pedagogía y didáctica. 2.Reformas de las enseñanzas. 3.Desarrollo de las actividades y los contenidos. Se desarrolla la unidad partiendo de unos conceptos amplios y generales que sirven para organizar el resto de los contenidos. Es una unidad didáctica resultado del trabajo de diseño y elaboración de materiales curriculares que el grupo de profesores de ciencias experimentales de Gijón llevaron a cabo durante los cursos 1985-87 en el ciclo superior de EGB y BUP sin exponer los resultados obtenidos en el aula. Se presentan los contenidos apoyados con dibujos, fotos, lecturas fundamentales, esquemas, actividades, explicación de manejo de materiales y de realización de las actividades. Además, se dan unas recomendaciones a los profesores que vayan a utilizar esta unidad como material didáctico. Los ecosistemas asturianos caracterizan la unidad y se justifica explicando que el ejemplo cercano resulta al alumno familiar a la vez que posibilita la visita escolar al sistema estudiado, contribuyendo a conocer mejor el medio. Los autores de este trabajo intentan que sirva como guía a otros profesores y de punto de arranque para que formen grupos de trabajo como el de ellos.
Resumo:
Lograr una amplia visión de unas rutas que, en su conjunto, atraviesan la región de sur a norte en una zona central y, al mismo tiempo, ofrecer una gama extensa de posibilidades en el terreno didáctico, permitiendo al maestro o educador utilizarlas en los distintos niveles y áreas de enseñanza. Conocer Asturias desde distintos puntos de vista realizando un itinerario de sur a norte de la region. Se estudia grado, previa, los aspectos biológicos y geológicos y una serie de fichas de los trayectos estudiando: el salmón y la anguila; el reto topográfico; el eucalipto, el pino, los incendios forestales; el arte prerromanico; la fresa. Añade un glosario de términos históricos, artísticos y geográficos, otro de términos económicos y otro de términos geológicos. Las fichas se componen de varios apartados: localización de la actividad, temporalización, organización, contenidos-observación y actividades. Bibliografía. Contempla la ruta de la principal red fluvial asturiana en su curso bajo y la repercusión que supone su entronque con el borde litoral. Se presenta la visión de las vegas en contacto con la red fluvial y su detalle expresadas como ejemplo en el cultivo de la fresa. Incluye el uso industrial y económico, así como la descripción detallada de las maderas de sus árboles que no se caracterizan por sus efectos beneficiosos sobre el suelo (pino y eucalipto). Se analiza la evolución histórica de dos núcleos urbanos; la evolución artística del llamado 'Arte asturiano', el estudio de un muelle en la desembocadura del río Nalón y sus repercusiones, la actividad carbonera y el continuado descenso del nivel del mar que provoca un aterramiento del estuario. Se detallan una serie de puntos negros a lo largo del recorrido, incluyendo los vertederos al río con el fin de sensibilizar al niño y adolescente frente a este problema. Se sugieren trabajos en el aula como mapas topográficos a escala 1:25000 de la zona. Y, para mayor comprensión de las actividades, recorridos y aspectos se incluyen esquemas, transparencias, dibujos, textos para comentar y fotografías. Se trata de un material de trabajo para el aula que puede servir de ayuda y de inspiración para otros trabajos similares, para profesores de EGB, BUP y FP, en el que se interrelacionan aspectos históricos, geológicos, biológicos, artísticos, geográficos y económicos propios de la región en la que se vive, en este caso, la asturiana.
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En primer lloc es fa una descripció dels espais que s’estudien: dues finques de futura propietat pública situades al litoral del municipi d’Artà a Mallorca: Sa Canova i Es Canons. Seguidament s’exposen els objectius del projecte: redacció d’un document base que serveixi com a guia per tal d’assolir una correcta ordenació basada en la conservació. S’estudia la seva problemàtica: la falta de gestió i l’ús incontrolat que s’ha fet de aquests dos espais ha provocat tot un seguit d’impactes negatius sobre el medi i finalment es proposen una sèrie d’actuacions
Resumo:
Se trata de un material fotocopiado del Aula de la Naturaleza de Perlora
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Resumen basado en la publicación