1000 resultados para Homens - Psicologia
Resumo:
O problema da pobreza tem influências psicossociais na vida humana. A Psicologia Comunitária trabalha com esses problemas psicossociais. Então, busca-se com este artigo analisar a presença da temática da pobreza nos trabalhos apresentados na 5ª Conferência Internacional de Psicologia Comunitária (CIPC), que foi realizada em setembro de 2014 em Fortaleza (Ceará/Brasil). O tema da 5ª CIPC foi Psicologia Comunitária no mundo atual: desafios, limites e práticas com 1553 inscritos e 726 trabalhos aprovados. A metodologia consiste em analisar a temática da pobreza nos trabalhos aprovados nos cincos eixos temáticos: Políticas Públicas, Acadêmico/Formação, Profissão, Movimentos Sociais e Ética na dimensão planetária e em defesa da vida. As dimensões analisadas foram: concepções de pobreza, dimensões psicossociais utilizadas e relação da Psicologia Comunitária com a pobreza. Analisa-se que os eixos com mais produções relacionadas à pobreza são Acadêmico/Formação e Políticas Públicas. Entretanto, a maioria dos resumos não apresenta uma definição específica da pobreza. Há também produções com enfoques monetários e multidimensionais. Sobre as dimensões da pobreza, as mais utilizadas foram o apoio social, as potencialidades, o fatalismo, a conscientização, a vergonha, a humilhação e a exclusão social. Sobre as relações da Psicologia Comunitária com a pobreza, grande parte dos resumos utilizam a pobreza somente como caracterização de um contexto, porém também há produções que atuam contra as práticas de opressão relacionadas à pobreza e em uma perspectiva crítica.
Resumo:
O texto abordará brevemente a história da psicologia nos países da América Latina e destaca a maior visibilidade das praticas da psicologia em comunidade. Isso acontece porque nos últimos anos os governos neoliberais incluíram em suas agendas de políticas públicas a participação de profissionais comprometidos com os programas comunitários. São apresentados também os fundamentos principais que são guias importantes para a realização das práticas em comunidade. Esses fundamentos apóiam -se em aportes de Ignacio Martin-Baró, Silvia Lane e da filosofia de Paulo Freire. Entre eles estão os processos de conscientização e participação, e a recuperação da memória histórica dos grupos e comunidades. É feita uma crítica ao fato do trabalho ser considerado inédito por causa principalmente de aspectos superficiais, enquanto que os seus paradigmas permanecem os mesmos. Realiza-se uma comparação da psicologia social comunitária em seu início e na atualidade, e para isso a análise utiliza as dimensões da intervenção comunitária e como isso se materializa na prática dos trabalhos em comunidade. Em continuidade, faz-se uma discussão sobre os tipos diferenciados da participação que acontecem na atualidade, e também sobre o uso generalizado e superficial de conceitos importantes para o campo comunitário. Finaliza-se com uma discussão sobre a possibilidade de mudança dos princípios e compromisso da psicologia social comunitária.
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia do Desporto e do Exercício
Resumo:
1.º Congresso Internacional de Educação, Psicologia e Neurociências: Sinapses, Educar no Século XXI. Vila Franca do Campo: 30 de março e 1 de abril.
Resumo:
1.º Congresso Internacional de Educação, Psicologia e Neurociências: Sinapses, Educar no Século XXI. Vila Franca do Campo: 30 de março e 1 de abril.
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
Resumo:
Poucos são os estudos que relacionam variáveis de nível individual como o género, idade e antiguidade na empresa, com a percepção de contracto psicológico, no entanto para além destas variáveis moldarem o conteúdo do contracto psicológico (Guest, 2004), parecem também determinar diferentes valores e interesses de trabalho (Elizur, 1994; Bal, Lange, Jansen e Velde, 2008). Tais evidências chamam a atenção das organizações para o facto de diferentes grupos de trabalhadores apresentarem diferentes percepções de contracto psicológico, podendo consequentemente responder de diferente forma às mesmas políticas organizacionais (Freese & Schalk, 1996). O presente estudo procurou perceber se diferentes grupos de trabalhadores, de diferentes géneros, idades e antiguidades apresentam diferentes percepções de contracto psicológico, procurando posteriormente aceder às causas percebidas de quebra de contracto (Renegação, Disrupção, Incongruência e Anulação), mencionadas na literatura por Rousseau (1995) e Morrinson e Robinson (1997). Foi utilizada uma amostra, recolhida por conveniência, de 83 participantes pertencentes a uma empresa do sector alimentar, constituída por 57,8% de mulheres e 42,2% de homens. Em média possuem 37 anos de idade e 9 anos de antiguidade na empresa. Foi aplicado um questionário, desenvolvido por Lester, Turnley, Bloodgood e Bolino (2002) constituído por diferentes dimensões (Compensação, Recompensas com base na performance, Características da Função, Progressão e Desenvolvimento, Recursos e Relação Laboral) que constituem o contracto psicológico, assim como pelas diferentes causas percebidas de incumprimento da promessa. Após uma análise factorial, foram extraídos 5 factores (Características da Função, Relação Laboral, Compensação, Recursos e Progressão e Recompensas com base na performance). Os resultados demonstraram que os trabalhadores mais velhos percepcionam que a sua empresa lhes proporciona menos do que o prometido relativamente à Compensação, resultados igualmente obtidos para os trabalhadores com mais antiguidade na empresa. Uma posterior análise correlacional demonstrou que a idade está associada com a antiguidade dos trabalhadores. Quanto à causa percebida de incumprimento, os resultados evidenciaram que a maioria dos trabalhadores atribui o incumprimento das promessas à Renegação. Por outras palavras, os trabalhadores entendem que a sua organização não cumpriu as promessas que lhes fez, simplesmente porque assim o quis.
Resumo:
The labor market in the multicultural society is a major arena where the interrelation of gender and ethnicity is expressed in processes of discrimination, sexism and racism. For women from ethnic minorities, one way to avoid these problems is to work in migrant enterprises. As this may ease tensions related to ethnicity, it does not solve gender-related problems like the subordination of women and the perception of female migrants as ‘just’ daughters, mothers and wives by male co-migrants. Female ethnic minority entrepreneurship may be the way to escape such processes. In the Netherlands, 25% of all ethnic minority entrepreneurs are female. However, little is known about their socio-economic background and the way they perceive their businesses. Moreover, there is a theoretical haphazardness concerning the phenomenon female ethnic minority entrepreneurship. Although recently researchers have opted for an integral theory called the ‘mixed-embeddedness’ approach as to explain ethnic minority entrepreneurship through a combination of personal, sociocultural and structural factors, the role of gender still seems to be underexposed in this theory. Likewise, the literature concerning entrepreneurial networking has hardly interfered with both gender and ethnicity. Therefore, this paper provides a state of affairs concerning the research and literature on ethnic minority entrepreneurship, gender and networks. It argues that a better understanding of female ethnic minority entrepreneurship requires further scientific attention and that a contribution needs to be made to theory development regarding the interrelation of ethnicity and gender in entrepreneurship and in entrepreneurial networks particularly.
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Expanded individual availability and flexibility is necessary in order to progress in a management career to senior level. If managers owe all their time to the organisation and their work as managers they are left with no time to invest in the management of their private lives. Therefore, it remains unspoken in their management work how they are able to create time and space to enjoy free time during their non-working hours. Managers female partners prepare all the domestic work in the private sphere in order for the manager to enjoy their free time in any leisure activity. The empirical evidence for this argument derives from 64 in-depth interviews with male managers from three European countries (Germany, Portugal, the United Kingdom) working for one large multinational company. These interviews cover the views of a variety of male managers with an age range between 30 and 65 years and, thus, different management positions and life stages. This article explores three different layers of time in male managers work careers: non-working time, free-time and leisure time. It includes the concept of leisure work which enables managers to devote themselves absolutely to whatever they want to do in their non-working time. Therefore combining a professional career and family life for male managers is only a question of balancing their work as male managers and leisure time and not an issue of tension between employment and domestic obligations.
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O crescente interesse na compreensão e na gestão da interface trabalho-família provém das já demonstradas consequências do conflito trabalho-família no bem estar profissional e pessoal e no desempenho dos papéis de trabalho e de família. A participação das mulheres na força de trabalho levou a que combinem as responsabilidades familiares e profissionais. A combinação do papel de trabalho e do papel de família poderá levar ao conflito trabalho-família. A investigação realizada centra-se na forma como os indivíduos manipulam as exigências do trabalho e da família na tentativa de criar modelos de relacionamento e de actividades que sejam gerí- veis. Actualmente, as preocupações dos investigadores vão mais longe e procuram, também, encontrar soluções no local de trabalho que facilitem a conciliação entre o trabalho e a família. O objectivo deste estudo é o de verificar a existência e as diferenças na percepção do conflito trabalho- família entre homens e mulheres. Os dados foram obtidos através de entrevistas a 33 trabalhadores de uma empresa de produtos lácteos.
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Despite the increase, in recent years, of women’s participation in the labour market, sex discrimination remains a reality in most work organisations. In this matter, academic organisations are no exception. Evidence of sex inequalities is well documented in the literature. At the individual level, inequalities are partly explained by family responsibilities mainly held by women. Having to spend a considerable amount of time in home and children related activities women are left with less time available for scientific work than their male colleagues. With the purpose of understanding how academics experience the relationship between work and family, 32 in-depth interviews were conducted among Portuguese academics of both sexes in one particular university. The findings confirmed that work-family conflict is stronger among female faculty than among their male counterparts. Additionally, the prejudice against maternity and the way it is compatible with a successful career appears to survive the new gender relations. Difficulties felt by female academics could be minimised by the introduction of «family-friendly» policies and the development of a positive organisational climate towards maternity and family issues.
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This paper considers recent attempts to introduce managerial reform in higher education. In exploring the issues the paper draws on an interviewing programme conducted with female and male academics in Sweden and England responsible for delivering change: heads of department, heads of division and principal lecturers. The aim is to examine the implications for the day-to-day work of academics arising from the reforms and to consider the gender implications. The paper conceptualises the areas of academic responsibility along the following dimensions identified by the academics themselves: dog work, tough work, care work, real work and nice work. In bringing into sharper focus the harsher realities of academe, and exploring the overlap and connectivity between gender and academic labour, it is argued that intellectual labour is hard work indeed, particularly for women.
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Dissertação de Mestrado realizada apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica em Clínica
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.