982 resultados para Groupes de Weyl
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L’objectif de l’étude est de mieux cerner les particularités acoustiques de la prosodie d’enfants porteurs du SW de langue maternelle anglaise et de langue maternelle française. Des productions spontanées ont été recueillies à l’aide de la tâche de narration « Grenouille, où es-tu ? » (Mayer, 1969). La prosodie des enfants SW est comparée à celle de deux groupes typiques, un de même âge chronologique et un de même âge développemental que le groupe avec SW La population se compose de 1. 7 enfants SW de langue française âgés entre 6 ans et 13 ans 7 mois, appariés à deux groupes typiques et 2. 13 enfants SW de langue anglaise âgés entre 6 ans et 13 ans 11 mois, appariés à deux groupes typiques. Notre analyse porte sur un paramètre acoustique de la prosodie des enfants avec SW : la Variation de la Fréquence Fondamentale. Les résultats sont discutés sur les points suivants : 1. les différences et similitudes entre les profils prosodiques des enfants avec SW et des enfants typiques de même âge chronologique ou développemental, en langue anglaise et en langue française, 2. les différences entre les enfants avec SWde langue maternelle anglaise et les enfants avec SWde langue maternelle française et 3. le développement prosodique observé chez les enfants avec SW. (For English abstract see "Additional Information")
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We study spectral properties of the Laplace-Beltrami operator on two relevant almost-Riemannian manifolds, namely the Grushin structures on the cylinder and on the sphere. This operator contains first order diverging terms caused by the divergence of the volume. We get explicit descriptions of the spectrum and the eigenfunctions. In particular in both cases we get a Weyl's law with leading term Elog E. We then study the drastic effect of Aharonov-Bohm magnetic potentials on the spectral properties. Other generalised Riemannian structures including conic and anti-conic type manifolds are also studied. In this case, the Aharonov-Bohm magnetic potential may affect the self-adjointness of the Laplace-Beltrami operator.
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In [3], Bratti and Takagi conjectured that a first order differential operator S=11 +...+ nn+ with 1,..., n, {x1,..., xn} does not generate a cyclic maximal left (or right) ideal of the ring of differential operators. This is contrary to the case of the Weyl algebra, i.e., the ring of differential operators over the polynomial ring [x1,..., xn]. In this case, we know that such cyclic maximal ideals do exist. In this article, we prove several special cases of the conjecture of Bratti and Takagi.
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By using a coherent state quantization of paragrassmann variables, operators are constructed in finite Hilbert spaces. We thus obtain in a straightforward way a matrix representation of the paragrassmann algebra. This algebra of finite matrices realizes a deformed Weyl-Heisenberg algebra. The study of mean values in coherent states of some of these operators leads to interesting conclusions.
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We develop an approach to the deformation quantization on the real plane with an arbitrary Poisson structure which is based on Weyl symmetrically ordered operator products. By using a polydifferential representation for the deformed coordinates, xj we are able to formulate a simple and effective iterative procedure which allowed us to calculate the fourth-order star product (and may be extended to the fifth order at the expense of tedious but otherwise straightforward calculations). Modulo some cohomology issues which we do not consider here, the method gives an explicit and physics-friendly description of the star products.
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We develop and describe continuous and discrete transforms of class functions on a compact semisimple, but not simple, Lie group G as their expansions into series of special functions that are invariant under the action of the even subgroup of the Weyl group of G. We distinguish two cases of even Weyl groups-one is the direct product of even Weyl groups of simple components of G and the second is the full even Weyl group of G. The problem is rather simple in two dimensions. It is much richer in dimensions greater than two-we describe in detail E-transforms of semisimple Lie groups of rank 3.
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We introduce a new class of noncommutative rings - Galois orders, realized as certain subrings of invariants in skew semigroup rings, and develop their structure theory. The class of Calms orders generalizes classical orders in noncommutative rings and contains many important examples, such as the Generalized Weyl algebras, the universal enveloping algebra of the general linear Lie algebra, associated Yangians and finite W-algebras (C) 2010 Elsevier Inc All rights reserved
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In this work we investigate the relation between the fundamental group of a complete Riemannian manifold M and the quotient between the Weyl group and reflection group of a polar action on M, as well as the relation between the fundamental group of M and the quotient between the lifted Weyl group and lifted reflection group. As applications we give alternative proofs of two results. The first one, due to the author and Toben, implies that a polar action does not admit exceptional orbits, if M is simply connected. The second result, due to Lytchak, implies that the orbits are closed and embedded if M is simply connected. All results are proved in the more general case of polar foliations.
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Pour apprendre le français à l’école, en classe, on peut choisir plusieurs méthodes et stratégies différentes. Dans ce mémoire quatre différentes méthodes de travailler avec un texte en classe ont été examinées. Les attitudes des élèves concernant ces quatre méthodes ont été observées. Les élèves qui ont répondu aux questions ont fait des études de français au niveau 3 (steg 3), dans un lycée en Dalécarlie, en Suède. Dans leur manuel scolaire quatre textes courts ont été choisis. Les élèves ont lu les textes à la maison et en classe, pour ensuite travailler en classe avec le contenu. Pour le premier texte chaque élève a écrit un petit résumé, pour le deuxième texte ils ont répondu aux questions deux à deux, pour le troisième texte ils ont discuté le texte en petits groupes de quatre ou cinq personnes, et pour le quatrième et dernier texte ils ont répondu individuellement aux questions portant sur le texte. L’aspect le plus intéressant de l'étude a été de prendre connaissance de ce qui était perçu comme positif ou négatif concernant les quatre méthodes. Il semble qu'il soit difficile pour certains élèves de concentrer leur attention sur le travail s’ils travaillent en groupe. Certains élèves parlent d’autres choses et ne prennent pas leur responsabilité pour le travail. Parfois les élèves les plus compétents dans le groupe font le travail très vite sans faire attention aux élèves moins compétents. Ainsi les élèves moins compétents ne participent pas au travail et n’apprennent rien.
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O objetivo desta pesquisa é o estudo das relações que se estabelecem entre o trabalhador e seu trabalho em organizações não convencionais, isto é, que não se identificam com o modo capitalista de produção e que reivindicam, pelo contrário, a criatividade e a originalidade de um trabalho mais autônomo, mais justo e mais responsável: a economia solidária. O que significa, para o trabalhador, atuar nestas organizações? É a pergunta que orienta este estudo. Dito de outro modo: a experiência vivida no trabalho cotidiano pelo trabalhador da economia solidária manifesta-se mediante práticas profissionais e práticas sociais reveladoras de novas formas de inserção no trabalho e na sociedade? Seria essa experiência fruto de uma transformação que ocorre em alguns segmentos do mundo do trabalho e observável em outros contextos econômicos ou um reflexo da situação particularmente fragilizada dos trabalhadores brasileiros? Tratar-se-á então de entender a singularidade da participação dos trabalhadores a este projeto, seu impacto sobre o desenvolvimento de seu trabalho e das relações estabelecidas com a organização e de estudar as transformações que podem ocorrer nas relações sociais a partir do trabalho. Este será analisado sob uma dimensão subjetiva, como experiência de construção identitária, e sob uma dimensão institucional, como socialização para e pela solidariedade. O conceito de “trabalho solidário”, que reúne essas dimensões, será analisado apoiando-se, em grande parte, na obra de François Dubet e sua teoria do ator, da estrutura social e da socialização. A pesquisa se inscreve numa perspectiva de contribuição à Sociologia do Trabalho e das relações de trabalho sem a pretensão de realizar uma sociologia da economia solidária, nas suas múltiplas relações com a sociedade. O que está em foco é a transformação das relações entre o trabalhador e seu trabalho. O argumento defendido pela pesquisa é que as relações que nascem de uma experiência cotidiana do trabalho nas organizações da economia solidária são peculiares e diversificadas, mas interpelam e desafiam o conjunto das relações sociais. Portanto, o trabalho realizado nessas organizações talvez seria, apesar de suas ambigüidades, suscetível de estimular novas formas de relações sociais por meio de uma socialização assentada na solidariedade. Três tipos de organizações “referências” (tipos ideais) são construídos a partir do tipo de produção dominante e dos valores e objetivos que motivam a ação: organizações de produção, associações culturais e organizações humanitárias. A comparação Brasil – França, através das organizações investigadas em Porto Alegre e Paris, procura homologias, isto é: correspondências na construção da ação apesar de contextos diferentes, assim como a reconstrução de processos e procura de especificidades que possam enriquecer as interações. No decorrer da investigação, o que se encontrou, tanto no Brasil quanto na França, foi de um lado, um discurso “oficial” (mentores, militantes da economia solidária e pesquisadores) que descreve a tarefa que se atribui a economia solidária: a responsabilização de todos para transformar a sociedade. Por outro lado, encontrou-se, através do discurso dos trabalhadores, o relato da realidade quotidiana que aparece como um mundo de tensões e contradições. Para entender essa aparente incompatibilidade, foi preciso recriar os mecanismos de construção do trabalho solidário: em que medida pode-se falar de experiência social e em que medida a socialização para e pela solidariedade é bem sucedida. Para tanto, foi necessário recompor o processo de construção das relações sociais dentro e fora do trabalho, manifestado mediante estratégias dos atores que precisam se posicionar frente às lógicas de ação desenvolvidas pelas organizações. A seguir, analisou-se a possibilidade de encontrar semelhanças e diferenças entre o Brasil e a França na construção deste trabalho solidário. Enfim, procurou-se responder à pergunta que originou esta pesquisa: seria mesmo o trabalho solidário gerador de novas relações sociais no trabalho e no âmbito mais amplo da sociedade?
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Este estudo tem por objetivo realçar e discutir dois temas de relevância atual: o turismo social e a terceira idade. O turismo social consiste em um esforço conjunto da Sociedade e do Estado em promover a universalização e a humanização da prática turística incorporando nesta atividade grupos socialmente e/ou economicamente desfavorecidos tais como os trabalhadores, os deficientes, os jovens e os idosos. Estes últimos, face ao processo de envelhecimento da população mundial ora em curso, têm assim justificada a necessidade de inclusão de suas demandas, entre as quais o direito ao lazer, no rol das políticas sociais formulado quer no âmbito estatal, quer no conjunto de ações que venha a ser adotado a nível da sociedade civil organizada. A questão da terceira idade é analisada a partir de uma pesquisa histórica que descreve a evolução do tratamento dispensado aos idosos pelas diversas sociedades, ao longo do tempo. Esta trajetória investigativa culmina com a explanação da situação atual do velho no mundo e mais especificamente no Brasil. O turismo social é abordado através da formulação de conceitos, da sua confrontação com os valores que norteiam o chamado turismo tradicional e da apresentação de experiências já postas em prática. É destacado o papel precípuo do Bureau Intemational du Tourisme Social - BITS na divulgação e no fomento desta atividade pelo mundo. Na última parte do trabalho, é feita a correlação entre os dois temas, quando então é demonstrada a importante contribuição que o lazer e o turismo social em particular têm a oferecer à população idosa como exercício completo de participação, com resultados positivos no desenvolvimento físico e mental de um estrato etário ao mesmo tempo carente e ansioso por possibilidades de integração social.
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A prática educativa protestante no Brasi I se ex pressou principalmente através de colégios destinados as camadas dominantes da sociedade. No entanto, existiram também outras escolas, para atendimento a alunos provenientes das classes populares. No caso específico dos metodistas, foram cria - das escolas paroquiais e, no Rio de Janeiro, na zona portuária, surgiu o Instituto Central do Povo, com ativida - des ligadas a educação, saúde e higiene, trabalho, lazer, além da pregação religiosa. Este tipo de proposta de trabalho foi liderado por setores da igreja metodista que revelavam especial in teresse pelas questões sociais. De fato, desde sua origem na Inglaterra existem evidências de que os metodistas se preocupavam com as condições sociais a que o povo da epoca estava submetido, como se pode ver nos discursos de seus líderes e mesmo na sua prática. Posteriormente, ao transplantar-se o meto - dismo para a América, persistiram as discussões acerca des sas questoes, inclusive provocando divisões internas. Embora a orientação predominante, trazida para o Brasil pelos missionários, tenha sido a influenciada p~ 10 pietismo e pela fi losofia 1 iberal, em íntima relação com o processo de consolidação do capitalismo na sociedade norte-americana durante o Século XIX, é necessário reconhecer entre os metodistas a existência de grupos que defenderam o envolvimento dos cristãos e da igreja nas lu tas sociais, em defesa dos setores populares. Dentro do quadro do protestantismo norte-americano esses grupos se fil iam à corrente conhecida como Evangelho Social.A tentativa de atuação dos missionários metodis tas, 1 igados a esta tendência, que vieram ao Brasil teve, porem, alcance limitado na medida em que esbarrou em di - versos obstáculos: nos fundamentos teóricos sobre os quais as atividades foram concebidas, nas dificuldades de inser ção num contexto social diferente e na própria situação de inferioridade numérica dessa corrente dentro da Igreja.
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Ce travail presente une analyse de la proposition du Projet "João de Barro" élaboré par la Secretaria de Educação do Estado do Maranhão en 1967. 11 était destiné aux popul~ tions rurales de l'Etat et avait pour objectif: "par l'inter mêdiaire d'une dêmarche éducacionnelle totale et a un niveau primaire, intégrer l'homme de la terre au proces de dévelo~ pement socio-êconomique racionalisé". Le quadre thêorique qui dirige l'analyse fut élaboré basiquement et principalement ã. partir de la théorie de Gramsci pour expliquer la dynamique de la démarche éducative dans un état capitaliste. Les données êconomiques, sociales et polit~ ques de l'êpoque sont êgalement considérêes comme necessaires a une analyse d'un fait social. Considérant ce quadre de réfê rence thêorique et de conjonction on identifie dans l'éduca tion scolaire son rôle d'agent reproducteur de l'idêologie dQ minante. De cette maniere est produit un instrument util pour la consolidation de l'hêgêmonie des groupes dominants et dans cette même avancée est exaltée la contribution que peut ~pporter á l'autonomie des couches populaires. l'école Sans vouloir concluir d'une maniere définitive, ce travail souligne, malgrê tout, l'importance que l'éducation scolaire possede pour que les couches populaires utilisentmieux cet instrument de connaissance de la complexitê des re lations sociales au milieu desquelles elles_.~ont embourbées. De cette maniere elles pourront agir plus consciemment dans leurs .luttes pour la liberté. Dans ce sens, la naissance de n'importe quelle êcole, particulierement de l'êcole "João de Barro", est saluée avec espoir: qu'elle soit le germe de la vêritable école de l'avenir.
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Este trabalho consiste na análise sociológica do romance "Terras do Sem Fim", de Jorge Amado. Partimos da idéia de que a obra de arte não é apenas um reflexo da realidade mas que ela é capaz de reproduzir um determinado momento desta realidade, apreendendo-o em toda sua complexidade, embora através de sua própria especificidade. Procuramos portanto ao analisar esta obra captar o princípio estrutural que ordena o mundo ficcional e mostrar de que forma se faz a transposição do plano real ao plano romanesco. Em "Terras do Sem Fim" nos parece que as relações entre as personagens assim como sua trajetória são de terminadas pelo princípio do autoritarismo e da "malandragem”. Nesta sociedade cacaueira do princípio do século transposta para o romance, os coronéis, fazendeiros de cacau, dominam por meio da violência e da fraude, mas para dar livre curso à sua ambição ou para se realizarem no pleno individual, necessitam do concurso dos representantes dos grupos médios (advogados, médicos, funcionários públicos, jornalistas, etc.). Estes de melhor nível educacional, de origem urbana, detentores do "saber" utilizam-se desses trunfos para obterem dinheiro, prestígio social ou fama que os compensem pela sua submissão e lealdade aos coronéis. Em plano secundário, como na vida real, estão os trabalhadores e pessoas humildes que vivem sob a bota dos coronéis, não tendo maior peso político ou influência os acontecimentos. Para compreender essa estrutura social baseada na realidade baiana, partimos da análise da sociedade brasileira no, período estudado (Primeira República), analisando-a do ponto de vista econômico, político e social. Procuramos também mostrar como a formação e a vivência do escritor contribuem para a apreensão dessa realidade mas não seriam por si sós garantia dessa fidelidade que e, em última instância, determinada pela sensibilidade e pelo trabalho criador do artista.