999 resultados para Goodson, Ivor Contribuições em educação
Resumo:
Neste artigo so abordadas as questes gerais que respeitam s Metodologias Qualitativas de Investigao em geral e em Educação Musical em panicular. Proporciona-se o seu enquadramento na Investigao vs. Metodologias Quantitativas, traando a sua origem filosfica, conceito de realidade, etnografia e biografia. Especificamente em relao Educação Musical, discutem-se mtodos e critrios no que toca recolha e anlise de dados bem como problemas de tica e critrios de qualidade.
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Relatrio da UC Seminrio de Apoio Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Este artigo pretende defender uma redefinio da forma dos professores de Msica considerarem os contedos da sua aco. Para alm da educação c treino de competncias de performance, que abrange apenas uma pequena parcela da populao escolar, os professores deveriam considerar a composio, a improvisao e a audio activa como importantes para uma franja mais alargada dessa populao. Tal postura importante para situar os alunos numa corrente genrica de ensino/aprendizagem e est em sintonia com os mais recentes desenvolvimentos das teorias do currculo e da investigao. O construtivismo como filosofia da educação, aqui sugerido como base conceptual e os avanos da tecnologia musical e o encorajamento a um pensamento critico so citados como contribuições importantes para esta reforma. Este artigo conclui-se com uma seco sobre possveis projectos de investigao para o futuro.
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A Educação Musical deve constituir cada vez mais um campo privilegiado de manifestao e desenvolvimento da multiculturalidade e interculturalidade. Para tanto, obviamente necessrio no s que tais sejam os propsitos dos currculos e programas, mas que tal se torne efectivo na prtica pedaggica, o que por sua vez exige a existncia de material de apoio adequado, com especial nfase para os manuais escolares. Este estudo pretende, atravs da anlise de contedo dos trs manuais escolares de Educação Musical mais utilizados no 5 Ano do Ensino Bsico (2000/2004), verificar qual a relevncia efectivamente conferida queles conceitos na prtica pedaggica que esses manuais orientam. A metodologia adoptada assentou na construo de um conjunto de indicadores de caracterizao de propostas de audio de exemplos musicais e de canes contidas nos manuais, que permitiram inferir sustentadamente a existncia ou no de uma filosofia de educação multicultural e intercultural suficientemente consolidada. A discusso dos resultados da anlise realizada permitiu concluir que os manuais estudados no cumprem cabalmente as exigncias da actual diversidade cultural do universo escolar, uma vez que os materiais de suporte (audio e cano) de desenvolvimento da interculturalidade e multiculturalidade se apresentam claramente insuficientes e muito pouco contextualizados.
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A ideia generalizada de que a criana incapaz de assimilar um mecanismo fonatrio destinado aos adultos tem constitudo um alibi para mascarar a penria educativa neste campo. O desconhecimento de que possvel ajudar a criana a construir, progressivamente, a sua voz cantada antes da puberdade, tem levado a descurar este aspecto importantssimo da educação vocal infantil.No sculo xx todos os grandes pedagogos da msica reconheceram o papel primordial do canto na educação musical. Contudo, nem todos deram a mesma importncia ao trabalho especfico no desenvolvimento da voz da criana. Os mtodos Martenot e Ward e alguns investigadores contemporneos, nomeadamente, Edwin Gordon, Marie France Castarde, Anne Bustarret, Graham Welch do um realce muito particular educação vocal da criana. O mtodo Ward prope, inclusivamente, um trabalho individualizado e sistemtico com as crianas montonas.O presente artigo aborda algumas questes essenciais da educação vocal da criana: a relao entre a voz e a idade, a mudana da voz, o problema dos montonos e ainda como desenvolvida a educação da voz na pedagogia musical Ward incluindo alguns processos de trabalho com estas crianas.
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Na ltima dcada, a investigao na rea da sade deixou de se centrar apenas na compreenso das doenas e condies lesivas da sade para passar a interessarse pelos fatores determinantes destas condies de modo a passar a uma ao preventiva (antes de deixar que os problemas se instalem). Passou depois a interessarse no s pelos problemas e seus determinantes, mas tambm pelos fatores e processos associados promoo da prpria sade, enquanto estado dinmico de bemestar global. Uma boa sade fsica e emocional permite s pessoas lidar melhor com os desafios do quotidiano. A questo que o inverso tambm verdadeiro e em geral as pessoas que lidam bem com os desafios do seu quotidiano tm maior sade fsica e mental. Temos este problema de modo recorrente em vrias reas da sade: qual o sentido da marcha. Os adolescentes com pais mais favorveis consomem menos frequentemente drogas? Ou os que no consomem drogas conseguem uma maior proximidade com os seus pais? As crianas e os adolescentes que praticam atividade fsica tm melhor sade fsica ou as crianas e os adolescentes que tm melhor sade fsica tm mais condies para ser ativos fisicamente? Na verdade, na ausncia de estudos longitudinais que acompanhem o crescimento das crianas e dos adolescentes e que controlem os diversos fatores em jogo, na ausncia de um quadro conceptual claro no possvel responder com preciso a estas questes, a no ser num ambiente de cavaqueira de uma conversa de caf. O mesmo se passa quando falamos de jovens, de adultos ou de idosos.
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educação Artstica
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OBJETIVO: Avaliar a intensidade e a durao dos esforos fsicos em aulas de Educação Fsica no ensino fundamental e mdio. MTODOS: Estudo transversal de base escolar por meio de observao de 218 aulas de Educação Fsica, incluindo um total de 272 estudantes (avaliados trs vezes cada um). O estudo foi realizado em Pelotas, RS, de agosto a setembro de 2009. Para a intensidade dos esforos, foram utilizados acelermetros e adotados os pontos de corte (em counts por minuto): atividades sedentrias (0 a 100), leves (101 a 2.000), moderadas (2.001 a 4.999), vigorosas (5.000 a 7.999) e muito vigorosas (> 8.000). RESULTADOS: O tempo mdio de durao das aulas foi de 35,6 minutos (dp 6,0). A proporo mdia de tempo das aulas em atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa foi de 32,7% (dp 25,2). Os meninos (44,1%) envolveram-se significativamente mais em atividades fsicas moderadas a vigorosas do que as meninas (21,0%; p < 0,01). Estudantes que se envolvem em atividade fsica fora das aulas tiveram maior participao em atividades fsicas moderadas a vigorosas nas aulas de Educação Fsica. CONCLUSES: Alm de o tempo da aula de Educação Fsica ser reduzido, os estudantes praticam atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa um tero da aula, com pouca contribuio significativa para o nvel de atividade fsica dos estudantes.