1000 resultados para Disposição Normativa
Resumo:
Descartes concebe que a verdadeira ordem científica é a ordem das razões, na qual se parte das verdades mais fáceis e evidentes em direção às mais difíceis e complexas. Assim, estabelece-se uma ordem única, progressiva e irreversível, onde cada membro da cadeia depende daqueles que o antecederam, de modo que cada tese possui um lugar não-intercambiável dentro da doutrina. Leibniz, ao contrário, defende que "[...] uma mesma verdade pode ter vários lugares, conforme as diferentes relações que pode possuir" (Novos Ensaios, IV, XXI, § 4). A fim de evitar as repetições, reunindo-se o máximo de verdades no mínimo de volumes, o autor propõe que a melhor ordem científica é a disposição sistemática das matérias, que consiste em uma organização do saber na qual cada lugar reenvia a outros, tornando clara a conexão entre os conhecimentos. Em contraposição ao modelo de sistema cartesiano, no modelo leibniziano, as teses se fundamentam mutuamente e a ordem das verdades estabelecidas é reversível. Ora, é devido a essas diferenças na concepção de sistema que Leibniz, ao contrário de Descartes, pode pretender tomar o que há de melhor nos sistemas legados pela tradição para constituir o seu próprio sistema, já que para ele há uma certa maleabilidade na constituição do sistema filosófico.
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O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre o conceito de esfera pública e de política deliberativa, em Direito e Democracia (1992): a que se refere ao princípio de legitimação baseado na razão pública como uma reconstrução intersubjetiva e política do conceito kantiano de autonomia; e a que concerne aos aspectos essenciais da teoria crítica da sociedade fundada na distinção entre mundo da vida e sistema e a "tradução" sociológica e institucional do uso público da razão, nos conceitos de sociedade civil e esfera pública.
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O objetivo é propor uma reconstrução racional da concepção da ciência de Duhem, por meio do recurso da metodologia da teoria da ciência, como uma teoria normativa da dinâmica do conhecimento. Essa reconstrução ajuda a estabelecer que Duhem não pode ser classificado como um convencionalista/pragmatista, como sugere a interpretação-padrão, e, além disso, que Duhem almeja construir uma concepção que seja um termo médio entre a concepção metafísica clássica e a concepção do convencionalismo/pragmatismo. A estratégia metodológica para construir esse termo médio é a proposta de um realismo estrutural e convergente. Duhem substitui o sujeito transcendental dos clássicos por uma teoria transcendental a ser alcançada por um processo dinâmico.
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Banco del conocimiento
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Servicios registrales
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Servicios registrales
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Solicitar al Tribunal de Justicia de la Comunidad Andina la interpretación prejudicial respecto del presente asunto en cuanto corresponde a los artículos 2, 3 y 32 de la Decisión 462 de la Comisión de la Comunidad Andina; 1, 3. 32 y 35 de la Resolución 432 de la Secretaría General de la Comunidad Andina, así COITIO de todas aquellas disposiciones comunitarias que el referido Tribunal de Justicia Internacional considere que deben interpretarse para este caso.
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El a quo incurrió en una vía de hecho, por lo tanto revoca dicha sentencia.
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Monográfico con el título: 'Participación Escolar : aprendiendo a vivir en democracia'. Resumen tomado de la publicación
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Monográfico con el título: 'Información y formación para la salud y la seguridad en la escuela'. Resumen basado en el de la publicación
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Documento dirigido a los equipos directivos de los institutos de Ense??anza Secundaria y al personal vinculado a sus secretar??as cuyo objetivo es servir de ayuda en la complejidad que genera la implantaci??n de los nuevos planes de estudios y su coexistencia con los anteriores y conseguir con ello un mejor conocimiento y cumplimentaci??n de los documentos oficiales de evaluaci??n en la ESO y una correcta formalizaci??n de las matr??culas de los alumnos propios o colegiados que se incorporen a ense??anzas reguladas por la LOGSE. Est?? estructurado en tres cap??tulos y un apartado de supuestos pr??cticos. El primero, dedicado a la documentaci??n relativa a la Educaci??n Secundaria, ofrece un recorrido minucioso por la normativa reguladora de la evaluaci??n en esta etapa. En el segundo y tercer cap??tulos se abordan los aspectos m??s significativos al proceso de matriculaci??n de los alumnos que transitan desde el sistema educativo que se extingue al sistema educativo derivado de la LOGSE y viceversa. El ??ltimo apartado presenta una serie de supuestos pr??cticos, resueltos los m??s significativos, confiri??ndole un sentido pr??ctico y funcional a los aspectos tratados en los cap??tulos anteriores.
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Guía del curso académico 1996-97 del Instituto Teológico de Murcia (OFM) y de la Escuela Universitaria de Ciencias de la Familia (EUCIF), dependientes de la Universidad Pontificia de Salamanca. En la Guía aparece una breve reseña histórica de las dos instituciones, una relación de autoridades académicas y la normativa para la admisión, matriculación, exámenes y titulaciones. También se recogen los planes de estudios de las especialidades impartidas con relación de asignaturas, descripción de las mismas, relación de profesores y agenda del profesorado.
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El libro ofrece un modelo de evaluación de los aprendizajes de los alumnos fundamentado conceptualmente pero de carácter eminentemente práctico. El libro presenta propuestas y materiales concretos y de fácil aplicación. El libro se divide en cuatro partes: marco conceptual, justificación de estrategias adoptadas y materiales de evaluación, ejemplificaciones orientativas y análisis de la normativa reguladora.
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La publicación incluye en anexo normativa y directrices europeas