976 resultados para X, Malcolm, 1925-1965 - Biografia - Crítica e interpretação
Resumo:
O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)
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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)
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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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No presente estudo sobre o tema: “Desenvolvimento e Justiça na Missão Integral: Uma análise crítica da presença da Teologia e Práxis da Missão Integral no Solo Paulistano” procura-se analisar a presença do conceito de desenvolvimento e justiça da Missão Integral no solo paulistano. Para tal análise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de São Paulo. Esta dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Religião, e pertence à linha de pesquisa “Religião, Sociedade e Cultura”. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que é desenvolvimento e Justiça na Missão Integral? É possível notar a presença desses conceitos na práxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de São Paulo? Após uma análise da Missão Integral e da Igreja pesquisada, foi possível verificar as aproximações e distanciamentos, assim como hipóteses que justificassem esses fatos. No primeiro capítulo foi apresentada a Missão Integral, sua história, teologia e método. No segundo capítulo os conceitos de desenvolvimento e justiça foram trabalhados. O último capítulo apresentou a Primeira Igreja Batista de São Paulo; buscou estabelecer diálogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justiça da Missão Integral e a teologia e práxis da Primeira Igreja Batista de São Paulo.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.
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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.
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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.
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This layer is part of a set of georeferenced, raster images of the manuscript, paper map set entitled: Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition : Rock and Simpson, 1925-27, [cartography by J.F. Rock]. Scale 1:250,000. This layer image is of Sheet II [of 10] covering a portion of the Yellow River (Huang He) region in eastern Qinghai Sheng and southern Gansu Sheng, China. The map set details the route and surrounding environs of the Arnold Arboretum's "Western China" expedition led by Joseph Rock, 1924-1927. The set covers a portion of the Yellow River (Huang He) region in south central China (Qinghai, Gansu, and Sichuan shengs (a portion of historic Tibet)). It shows features, labeled variously in English, Chinese, Wade-Giles transliteration, and Tibetan, including: rivers, streams, lakes, mountains, gorges, valleys, plateaus, plains, cities, towns, villages, provincial capitals, county seats, passes, monasteries, ruin sites, native tribe locations, and more. Relief is shown by hachures, spot heights, and landform drawings. The original manuscript map set is part of the Harvard College Library, Harvard Map Collection. "Joseph Rock traced his travels for the [Arnold] Arboretum's [Western China] 1924-1927 expedition in a colorful, hand-drawn map entitled 'Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition.' The pen-and-ink drawing was made on ten sheets that when joined form a single, irregularly-shaped map, approximately six by eight feet in size. The individual sheets are numbered, using roman numerals; on sheet VII is a second title, 'Choni Territory, Upper and Lower T'ieh-Pu country and route to Sung-Pan, J. F. Rock, 1925-1927.' Topographical and other features are identified using a combination of English, Chinese characters, Wade-Giles transliterations and Tibetan script. Rock's attractive cursive style and use of hachures, spot heights, and landform drawings to depict relief add character to the map." -- Text from the Arnold Arboretum Web site.
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This layer is part of a set of georeferenced, raster images of the manuscript, paper map set entitled: Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition : Rock and Simpson, 1925-27, [cartography by J.F. Rock]. Scale 1:250,000. This layer image is of Sheet III [of 10] covering a portion of the Yellow River (Huang He) region in eastern Qinghai Sheng and southern Gansu Sheng, China. The map set details the route and surrounding environs of the Arnold Arboretum's "Western China" expedition led by Joseph Rock, 1924-1927. The set covers a portion of the Yellow River (Huang He) region in south central China (Qinghai, Gansu, and Sichuan shengs (a portion of historic Tibet)). It shows features, labeled variously in English, Chinese, Wade-Giles transliteration, and Tibetan, including: rivers, streams, lakes, mountains, gorges, valleys, plateaus, plains, cities, towns, villages, provincial capitals, county seats, passes, monasteries, ruin sites, native tribe locations, and more. Relief is shown by hachures, spot heights, and landform drawings. The original manuscript map set is part of the Harvard College Library, Harvard Map Collection. "Joseph Rock traced his travels for the [Arnold] Arboretum's [Western China] 1924-1927 expedition in a colorful, hand-drawn map entitled 'Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition.' The pen-and-ink drawing was made on ten sheets that when joined form a single, irregularly-shaped map, approximately six by eight feet in size. The individual sheets are numbered, using roman numerals; on sheet VII is a second title, 'Choni Territory, Upper and Lower T'ieh-Pu country and route to Sung-Pan, J. F. Rock, 1925-1927.' Topographical and other features are identified using a combination of English, Chinese characters, Wade-Giles transliterations and Tibetan script. Rock's attractive cursive style and use of hachures, spot heights, and landform drawings to depict relief add character to the map." -- Text from the Arnold Arboretum Web site.
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This layer is part of a set of georeferenced, raster images of the manuscript, paper map set entitled: Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition : Rock and Simpson, 1925-27, [cartography by J.F. Rock]. Scale 1:250,000. This layer image is of Sheet IV [of 10] covering a portion of the Yellow River (Huang He) region in eastern Qinghai Sheng, China. The map set details the route and surrounding environs of the Arnold Arboretum's "Western China" expedition led by Joseph Rock, 1924-1927. The set covers a portion of the Yellow River (Huang He) region in south central China (Qinghai, Gansu, and Sichuan shengs (a portion of historic Tibet)). It shows features, labeled variously in English, Chinese, Wade-Giles transliteration, and Tibetan, including: rivers, streams, lakes, mountains, gorges, valleys, plateaus, plains, cities, towns, villages, provincial capitals, county seats, passes, monasteries, ruin sites, native tribe locations, and more. Relief is shown by hachures, spot heights, and landform drawings. The original manuscript map set is part of the Harvard College Library, Harvard Map Collection. "Joseph Rock traced his travels for the [Arnold] Arboretum's [Western China] 1924-1927 expedition in a colorful, hand-drawn map entitled 'Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition.' The pen-and-ink drawing was made on ten sheets that when joined form a single, irregularly-shaped map, approximately six by eight feet in size. The individual sheets are numbered, using roman numerals; on sheet VII is a second title, 'Choni Territory, Upper and Lower T'ieh-Pu country and route to Sung-Pan, J. F. Rock, 1925-1927.' Topographical and other features are identified using a combination of English, Chinese characters, Wade-Giles transliterations and Tibetan script. Rock's attractive cursive style and use of hachures, spot heights, and landform drawings to depict relief add character to the map." -- Text from the Arnold Arboretum Web site.
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This layer is part of a set of georeferenced, raster images of the manuscript, paper map set entitled: Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition : Rock and Simpson, 1925-27, [cartography by J.F. Rock]. Scale 1:250,000. This layer image is of Sheet IX [of 10] covering a portion of the Yellow River (Huang He) region in southern Gansu Sheng and northwestern Sichuan Sheng, China, including parts of Baishui Jiang and Pai Ho (Gar He). The map set details the route and surrounding environs of the Arnold Arboretum's "Western China" expedition led by Joseph Rock, 1924-1927. The set covers a portion of the Yellow River (Huang He) region in south central China (Qinghai, Gansu, and Sichuan shengs (a portion of historic Tibet)). It shows features, labeled variously in English, Chinese, Wade-Giles transliteration, and Tibetan, including: rivers, streams, lakes, mountains, gorges, valleys, plateaus, plains, cities, towns, villages, provincial capitals, county seats, passes, monasteries, ruin sites, native tribe locations, and more. Relief is shown by hachures, spot heights, and landform drawings. The original manuscript map set is part of the Harvard College Library, Harvard Map Collection. "Joseph Rock traced his travels for the [Arnold] Arboretum's [Western China] 1924-1927 expedition in a colorful, hand-drawn map entitled 'Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition.' The pen-and-ink drawing was made on ten sheets that when joined form a single, irregularly-shaped map, approximately six by eight feet in size. The individual sheets are numbered, using roman numerals; on sheet VII is a second title, 'Choni Territory, Upper and Lower T'ieh-Pu country and route to Sung-Pan, J. F. Rock, 1925-1927.' Topographical and other features are identified using a combination of English, Chinese characters, Wade-Giles transliterations and Tibetan script. Rock's attractive cursive style and use of hachures, spot heights, and landform drawings to depict relief add character to the map." -- Text from the Arnold Arboretum Web site.
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This layer is part of a set of georeferenced, raster images of the manuscript, paper map set entitled: Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition : Rock and Simpson, 1925-27, [cartography by J.F. Rock]. Scale 1:250,000. This layer image is of Sheet V [of 10] covering a portion of the Yellow River (Huang He) region in eastern Qinghai Sheng and southern Gansu Sheng, China. The map set details the route and surrounding environs of the Arnold Arboretum's "Western China" expedition led by Joseph Rock, 1924-1927. The set covers a portion of the Yellow River (Huang He) region in south central China (Qinghai, Gansu, and Sichuan shengs (a portion of historic Tibet)). It shows features, labeled variously in English, Chinese, Wade-Giles transliteration, and Tibetan, including: rivers, streams, lakes, mountains, gorges, valleys, plateaus, plains, cities, towns, villages, provincial capitals, county seats, passes, monasteries, ruin sites, native tribe locations, and more. Relief is shown by hachures, spot heights, and landform drawings. The original manuscript map set is part of the Harvard College Library, Harvard Map Collection. "Joseph Rock traced his travels for the [Arnold] Arboretum's [Western China] 1924-1927 expedition in a colorful, hand-drawn map entitled 'Ch'ing-Hai upper Yellow River expedition.' The pen-and-ink drawing was made on ten sheets that when joined form a single, irregularly-shaped map, approximately six by eight feet in size. The individual sheets are numbered, using roman numerals; on sheet VII is a second title, 'Choni Territory, Upper and Lower T'ieh-Pu country and route to Sung-Pan, J. F. Rock, 1925-1927.' Topographical and other features are identified using a combination of English, Chinese characters, Wade-Giles transliterations and Tibetan script. Rock's attractive cursive style and use of hachures, spot heights, and landform drawings to depict relief add character to the map." -- Text from the Arnold Arboretum Web site.