952 resultados para Tecnologias em informação


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As tecnologias da informação e comunicação desempenham um papel cada vez mais importante na vida em sociedade, no sentido em que todas as áreas e profissões fazem uso de recursos digitais. A escola não pode ficar arredada desta realidade, por ter como objetivo criar sujeitos plenos e integrados na sociedade atual. Os softwares educativos podem ser utilizados desde muito cedo na educação das crianças, mas devem sê-lo criteriosamente e com monitorização. O presente artigo pretende dar a conhecer os resultados da utilização de softwares educativos em contexto de sensibilização à língua inglesa com crianças da Educação Pré-Escolar, no jardim-de-infância Centro Padres Redentoristas — O Raposinho, em Castelo Branco, num grupo de 21 crianças com 5 anos. A sensibilização precoce para língua estrangeira, como o inglês pode ser começada com recursos digitais multimédia e softwares diversos, disponíveis no mercado. No entanto, o pequeno estudo de caso descrito revela algumas resistências de pais e educadoras, na preparação destes para escolher e monitorizar a utilização das TIC pelas crianças, para além de evidenciar também o próprio interesse das crianças envolvidas e a sua aprendizagem de algumas palavras em língua inglesa em contextos diferenciados dos trabalhados diariamente. O estudo abre perspetivas sobre as necessidades de monitorização atenta de utilizações semelhantes e de formação das educadoras na área da utilização de recursos para sensibilização multilingue na Educação Pré-Escolar.

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O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o impacto das Tecnologias da informação e da Comunicação (TIC) em contexto educativo, focando os potenciais contributos da utilização dos Recursos Educativos Digitais (RED)) no processo de ensino e de aprendizagem. Para o efeito, serão apresentados os resultados da utilização do RED: Aula Digital - O Mundo da Carochinha 1.º Ano, O estudo foi concretizado numa turma do 1.º ano de escolaridade do 1.º CEB, constituída por 27 alunos, com idades compreendidas entre os 6-7 anos, num Agrupamento de Escolas da Cidade de Castelo Branco, no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada. Os resultados obtidos após a análise e tratamento dos dados permitiram concluir que ao utilizar este RED os alunos demonstraram terem adquirido os conteúdos abordados, pelo facto de se terem potenciado níveis de maior interesse, empenho, motivação, envolvimento e espírito de Iniciativa no decorrer das atividades propostas. Porém, talvez pelo facto de serem alunos de 1 º ano do 1 º CEB, não descuram a presença e o acompanhamento da professora e a utilização de recursos em suporte papel. Quer isto dizer que deve haver uma complementaridade que concilie o fator humano (professora), com a utilização de recursos em suporte digital e recursos em suporte papel (Manual).

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A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na educação é incontornável na sociedade da comunicação e do conhecimento. E, é neste pressuposto que propomos abordar a sua utilização no domínio da Educação Especial. Tendo em conta a necessidade de proceder a uma prática educativa centrada no aluno e nas suas especificidades, pareceu-nos pertinente abordar a questão da construção e exploração de Recursos Educativos Digitais (RED) com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Com este estudo procurámos compreender como a construção de RED contribui para o envolvimento na aprendizagem destes alunos. A partir desta finalidade, estabelecemos três objetivos gerais. (1) Desenvolver RED adaptados ao desenvolvimento cognitivo dos alunos, (2) envolver outros intervenientes educativos como os pais e outros professores de educação especial do agrupamento de escolas e (3) compreender como os RED contribuem para o desenvolvimento cognitivo e a autonomia dos alunos. Para alcançar os objetivos propostos, desenhámos um projeto de investigação que se baseia num estudo de casos múltiplos e realizado numa escola no distrito de Vila Real. Com estes alunos, foram construídos diversos RED, que procuraram ter em conta as suas características e as aprendizagens previstas nos seus Currículos Específicos Individuais. Nesta construção, foi utilizado o JClic, e neste processo os casos participaram de uma forma ativa. A resolução das atividades foi feita em situação de observação sistemática, com recurso a grelhas, em que se tiveram em conta aspetos como a autonomia, a motivação, a realização, a empatia, o tempo despendido e o número de tentativas. Os dados da observação menos sistemática deram origem a notas de campo que foram registadas no diário do investigador. Para triangular os dados provenientes das técnicas referidas, foi realizada ainda uma entrevista à docente de Educação Especial dos alunos estudados. As principais conclusões da nossa investigação revelam que o envolvimento dos casos na construção dos recursos foi extraordinariamente importante em termos motivacionais e na empatia. A observação sistemática permitiu-nos também demonstrar que a autonomia, a realização, o tempo despendido e o número de tentativas foram indicadores que revelaram melhorias ao longo das sessões de trabalho. Constatamos ainda, através da entrevista, que alguns dos ganhos decorrentes das tarefas propostas foram transferidos para outras situações, quer na escola quer em casa.

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Partindo dos princípios que norteiam a UMUM, não esquecendo os pontos de referência da evolução transdisciplinar da educação – partir da/para a realidade – e tendo em mente que a estrutura student oriented sustenta a organização dos cursos, problematizamos a opção pela oferta, no 1º ano da licenciatura, de um conjunto de quatro disciplinas curriculares transversais a todos os cursos. Cientes de que a educação implica a vivência da interculturalidade e a inclusão social, o alvo é identificar o papel que a língua desempenha na descoberta do ‘eu’, na sua aceitação e consolidação, para que seja viável comunicar, agir e (con)viver em sociedade; na vivência pacífica do ‘eu’ com o ‘outro’; na construção colaborativa dos saberes e dos saberes fazeres. Daí decorre que as disciplinas curriculares transversais escolhidas, para induzir e potenciar uma educação de qualidade, tenham sido o Português, enquanto língua oficial, o Inglês, enquanto língua franca, as Tecnologias da Informação e Comunicação, como mediadoras da comunicação, promotoras de redes e de comunidades de aprendizagem para a construção do conhecimento e, ainda, Diálogos, Paz e Desenvolvimento, propiciando uma emergência equilibrada do sujeito per se, na sua relação com o ‘outro’ e com o mundo – saber ser e saber conviver. Questionamos a metodologia a utilizar nestas disciplinas curriculares, respeitando as suas especificidades, sustentando as áreas científicas contempladas em cada curso, numa dinâmica inter/transdisciplinar, implicando os estudantes na realidade e na complexidade do conhecimento e, em complementaridade, desafiando os docentes para o trabalho colaborativo.

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A investigação aqui descrita explora a primeira fase de um projecto de investigação, cujo objetivo é introduzir uma nova forma de colaboração e comunicação entre a Escola Família, através de uma Caderneta Eletrónica (CE), em Espanha, nas escolas da Galiza. A CE surge para dar resposta às crescentes necessidades de colaboração entre a Escola e a Família, promovendo o processo ensino-aprendizagem e o sucesso educativo, tendo como suporte as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC). Através de um questionário procurámos obter a perceção dos Professores e Encarregados de Educação (EE) relativamente à adoção de uma CE. Ambos os grupos salientaram a importância da comunicação entre a Escola e a Família e manifestaram interesse na CE, enquanto instrumento de comunicação bidirecional.

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A forma de lecionação das disciplinas de introdução à programação tem sido objeto de preocupação, discussão e de estudo em reuniões de avaliação do funcionamento dos cursos da área da Informática em muitas instituições de ensino superior. O trabalho descrito neste artigo pretende dar um contributo para o sucesso dessas disciplinas, procurando contribuir para aumentar a motivação e a autonomia dos alunos na resolução de exercícios de programação. A proposta consiste na realização de micro-atividades baseadas em webquests, onde o aluno tem acesso a conteúdos criteriosamente escolhidos para suportar, numa segunda fase, a elaboração de um conjunto de tarefas de complexidade crescente. Dois protótipos foram testados em contexto de sala de aula e os seus resultados analisados e discutidos.

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Os desafios urgentes que a Europa enfrenta exigem respostas eficazes, sendo a educação e a formação um elemento determinante neste processo. Na sequência de uma investigação, por estudo de casos de aprendizagem intergeracional com TIC, em contextos não-formais e informais, pretendemos com esta comunicação: analisar as novas prioridades europeias no domínio da educação e formação até 2020 e o papel das instituições de ensino superior na resposta eficaz às necessidades geradas pela evolução da sociedade; promover a discussão, com base em boas práticas e evidências de investigação e inovação, sobre novas oportunidades para as instituições de ensino superior poderem incrementar estratégias para alcançar audiências mais amplas, explorando o potencial dos novos ambientes de aprendizagem; contribuir para a caracterização dos novos estilos de aprendizagem que emergem em consequência de adultos e idosos poderem ter acesso contínuo à aprendizagem ao longo da vida.