997 resultados para Idosos Recreação


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Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Desporto com especializao em Condio Fsica e Sade

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O autocuidado indispensvel conservao da vida e resulta do crescimento dirio da pessoa, na experincia como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relaes. a chave dos cuidados de sade, sendo interpretado como uma orientao para a ao de enfermagem que, atravs das aes de autocuidado, podem implementar intervenes para a promoo da sade e/ou preveno da doena. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importncia na identificao do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinao dos diferentes nveis de dependncia no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivduo, uma vez que estas adaptaes s so possveis perante o diagnstico real da dependncia das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigao quantitativa, do tipo no experimental, transversal, descritivo e correlacional. A populao em estudo so os idosos residentes no lar Residncia Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra no probabilstica acidental, em funo do peso relativo dos idosos desta instituio constituda por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependncia no autocuidado. Resultados: Os idosos so maioritariamente mulheres, vivas, com baixa instruo literria e com mdia de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes so do foro cardaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurolgico (55,1%). Considerando o nvel global de dependncia no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra independente, 36,0% dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependncia no autocuidado. Concluso: Os resultados deste estudo permitem a aquisio de conhecimento e desenvolvimento de competncias que so de extrema importncia na prtica de cuidados de enfermagem de reabilitao, pois as necessidades de sade desta populao sofrem contnuas modificaes ao longo do processo de envelhecimento, exigindo prticas atualizadas, no sentido de abranger a promoo dos processos de preservao e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalizao.

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Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos no institucionalizados. A questo das quedas deve ser encarada como um grave problema de sade pblica, dadas as suas consequncias e os custos irreversveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe esto associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra no probabilstica por convenincia composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma mdia de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos atravs de um questionrio, que procurava obter uma caracterizao sociodemogrfica, e clnica dos idosos e conhecer a histria e circunstncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliao da Dependncia nos Autocuidados e por ltimo a POMA I (ndice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considervel, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% mdio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade so fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao dfice cognitivo, presena de doenas neurolgicas, osteoarticulares, diminuio da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autnomos na deambulao, tomar banho e na toma da medicao so aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalizao, capacidade funcional e equilbrio.

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Introduo - A abordagem da interveno promotora da atividade fsica funcional em um grupo de idosas hipertensas consiste em considerar a pessoa na sua integridade fsica, psquica e social. Objetivo Avaliar o efeito da implementao de um programa de treinamento funcional sobre a presso arterial em repouso em mulheres idosas hipertensas, submetidas ao treinamento de exerccio fsico durante um perodo de 24 meses. Mtodos - Pesquisa de carter exploratrio, com orientao analtico-descritiva com a finalidade de analisar a ao da atividade fsica direcionada e implementada trs vezes por semana no prognstico da hipertenso arterial. Esta pesquisa foi suportada na recolha de dados da presso arterial em repouso numa amostra de idosas brasileiras na faixa etria de 60 a 90 anos, em condies de excelente motivao por parte do grupo. Para as anlises estatsticas foi utilizado o programa IBM SPSS 20, onde os dados foram tratados de forma descritiva e inferencial. Verificou-se o pressuposto de parametria quanto normalidade dos resduos para PAS e PAD ao longo das avaliaes pressricas na amostra pelo teste K-S, onde o mesmo no foi detectado (p<0,05). Assim, foram utilizados o teste de X2 e de Comparaes Mltiplas para observaes acerca de quais diferenas estatsticas eram significativas (p<0,05), alm da Anlise de Correlao de Pearson (rho) para apontar as devidas associaes entre os nveis de PAS e PAD durante o estudo. Resultados A maioria (100%) das idosas estavam hipertensas, constatando-se que durante o perodo de treino apresentaram presso arterial sistlica e diastlica muito abaixo do padro da normalidade para essa faixa etria. Tal decrscimo foi altamente significativo (p<00,1) e foi detectado tanto nas estatsticas comparativas quanto nas de associao. Concluses - Aps a interveno do Projeto Preveno de Sade Estdio Vivo, as idosas apresentaram reduo e maior controle dos valores da sua presso arterial. Considera-se assim, que o treinamento fsico ao exercer um efeito fisiolgico especifica ao nvel muscular e cardiocirculatrio protetor do estado de sade global pelo que deve ser incentivado ao longo de todo o ciclo vital. Infere-se tambm que o Programa implementado pode ser replicado como medida de educao teraputica, de avaliao e de auditoria de boas prticas em sade. Palavra-chave: Idosos. Atividade Fsica. Hipertenso.

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A funcionalidade e a independncia, factores preponderantes para o diagnstico da sade fsica e mental da pessoa idosa, so ameaadas quando surge incapacidade fsica ou cognitiva que dificulte a realizao das tarefas do dia-a-dia. Em situao de institucionalizao, o auxlio ou a substituio na realizao das AVDs geralmente potencia a imobilidade e a dependncia do idoso. A actividade fsica, e concretamente o treino funcional, est associada a melhorias significativas no grau de dependncia em idosos. Na promoo de programas de actividade fsica para indivduos com distrbios cognitivos, estratgias de comunicao verbal e no verbal, e de memorizao provaram ser efectivas na facilitao da aprendizagem e na mudana de comportamentos. Assim, implementou-se um programa de actividade fsica em que participaram 13 utentes idosos com incapacidade cognitiva, institucionalizados numa valncia de sade mental, com o objectivo principal de maximizar a sua funcionalidade, atravs do treino funcional, e com recurso a estratgias comportamentais de comunicao e memorizao. O estudo incluiu tambm um grupo de controlo constitudo por 11 utentes. As sesses tiveram a durao de 30 minutos, e decorreram 2 vezes por semana, durante 12 semanas. Os resultados foram avaliados atravs dos seguintes indicadores: grau de dependncia funcional (ndice de Barthel), equilbrio (teste Timed Up and Go), fora de preenso (teste de fora de preenso), velocidade da marcha (teste de marcha dos 10 metros). Foram efectuados trs momentos de avaliao: antes do incio da interveno, ao final de 6 semanas e no final das 12 semanas de programa. Aps a anlise dos resultados, concluiu-se que este programa mostrou ser efectivo nos objectivos a que se prope e exequvel nesta populao. No entanto, foram identificadas algumas limitaes que devero merecer ateno numa futura implementao.

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O presente estudo diz respeito a um estudo de caso que relaciona entre si alguns conceitos fundamentais: envelhecimento ativo; aprendizagem ao longo da vida; literacia e, por fim, autoestima. Neste tipo de estudo, privilegia-se o mtodo qualitativo, bem como a entrevista e a observao como tcnicas de recolha de dados adequadas ao mesmo. Por esta via, o que se pretende analisar o perfil dos alunos que frequentam a Academia Snior de Estremoz, bem como as competncias de literacia que da advm e como captulo final, verificar de que forma a autoestima potenciada pelos intervenientes no projeto, por via das atividades desenvolvidas. Desta mesma forma, pretende-se analisar as percees que os intervenientes no projeto detm acerca da promoo das competncias de literacia nos idosos, no referido contexto especfico.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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O envelhecimento faz parte do ciclo de vida de cada indivduo e assume-se como um tema que preocupa a atualidade de Portugal e do mundo. Esta realidade provoca uma reflexo a respeito no s das infraestruturas e apoios existentes para a populao idosa como ao prprio idoso, que pelas suas caractersticas, pela mudana de papis e perdas que ocorrem nesta fase da vida, tornam-se pessoas mais vulnerveis, por vezes mais ss, sujeitos a depresses, isolamento e em situaes extremas excluso social. Neste sentido, e com o objetivo de alterar mentalidades e comportamentos surge a ideia de desenvolver este trabalho que assenta essencialmente na perceo do impacto que as atividades de ASC (animao sociocultural) assumem na preveno de quadros de sintomatologia depressiva em idosos institucionalizados. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo primordial verificar se a realizao de um conjunto diversificado de atividades de animao sociocultural contribuem efetivamente no s para o bem-estar, participao e aumento da qualidade de vida dos idosos, como contribuem essencialmente para a preveno de quadros de sintomatologia depressiva. Assim, o presente projeto de interveno tem como temtica, O Contributo de uma Estratgia de Animao Sociocultural na preveno da Depresso em Idosos Institucionalizados. O espao eleito para o estudo e posteriormente para a interveno a Casa do Povo de Alagoa, uma IPSS de apoio a idosos que conta atualmente com um nmero aproximado de 65 clientes nas respetivas valncias, Servio de Apoio Domicilirio, Centro de Dia e ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) que se situa na Freguesia de Alagoa, Distrito de Portalegre. Trata-se portanto, de um estudo de caso de base mista (qualitativa e quantitativa), cingindo-se a uma amostra de 30 clientes institucionalizados, nas respetivas valncias de Centro de Dia e ERPI. A metodologia selecionada para o estudo ser o recurso a diversas tcnicas tais como: o Questionrio, MMS (Mini Mental State Examination) e a GDS (Escala de Depresso Geritrica).

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Com o crescimento da populao idosa, a Gerontologia Social revela que a famlia, especialmente o cuidador informal, enfrenta desafios imprevisveis e sofre perdas pessoais e sociais, o que se reflete negativamente no seu bem-estar fsico e mental. Assim, com o presente estudo procura-se perceber se a educao de adultos poder converter alguns destes impactos negativos em positivos. A educao de adultos visa, portanto, apoiar o cuidador informal, de maneira a promover a sua sade fsica e mental atravs de projetos ou aes de suporte psicoeducativo, onde no s so transmitidos conhecimentos e maneiras de lidar com a pessoa cuidada, como se proporcionam momentos de empatia no qual os cuidadores conversam/partilham as dificuldades associadas ao ato de cuidar. Neste contexto, o presente estudo pretende verificar se o apoio psicoeducativo providenciado a cuidadores proporciona ou no uma mudana positiva na sua qualidade de vida. Para a concretizao deste objetivo, optou-se por uma investigao quantitativa e qualitativa junto de cuidadores informais com e sem apoio psicoeducativo. Para a recolha dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: os questionrios CASI (Carers Assessment of Satisfactions ndex), CADI (Carers Assessment of Difficultie ndex), CAMI (Carers Assessment of Managing ndex) e a entrevista semiestruturada. A anlise de dados e a anlise de contedo permitiu-nos concluir que existem diferenas significativas entre os participantes do estudo com e sem apoio psicoeducativo, sendo que os resultados obtidos indicam que este tipo de apoio proporciona uma melhoria significativa relativamente ao seu bem-estar fsico e mental.

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Poster apresentado nas XXIV Jornadas Internacionais de Medicina Dentria do ISCSEM, 4-5 Maro 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.

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O presente trabalho de investigao tem como tema O lazer em funo do estatuto socioeconmico em idosos institucionalizados. Tem como objetivo geral estudar as prticas de lazer em dois grupos de idosos institucionalizados em funo do seu estatuto socioeconmico, tendo como objetivos especficos: perceber as prticas de lazer das pessoas idosas institucionalizadas segundo o seu estatuto socioeconmico e perceber as diferenas nas prticas de lazer entre os gneros nas pessoas idosas institucionalizadas. Este estudo tem por base um enquadramento terico centrado nos seguintes eixos orientadores: o envelhecimento e a velhice, o envelhecimento ativo, a qualidade de vida e o lazer. A metodologia da investigao alicera-se numa anlise quantitativa atravs da aplicao de um inqurito por questionrio a 45 pessoas idosas, 26 do Centro Social de S. Joo e 19 da Casa do Juz. A anlise estatstica foi efetuada com recurso ao programa estatstico SPSS De entre resultados obtidos na prossecuo dos objetivos do estudo evidenciam-se: Que o estatuto socioeconmico tem influncia sobre as prticas das atividades de lazer. Que existem diferenas nas prticas de lazer entre os gneros. Em, suma, tendo em considerao os resultados obtidos, podemos aferir que o estatuto socioeconmico tem influncia sobre a prtica de atividades de lazer dos idosos institucionalizados.

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Resilincia definida como a capacidade das pessoas em enfrentar, vencer e serem fortalecidos ou transformados por experincias adversas. Estudos tm mostrado que pessoas resilientes adoecem menos e possuem melhor desempenho no trabalho, nas relaes familiares e na vida, alm da resilincia poder ser desenvolvida desde a infncia at a velhice. Por sua vez, a meditao tem mostrado ser um recurso til para a melhoria da sade em geral, incluindo a qualidade de vida daqueles que a praticam por proporcionar maiores nveis de bem estar, melhoria nos relacionamentos interpessoais e reduo de estresse. Parece que a meditao, assim como a resilincia, pode contribuir para melhores nveis de sade da populao. O objetivo deste estudo foi verificar os nveis de resilincia em idosos que meditam. Participaram 60 pessoas, sendo 78% mulheres, com idade mdia de 69 anos, 82% aposentados, 65% praticantes de meditao, 42% com baixa escolaridade e 60% catlicos. O instrumento utilizado foi um questionrio auto-aplicvel, composto pela Escala de Avaliao de Resilincia (EAR) em sua forma reduzida e um questionrio para coletar dados sociodemogrficos dos participantes. Anlise de varincia revelou no haver diferena nos nveis de resilincia entre o grupo que medita uma vez ao dia e aquele que o faz mais do que uma vez ao dia. Mdias fatoriais e desvios-padro revelaram que os participantes possuem capacidade levemente acima da mdia de adaptarem-se positivamente diante das dificuldades da vida, persistindo para superar crises e adversidades, poucas vezes se resignando, embora algumas vezes no se julguem competentes para enfrent-las. Para defrontarem as dificuldades da vida, contam com as crenas de que podem confiar no apoio de um ente ou algo superior e acreditam que podem aprender e melhorar com as adversidades.

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Este estudo objetivou identificar e descrever uma possvel relao entre suporte social e qualidade de vida, em pessoas idosas participantes de um programa de educao permanente, o qual promovido por rgo pblico em parceria com uma universidade, instalada em um dos municpios que integram a regio do ABC Paulista, em So Paulo. A amostra consistiu de 106 idosos, com idade a partir de 60 anos, de ambos os sexos, e que efetivamente participam do referido programa. Para a coleta de dados, a amostra foi dividida em dois subgrupos, onde o primeiro grupo constou de 54 idosos que freqentam o programa h menos de 1 ano, e o outro grupo foi formado por 52 idosos que freqentam o programa h mais de 1 ano, com isso objetivamos identificar uma possvel existncia de diferentes percepes entre os grupos, das variveis estudadas, em funo do tempo de participao no programa, o que no foi confirmado, com os resultados apontando para uma homogeneidade entre os grupos, tanto nos aspectos socioeconmicos quanto nas percepes de suporte social e qualidade de vida, independente do tempo de participao no programa. Este estudo utilizou mtodo descritivo exploratrio, de carter quantitativo e comparativo. Para a coleta de dados foram utilizadas a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS), que avalia percepo de suporte social em suas dimenses emocional e prtico; o instrumento de avaliao da qualidade de vida: WHOQOL Bref e Old, e um questionrio com dados socioeconmicos que auxiliaram na caracterizao do perfil da amostra e na anlise estatstica dos resultados. Os resultados apontaram que a amostra pesquisada caracteriza-se por possuir um perfil socioeconmico diferenciado, no que se refere a uma maior escolaridade e rendimento mensal, quando comparado a media nacional que mostra o perfil do idoso brasileiro mais vulnervel, com baixa escolaridade e rendimento. Os resultados das avaliaes das percepes de suporte social e da qualidade de vida demonstraram tratar-se de idosos que se sentem satisfeitos com seu momento de vida; que percebem apoio emocional, sentindo-se objeto de afeto em sua rede social. Com relao a percepo de suporte prtico, os resultados demonstraram que os idosos possuem uma percepo relativa, apontando dvidas e incertezas quanto ao recebimento deste tipo de apoio de sua rede social. Diante deste resultado, percepo de dvidas e incertezas em receber suporte prtico, e a caracterstica socioeconmica diferenciada da amostra, podemos supor que esses idosos possuem estas percepes, por se sentirem ou por serem de fato provedores e no dependentes da sua rede social. No foi evidenciada correlao entre as variveis suporte social e qualidade de vida, sugerindo que o construto suporte social talvez seja percebido pelos idosos da amostra como fator de diminuio da funcionalidade biopsicossocial ou da competncia comportamental; ou ainda, pode-se supor que diante dos sentimentos de satisfao com a vida atual, a amostra de idosos volta-se menos aos aspectos protetores do suporte social.

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Sensao de ansiedade algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, caracterizado por um sentimento difuso, vago de apreenso e muitas vezes desagradvel que podem vir acompanhado por sintomas autonmicos como, por exemplo, palpitaes, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funes cognitivas, e com isso agravar doenas fsicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrncia de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivncia e correlacionar estes nveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratria quantitativa. Foram avaliados 85 indivduos, com idade media de 67,91 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gnero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrncia de sintomas de ansiedade nos idosos moderada. Isso no significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade no patolgica, ou seja, a que normal do ser humano. Mas mesmo assim interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situao. Fazendo uma correlao de todas as variveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um timo estado de sade.