989 resultados para 826


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Bibliography: p. 825-826.

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Objective: To investigate the population pharmacokinetics and the enteral bioavailability of phenytoin in neonates and infants with seizures. Methods: Data (5 mg kg-1 day-1) from 83 patients were obtained retrospectively from the medical records following written ethical approval. A one-compartment model was fitted to the data using NONMEM with FOCE-interaction. Between-subject variability (BSV) and interoccasion variability (IOV) were modelled exponentially together with a log transform-both-sides exponential residual unexplained variance (RUV) model. Covariates in nested models were screened for significance (X2, 1, 0.01). Model validity was determined by bootstrapping with replacement (N=500 samples) from the dataset. Results: The parameters of final pharmacokinetic were: Clearance (L h-1) = 0.826.(current Weight [kg]/70)0.75.(1+0.0692.(Postnatal age [days]-11)); Volume of distribution (L) = 74.2.(current Weight [kg]/70); Enteral bioavailability = 0.76; Absorption rate constant (h-1) = 0.167. BSV for clearance and volume of distribution were 74.2% and 65.6%, respectively. The IOV in clearance was 54.4%. The RUV was 51.1%. Final model parameters deviated from mean bootstrap estimates by

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Estudo sobre as metodologias de comunicação nas propostas de desenvolvimento comunitário. Com base em pesquisa bibliográfica o trabalho objetivou evidenciar os aspectos explícitos e implícitos da comunicação presentes nas metodologias de desenvolvimento de comunidade publicadas no Brasil. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura sobre os conceitos de comunidade, desenvolvimento, pobreza e participação, metodologias de desenvolvimento de comunidade, comunicação para o desenvolvimento e comunicação para a mudança social. Ao final, a pesquisa evidenciou que os conceitos de desenvolvimento e de participação invariavelmente constituem o fundamento a partir dos quais se erigem tanto projetos de desenvolvimento comunitário como de comunicação para o desenvolvimento/mudança social. Um modelo de desenvolvimento necessariamente leva a um modelo de participação, e viceversa, que, em projetos de melhoria das condições de vida comunitária se constituem como elementos catalisadores das demais instâncias do trabalho. Ambas propostas apresentam muitos pontos em comum e diversos espaços para contribuições recíprocas.(AU)

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Esta pesquisa investiga a possível correlação entre os níveis de depressão e ansiedade e a percepção de suporte social em profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Utiliza-se de método descritivo exploratório de caráter quantitativo comparativo. Foram aplicados: A Escala Beck de Depressão BDI total e as subescalas S1 cognitivo-afetiva, S2 somática e de desempenho; o Inventário de Ansiedade BAI (Beck Anxiety Inventory) ; a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS) e questionário sócio-demográfico-clínico em 39 profissionais de enfermagem, auxiliares e técnicos de hospital particular de médio porte. Os dados da BAI revelaram uma freqüência média de 6,10 (DP=5,826) ; a BDI total, média de 7,36 (DP=5,163), com média de 4,31 (DP= 3,764) na subescala cognitivo-afetiva e média de 3,03 (DP= 2,323) na subescala somática e de desempenho. Os dados evidenciam sintomas de ansiedade em 15% dos participantes e depressão em 18%, na faixa de intensidade leve, sem comprometimento funcional significativo. O escore médio fatorial da percepção de suporte social emocional, verificado é de 2,61(DP=0,781), obtendo no suporte prático frequência média de 2,28 (DP=0,686). . Foi verificada uma relação significante positiva (P=0,004) entre os escores das escalas BAI e BDI BDIS1 e BDIS2. Por outro lado, a correlação entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de ansiedade verificado pela Escala BAI apresenta uma relação negativa e inversa com BAI e significante (P=0,022), ou seja, enquanto a percepção de suporte emocional aumenta, o escore da escala de ansiedade diminui. Também uma foi verificada uma correlação negativa inversa significante entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de depressão verificado pela escala BDI total (P=0,012), e com BDI S1 (P=0,019). A correlação entre a percepção de Suporte Social Prático e o nível de depressão verificado pela Escala BDI Total (P=0,016) e BDI S1(P=0,014) apresenta um relação negativa e inversa, significante , ou seja, enquanto a percepção de suporte social prático aumenta, o escore da escala de depressão diminui. Esses dados apontam para que a percepção de suporte social tenha efeitos mediadores na proteção de saúde, agindo como moderador do impacto negativo de possíveis condições adversas de trabalho do profissional de enfermagem.

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This paper traces the major developments in the field of human resource management briefly and then highlights the need for more cross-national HRM studies. The results from two parallel surveys of matched Indian and British organizations are presented. The main aim of the surveys was to examine a wide range of HRM policies and practices in a cross-national comparative context. The surveys were run in six industries in the manufacturing sector. The study controlled for a number of variables such as size of the organization, product, industry sector and personnel participation. Influence of a number of contingent variables (such as age, size, nature and life-cycle stage of the organization, presence of unions and human resource strategies) on HRM policies and practices is analysed. The study finds significant differences in recruitment, compensation, training and development and employee communication practices between India and Britain.

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Changes in the design of hospital wards have usually been determined by architects and members of the nursing and medical professions; the views and preferences of patients have seldom been sought directly. The Hospital Anxiety and Depression scale and the Disturbance Due to Hospital Noise questionnaire were administered to 64 female patients on bay and Nightingale wards together with a questionnaire designed for this study. Perceptions of social and physical factors of ward design were examined, and their relationship to psychological well-being and sleep patterns. The results show that the bay ward seemed to offer a more favourable environment for patients but some of the disadvantages of bay wards are balanced by better staffing levels and better and more modern facilities. Visibility to nurses was lower on the bay ward. The Nightingale ward was perceived as significantly noisier than the bay ward and noise levels were significantly correlated to anxiety scores. Paradoxically the increase in noise levels appeared to improve the perceived level of privacy on the Nightingale ward. Seventy-five per cent of patients were found to prefer the bay ward design, and since neither design appears to have major disadvantages their continued introduction should be encouraged. However, recommendations are made concerning the optimizing of patients' well-being within the bay ward setting.