Libro quinto de la Arca de este Juzgado de Testamentos de Valladolid ..., 1778-1784

Testamentarias; --Concursos y acreedores; --Capellanias; --Obras pias.

Non omnia possumus omnes: [student theme], 1795 December 28

A somewhat playful manuscript poem describing a weary student, Tom Delve, who throws off his "tiresome books" to "exchange my hopes of fame for ease" because the world of art, unlike science, is too broad to ever master.

Letters from Z.W. Nixon to William Tudor,

Four letters regarding the legal and financial aspects involving the Chanca silver mine and its stakeholders, Tudor, McCall, Maling, and Prevost, and a copy of a letter from Nixon to Prevost. Nixon additionally comments on domestic news, including the renaming of the U.S.S. Susquehanna as the U.S.S. Brandywine by John Quincy Adams in honor of the Marquis de Lafayette. The ship conveyed Lafayette back to France after his tour of the United States. Nixon also mentions Charles Stewart and his court martial.

Letters from Timothy Pickering to his brother and father, 1797-1798

These two handwritten letters by Timothy Pickering were written on February 14, 1797 and June 14, 1798 to his brother John Pickering and his father Timothy Pickering, respectively. The letter to his brother, John, discusses mutual friends, classmate Thomas Lee, and John’s recent attendance at a sermon by Dr. Joseph Priestley. The letter from Timothy to his father includes a discussion of Timothy’s expenses and the amount of money needed to pay his debts, a request for new shoes for commencement, the news of Timothy’s invitation to join honor society Phi Beta Kappa, and a few comments on his forensics course at Harvard.

O tempo e o direito na sociedade de informação : o limite temporal para a manutenção de informações pessoais como corolário de um direito da personalidade

O tempo sempre desempenhou relevante função de estabilização das relações jurídicas e decantação da memória individual, fazendo com que a divulgação de fatos desagradáveis ou sacrificantes aos direitos da personalidade tivessem, salvo em eventos excepcionais de ordem histórica, por força de um processo natural de erosão da sua relevância e atualidade, como destino o esquecimento. Esse mecanismo natural, capaz de assegurar o exercício de novas escolhas e o livre desenvolvimento da personalidade, restou substancialmente mitigado pelo surgimento da sociedade de informação, com a expansão dos veículos de comunicação de massa e a rede mundial de computadores, com sua memória infalível, a permitir a divulgação e o amplo acesso, com idêntica facilidade, a informações atuais e do passado. Releva, portanto, discutir a existência de um direito ao esquecimento, como forma de estabelecer, salvo em situações de inequívoco interesse público, uma limitação temporal para a manutenção e para a divulgação de fatos passados e referências pessoais, fora de um contexto de atualidade, capazes de macular a honra, o bom nome, a privacidade e a integridade psicológica das pessoas, bem como a possibilidade de que a ofensa injustificada a um direito da personalidade protegido pelo esquecimento, praticada com abuso do direito de informar, seja considerada ilícita.