1000 resultados para PRÁTICAS EDUCATIVAS
Resumo:
Trabalho de projecto para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Novos Media e Práticas Web
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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança
Resumo:
O presente estudo tem como principal objectivo caracterizar as práticas de Gestão de Recursos Humanos mais desenvolvidas em pequenas e médias empresas (PME’s) portuguesas. Para melhor contextualizar a realidade objecto de estudo, tomou-se como ponto de partida a abordagem teórica sobre as diferentes fases evolutivas do conceito e conteúdo da GRH e, consequentemente, a sua caracterização no nosso país. Adicionalmente, é analisado o papel que o departamento de recursos humanos assume no desenvolvimento da GRH no interior das PME’s através da disseminação que faz das suas diferentes práticas, previamente identificadas a partir da revisão de literatura analisada. Foi identificado um conjunto de 21 práticas de GRH como as mais comummente desenvolvidas em contexto organizacional. Conclui-se que as PME’s apresentam pouca intensidade no desenvolvimento de práticas de GRH, ao mesmo tempo que se apresentam como limitadoras do grau de intervenção do departamento de RH, no desenvolvimento dessas práticas.
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Este artigo procura identificar uma matriz de Práticas de Gestão de Recursos Humanos (PGRH) predominantes em empresas de média dimensão. Delimitado geograficamente ao distrito de Aveiro, este estudo incorpora os resultados sobre uma análise empírica baseada na caracterização das práticas de GRH existentes no contexto geográfico empresarial estudado, seleccionando a antiguidade da empresa enquanto variável capaz de explicar a presença e disseminação dessas PGRH. Para a recolha de informação foi aplicado um inquérito por questionário. Os resultados obtidos demonstram que a maior antiguidade da empresa não explica o maior desenvolvimento dessas práticas, tendencialmente mais tradicionais. A situação das empresas em estudo revela estarmos a caminhar a duas velocidades. Por um lado as empresas mais antigas revelam menor e tardio desenvolvimento das práticas de GRH, nomeadamente estratégicas, enquanto as empresas mais recentes são as que manifestam melhor posicionamento na resposta aos padrões internacionais da Gestão Estratégica de Recursos Humanos (GERH).
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Gestão e Políticas Ambientais
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A Carta Educativa (CE) surge com a publicação do Decreto-Lei 7/2003, e que regulamenta, também, a criação dos Conselhos Municipais de Educação (CME). Em 2004 é celebrado um Protocolo entre o Ministério de Educação e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses que parte da assunção do Decreto-Lei 7/2003 como “passo fundamental no sentido da concretização da descentralização administrativa na área da educação” constituindo-se como um normativo capital para a “execução da descentralização e territorialização de políticas educativas para o que conta com dois instrumentos fundamentais: o Conselho Municipal de Educação e as Cartas Educativas. Tendo em conta a análise dos normativos legais e alguns estudos realizados no plano da ação, fica claro que, o processo de elaboração e desenvolvimento e monotorização da Carta Educativa é ainda controlado pelo poder central, contrariando o discurso político-normativo que vê este documento como um instrumento estratégico de desenvolvimento da descentralização e territorialização das políticas educativas.
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Este artigo reflete, e corporiza ele mesmo, uma intersecção: entre ciência e cultura; entre experiência, experimentação, sentidos, sentido e significado; entre a pluralidade de argumentos sustentadores da expressão motriz e matriz ‘culturas experimentais’. Sustentando a necessidade de se transcender uma abordagem essencialista de ‘cultura’ ede transgredir delimitações dos conceitos ‘experiência’ e ‘experimentação’, os autores recorrem à ideia de ‘paisagem’ para designar a quebra dos dualismos teoria-prática e ação-pensamento. Isto dita o repensar das fronteiras entre linguagens disciplinares, em direção a uma ‘ecologia conceptual’que contribua para perspetivas mais amplas e integradoras dos campos educativo, profissional e científico-artístico-cultural.
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Vários estudos se têm realizado com a finalidade perceber a integração das TIC em contextos educativos e as respostas dos professores às novas tecnologias. Todavia, actualmente começa a haver necessidade de repensar as práticas pedagógicas que geram processos metodológicos de mudança ou se persistem práticas pedagógicas tradicionais e, ainda, quem as realiza, em que contextos e que preocupações têm estes professores. Este texto tem como propósito apresentar concepções dos professores sobre o que é uma boa prática e referir algumas experiências realizadas pelos professores em sala de aula.
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As potencialidades das novas tecnologias criaram elevadas expectativas na educação. Efectivamente, o que fazem os professores com as tecnologias em contexto de classe com os seus alunos? Esta comunicação explora o modo como os professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da região Porto de escolas públicas e privadas integraram as TIC (Quadro Interactivo, Software/Sites Didácticos, Blog, Plataforma Moodle) nas suas práticas pedagógicas e faz uma breve reflexão sobre o conceito de boas práticas. Constatamos que os professores têm uma visão diferente de boas práticas: para uns, é suficiente a simples utilização do computador como ferramenta sem alterarem a metodologia; para outros, mudou a concepção de professor ao experimentarem novas práticas que possibilitem a cada aluno momentos de aprendizagem. As boas práticas destacam-se pelos resultados excelentes que apresentam, pela sustentabilidade, democraticidade e transferibilidade a outros contextos.
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O Acolhimento Familiar assume em Portugal uma expressão reduzida, num sistema de protecção das crianças excessivamente centrado na colocação em instituições, não obstante o discurso político mais recente, defensor da desinstitucionalização, e a evolução de outros sistemas sociais em diversos países europeus. Este artigo pretende caracterizar o modelo de Acolhimento Familiar português, destacando, nomeadamente, a sua evolução histórica mais recente, os conceitos e tipologias que mobiliza, as práticas que manifesta e os desafios que se colocam ao seu desenvolvimento.
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Num tempo em que se reconhece a mudança, urge perceber as motivações dos professores para a integração das TIC, o modo como as usam, os resultados alcançados e os obstáculos que encontram na sua prática pedagógica. Neste sentido, realizámos um inquérito intitulado “Partilha de boas práticas com TIC” convidando os docentes do ensino público e privado da região do grande Porto a partilharem as suas boas práticas. Verificou-se que existem diferentes interpretações de boas práticas o que torna este conceito subjectivo e dependente de vários contextos. Assim, para uns poderá representar o uso de mais uma ferramenta de trabalho pelo que a tecnologia se converteu num instrumento de exposição e de consolidação; para outros poderá ser o passo para uma nova era, pelas diferentes metodologias de trabalho, pelos novos ambientes de aprendizagem, pelas novas competências exigidas aos professores, alunos e pais. Foram referidos obstáculos, mas todos afirmam terem notado resultados positivos em diferentes dimensões. Uma formação adequada em tecnologias e comunicação educativa poderá contribuir positivamente para uma mudança saudável na educação.
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O carácter dinâmico das Tecnologias da Informação e da Comunicação determina mudanças fugazes nas identidades profissionais dos docentes, desafiando novas competências e novos sentidos na aprendizagem que enriquecem e transformam o currículo. Configura, ainda, momentos de inquietação que reformam velhos hábitos e dão alento a uma escola renovada capaz de responder às exigências desta nova geração de jovens multimédia. Reconhecendo a importância das competências e dos saberes dos professores para ultrapassarem os desafios da era digital e adaptarem-se a novos contextos metodológicos, pedagógicos, estratégicos e tecnológicos, é importante desenvolver estudos que incluam não só a análise dos conhecimentos dos professores em TIC, mas também o tipo de práticas pedagógicas que realizam com os alunos e como as avaliam, para se compreenderem efectivamente as mudanças que ocorrem com o uso das TIC e o seu significado no currículo ou nas tradições dos docentes. O estudo que apresentamos envolveu cerca de 1300 professores do 1º Ciclo do Ensino Básico de seis concelhos da região do grande Porto, tendo como base a análise de dois inquéritos. Um dos inquéritos pretendia analisar a experiência com TIC dos professores, o outro solicitava a apresentação de boas práticas realizadas com recurso às novas tecnologias. Verificou-se existir um grupo de ferramentas TIC que os professores revelaram não ter conhecimentos suficientes para as integrarem nas usas práticas e outro grupo, de dimensão mais reduzido, que envolve ferramentas dominadas satisfatoriamente pelos professores. Os conhecimentos e a frequência de utilização de ferramentas tecnológicas têm uma associação estatisticamente significativa com os obstáculos à integração das TIC. Constatou-se, ainda, que para uns, a integração de novas tecnologias poderá ter representado o passo para um novo perfil de professor e de aluno, uma escola sem fronteiras, aberta e transparente, pelas diferentes metodologias de trabalho, pelos novos ambientes de aprendizagem, pelas novas competências exigidas aos alunos, professores e pais. Enquanto, para outros não passou de mais uma ferramenta de trabalho pelo que a tecnologia se converteu num instrumento de exposição e de consolidação. As boas práticas exigem políticas educativas eficientes e boas lideranças de escolas, uma adequação do currículo aos tempos actuais para que se assegurem as condições necessárias à implementação de uma nova era na educação – a educação digital…