O desenvolvimento profissional docente: a fun����o supervisiva do coordenador de ano do 1�� ciclo

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Ci��ncias da Educa����o, especialidade de Supervis��o em Educa����o

Contributos do associativismo na (re)constru����o da identidade profissional dos professores de matem��tica do 2�� ciclo

Disserta����o apresentada na Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Educa����o Matem��tica na Educa����o Pr��-escolar e no 1�� e 2�� ciclos do Ensino B��sico

Desenvolvimento de uma tecnologia de produção de iogurtes funcionais com leite de cabra contendo fibra Beta vulgaris e frutos de Vaccinium cylindraceum

Disserta����o de Mestrado, Tecnologia e Seguran��a Alimentar, 02 de Junho de 2014, Universidade dos A��ores.

Traject��rias de profissionalidade e ciclo de vida profissional: um contributo para o conhecimento dos professores de educa����o especial

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Ci��ncias da Educa����o - Especialidade Educa����o Especial

Previs��o da produção de carne vend��vel e do rendimento das diferentes pe��as de corte de carca��as de bovino com base na sua classifica����o SEUROP

Disserta����o de Mestrado, Engenharia Zoot��cnica, 11 de Junho de 2014, Universidade dos A��ores.

Isolamento e sele����o de estirpes locais de Haematococcus pluvialis Flotow para produção de astaxantina

As microalgas nativas est��o bem adaptadas aos fatores abi��ticos e bi��ticos locais predominantes e quando cultivadas localmente �� fundamental a sele����o de estirpes com potencial biotecnol��gico. Duas estirpes locais de H. pluvialis foram identificadas e isoladas de po��as de ��gua doce em locais distintos. Foram cultivadas por um per��odo de 60 dias em meio de cultura MES esterilizado em c��mara de cultura. Medi����es peri��dicas foram realizadas para avaliar a produção de biomassa e acumula����o de astaxantina. As estirpes locais apresentaram no geral a maior e menor produção de biomassa e acumula����o de astaxantina o que demonstra a variabilidade entre estirpes da mesma esp��cie. Por conseguinte, estirpes locais devem ser avaliadas quando se considera uma explora����o em grande escala.

Cartografia geot��cnica subterr��nea do maci��o gran��tico de Arca d�����gua (Paranhos): implica����es para o modelo geomec��nico comportamental

Mestrado em Engenharia Geot��cnica e Geoambiente

Desperd��cios na cadeia log��stica no ��mbito industrial

Projecto apresentado ao Instituto Polit��cnico do Porto para obten����o do Grau de Mestre em Log��stica Orientada por Prof. Doutor Gouveia

Melhoria do planeamento e programa����o da produção da empresa AGM

Mestrado em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores

Responsabilidade do profissional de sa��de sobre a notifica����o de casos de viol��ncia dom��stica

A notifica����o da viol��ncia dom��stica pelos profissionais de sa��de contribui para o dimensionamento epidemiol��gico do problema, permitindo o desenvolvimento de programas e a����es espec��ficas. O objetivo do trabalho foi verificar a responsabilidade desses profissionais em notificar a viol��ncia, especialmente a dom��stica e as poss��veis implica����es legais e ��ticas a que est��o sujeitos. Assim, foi realizada pesquisa na legisla����o brasileira e c��digos de ��tica da medicina, odontologia, enfermagem e psicologia. Quanto �� legisla����o, as san����es est��o dispostas na Lei das Contraven����es Penais, Estatuto da Crian��a e Adolescente, Estatuto do Idoso e na lei que trata da notifica����o compuls��ria de viol��ncia contra a mulher. Tamb��m existem penalidades em todos os c��digos de ��tica analisados. Conclui-se que o profissional de sa��de tem o dever de notificar os casos de viol��ncia que tiver conhecimento, podendo inclusive responder pela omiss��o.

As cidades m��dias e suas m��ltiplas particularidades: produção e consumo do espa��o urbano em Mar��lia - SP e Mossor�� - RN

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Duas d��cadas de pesquisa em tuberculose no Brasil: estado da arte das publica����es cient��ficas

A tend��ncia das publica����es brasileiras em tuberculose referente ao per��odo de foi analisada no per��odo 1986 a 2006. Esta an��lise incluiu disserta����es e teses registradas da Capes e artigos indexados na base de dados Medline e no SciELO. A sele����o das publica����es foi realizada por busca pela palavra "tuberculose" e institui����es brasileiras a que se afiliavam os autores. A an��lise mostrou inicialmente publica����es do tipo relatos de caso e revis��es, e posteriormente artigos originais em ci��ncia, tecnologia e inova����o cient��fica. Estas mudan��as podem refletir o incremento das atividades de pesquisa nas institui����es acad��micas e novas atitudes relativas aos objetivos da pesquisa em tuberculose nos ��ltimos anos. Embora muitas teses tenham utilizado metodologia qualitativa, poucos artigos nessa modalidade foram encontrados, possivelmente refletindo a orientação quantitativa das revistas. Discutem-se pesquisa quantitativa versus qualitativa e educa����o versus pesquisa, assim como pol��ticas p��blicas e estrat��gias para incluir a pesquisa como instrumento de controle das doen��as. Sugere-se a utiliza����o da mesma metodologia para analisar as tend��ncias da pesquisa em outras doen��as negligenciadas.

Empregabilidade, compet��ncias e percursos de inser����o profissional: os diplomados pelo ensino superior polit��cnico

A sa��da do sistema escolar marca o fim de uma etapa decisiva no processo de socializa�����o e inicia um per��odo, mais ou menos longo, marcado por alguma vulnerabilidade. Os jovens que terminam o seu per��odo de forma�����o transitam de um mundo relativamente protegido como �� o da escola (Alves, 1999) para outro (o mundo do trabalho) onde a instabilidade e a incerteza tendem a imperar . As novas formas de or ganiza�����o do trabalho, os efeitos da globaliza�����o, o impacto das novas tecnologias, a diversidade de crit��rios e estrat��gias de recrutamento, a desvaloriza�����o dos diplomas escolares e as elevadas taxas de desemprego, v��m questionar a desejada correspond��ncia entre um certo tipo de forma�����o e um certo tipo de emprego ou profiss���o.

Produção de sentido na linguagem audiovisual atrav��s da montagem

Este texto �� sobre os problemas e as solu����es associadas com a produção de sentido de modo cinematogr��fico nos discursos audiovisuais. O enfoque centra-se na resposta �� pergunta de como o texto e leitor criam o sentido e n��o tanto em qual �� o significado do texto. Associado a este objectivo propomos identificar os limites expressivos do discurso cinematogr��fico que n��o recorre �� verbaliza����o e as capacidades que a linguagem cinematogr��fica tem vindo a desenvolver para exprimir conceitos cada vez mais complexos apesar de a representa����o visual estar limitada ao registo visual de objectos, pessoas e ac����es. Este estudo insere-se no campo da ret��rica visual e da literacia visual que se dedicam ao estudo dos processos atrav��s dos quais se produz, manipula e interpreta sentido atrav��s das imagens. No entanto porque estamos a estudar um discurso que se organiza no tempo e que cont��m a imagem, palavra e som podemos inserir este estudo na disciplina da Ret��rica cinematogr��fica que �� uma ��rea cient��fica contida dentro da semi��tica e que se dedica ao estudo sobre porqu�� e como �� que o discurso audiovisual produz sentido. O motivo que deu origem a este estudo tem origem no ensino de cadeiras sobre linguagem audiovisual a alunos universit��rios que tiveram doze anos de alfabetiza����o mas nunca reflectiram sobre como se exprimem ideias sem o uso da palavra uma vez que o principal objectivo da escolaridade �� tornar os alunos capazes de saberem interpretar e expressarem-se atrav��s da linguagem verbal. A consequ��ncia deste processo de aprendizagem �� que quando se pede a uma pessoa com forma����o liter��ria para se expressar num discurso audiovisual deparamos com filmes onde o sentido do discurso �� feito com base no texto que �� verbalizado numa voz off ou nos di��logos que s��o ditas por personagens de uma fic����o.

Avalia����o preliminar do potencial e��lico com recurso a um modelo de Mesoescala

Mestrado em Engenharia Qu��mica. Ramo optimiza����o energ��tica na ind��stria qu��mica.