993 resultados para Mann, Augustine A , 1837-
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OBJETIVO: Estimar a preval��ncia de problemas de sa��de mental em adolescentes primigestas e comparar seu perfil de sa��de mental com o daquelas sexualmente ativas que nunca engravidaram. M��TODOS: Estudo de corte transversal, comparativo entre dois grupos de adolescentes de 13 a 17 anos, em Mar��lia, Estado de S��o Paulo, 2003-2004. A amostra incluiu 207 primigestas atendidas em programas de pr��-natal de servi��os p��blicos municipais urbanos e 308 estudantes de escolas estaduais, sexualmente ativas, que nunca engravidaram. Foram aplicados um instrumento de rastreamento para problemas de sa��de mental em adolescentes (vers��o brasileira do Youth Self-Report) e um question��rio sobre fatores de risco para gravidez na adolesc��ncia. A an��lise estat��stica incluiu testes de qui-quadrado, exato de Fisher, U de Mann Whitney e modelos de regress��o log��stica. RESULTADOS: Adolescentes gr��vidas e n��o-gr��vidas n��o diferiram quanto �� preval��ncia do total de problemas de sa��de mental (24,6% vs. 27,3%; p=0,50). Comparado ��s adolescentes n��o-gr��vidas, o grupo das primigestas apresentou maior preval��ncia de sintomas de ansiedade/depress��o (24,2% vs. 15,3%; p=0,01) e sintomas de retraimento/depress��o (13,0% vs, 4,5%; p<0,001), al��m de maior n��mero de fumantes (21,3% vs. 11,0%; p=0,002). Estas diferen��as foram confirmadas em modelos de regress��o log��stica, controlados para escolaridade da m��e. CONCLUS��ES: Foram mais freq��entes os sintomas de ansiedade e depress��o e uso de tabaco em adolescentes primigestas em compara����o com as adolescentes n��o-gr��vidas. Esses problemas requerem especial aten����o dos servi��os de pr��-natal a fim de evitar poss��veis preju��zos para a sa��de das m��es e de seus filhos.
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Introdu����o: Nas crian��as/jovens com Paralisia Cerebral (PC), as limita����es motoras repercutem-se em limita����es funcionais e, consequentemente, na diminui����o da participa����o em ocupa����es. Sendo as manifesta����es da PC diferentes de indiv��duo para indiv��duo, estas v��o refletir, dependendo da gravidade, quadro motor, ambiente f��sico e social, diferentes n��veis de participa����o. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a rela����o entre a idade, sexo e grau de comprometimento motor e a participa����o em crian��as/jovens com diagn��stico de paralisia cerebral com idades compreendidas entre os 5 e os 18 anos na ilha de S��o Miguel. Amostra e M��todos: 25 crian��as de ambos os sexos (5- 18 anos), sinalizadas em institui����es especializadas de reabilita����o e em Centros de Atividades Ocupa����es (CAO���s) na Ilha de S��o Miguel ��� A��ores. Foram aplicados dois instrumentos de avalia����o ��s crian��as/jovens, Gross Motor Function Measure e Quality of Upper Extremity Skills Test, e foram entregues aos pais os outros dois instrumentos para autopreenchimento, Assessment of Life Habits e Child Health Questionnaire ��� Parent- Form 50. Na an��lise estat��stica, recorreu-se a testes como o Kolmogorov-Smirnov, Tstudent ou Mann-Whitney, teste de Fisher, teste de Spearman e ANOVA. Resultados: N��o foram encontradas rela����es significativas entre a idade e o sexo e o n��vel de participa����o das crian��as/jovens com PC. Contrariamente, ao avaliarmos a rela����o entre o grau de participa����o e o grau de afeta����o verificamos que esta �� significativa (p=0,004). Conclus��o: Na nossa amostra n��o se encontrou uma influ��ncia da idade e do sexo com a frequ��ncia da participa����o (rela����es n��o foram significativas). Contudo, pode-se concluir que as crian��as/jovens que apresentam menos limita����es motoras, como as que se enquadram no n��vel I/II da Gross Motor Function Classification System, apresentam n��veis de participa����o maiores do que as que apresentam n��veis de afeta����o motora maiores (N��vel V)
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Bevor man ���Europa��� als politisches Konzept in zahlreichen theoretischen Texten er��rterte, ist in der deutschen Literatur der Gedanke eines vereinten Europas schon seit dem 16. Jahrhundert thematisiert worden. Im folgenden Aufsatz sollen Texte der Essayisten Ernst J��nger, Frank Thiess, Werner Bergengruen und Klaus Mann (20. Jahrhundert), in denen ihr Standpunkt bez��glich des Europa-Gedanken, d.h. ein vereintes Europa zur Zeit nach dem Zweiten Weltkrieg zum Ausdruck gebracht wird. Dabei sind haupts��chlich Gemeinsamkeiten und Differenzen zwischen den Autoren unter geistigen und historischen Gesichtspunkten zu ziehen.
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Introdu����o: A unidade de biofeedback de press��o, em indiv��duos com dor lombo-p��lvica, �� utilizada durante exerc��cios de estabiliza����o segmentar, no entanto ainda carece de evid��ncia cient��fica. Objetivo: Determinar a rela����o entre a unidade de biofeedback de press��o (UBFP), o deslocamento do centro de press��o no sentido m��dio-lateral (COPml) e a atividade eletromiogr��fica abdominal durante o active straight leg raising (ASLR) em indiv��duos com e sem dor lombo-p��lvica, bem como identificar diferen��as entre os grupos. Metodologia: Estudo transversal anal��tico em 18 estudantes universit��rios volunt��rios com dor lombo-p��lvica cr��nica inespec��fica (GCD) e em 20 sem dor (GSD). Durante o ASLR (desafio postural din��mico) foram avaliadas as varia����es m��xima e m��dia da press��o (recorrendo �� UBFP) e do deslocamento do COPml (atrav��s da plataforma de for��as), bem como a atividade muscular abdominal, bilateralmente, com recurso �� eletromiografia de superf��cie. Estatisticamente recorreu-se �� correla����o de Spearman e ao teste Mann-Whitney U, ambos com um n��vel de signific��ncia de 0,05. Resultados: No GCD, ao contr��rio do GSD, n��o foi verificada uma rela����o entre a UBFP e a atividade do transverso abdominal/obliquo interno (TrA/OI) contra-lateral. Correla����es moderadas, mas com sentidos opostos, foram evidenciadas em ambos os grupos, entre o deslocamento do COPml e a atividade do TrA/OI contra-lateral. Em ambos os grupos, a UBFP demonstrou estar fortemente correlacionada com o COPml. N��o foram observadas diferen��as significativas entre os grupos nas vari��veis avaliadas. Conclus��o: A UBFP, no GCD, n��o se apresentou relacionada com a atividade do TrA/OI. Contudo, demonstrou uma rela����o com o deslocamento do COPml, em ambos os grupos, sendo portanto um indicador de estabilidade do tronco e assim, uma ferramenta ��til em ambiente cl��nico. No GCD observou-se que uma maior atividade muscular TrA/OI pressup��e maior deslocamento do COPml, sendo uma rela����o contr��ria �� verificada no GSD, podendo ser um indicador da perda da sua a����o t��nica.
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Disserta����o de Mestrado em Engenharia do Ambiente.
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O presente estudo consiste numa an��lise da cultura pol��tica no in��cio do Liberalismo em Portugal, centrada sobre os deputados micaelenses nas Cortes Portuguesas que emergiram da revolu����o liberal de 1820 e, por outro lado, numa revisita����o da revolu����o de 1821 em Ponta Delgada. Nesse contexto, a proposta de projecto apresentada por um dos deputados que visava a aboli����o dos v��nculos na ilha de S��o Miguel e nos A��ores foi o mote para esta disserta����o. Visitamos a conjuntura de outro espa��o atl��ntico na mesma ��poca, a Madeira, de modo a conduzirmos uma avalia����o comparativa, mantendo o quadro atl��ntico em perspectiva. Recorremos, por fim, �� biografia de um deputado para obtermos uma escala de observa����o mais pr��xima da din��mica pol��tica.
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OBJETIVO: Analisar a associa����o entre indicadores socioecon��micos, de provis��o de servi��os p��blicos odontol��gicos e de aloca����o de recursos financeiros em sa��de, e identificar se o sentido das associa����es ocorre em favor da eq��idade vertical. M��TODOS: Foi realizado um estudo transversal de abordagem ecol��gica, com dados do Minist��rio da Sa��de referentes a 399 munic��pios do estado do Paran��, no per��odo de 1998 a 2005. A condi����o socioecon��mica foi aferida por meio do ��ndice de Desenvolvimento Humano dos munic��pios, al��m de indicadores de renda, educa����o e saneamento b��sico, os quais foram obtidos nas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat��stica. Os dados foram submetidos a testes estat��sticos n��o-param��tricos: coeficiente de correla����o de Spearman, Friedman e Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve tend��ncia redistributiva dos recursos federais transferidos aos munic��pios para o custeio da aten����o b��sica, intensificada a partir do lan��amento da Estrat��gia Sa��de da Fam��lia. Observou-se expans��o das a����es de sa��de bucal no per��odo analisado, bem como tend��ncia pr��-eq��idade na oferta e utiliza����o dos servi��os odontol��gicos em aten����o b��sica. CONCLUS��ES: Houve tend��ncia redistributiva, ou pr��-eq��idade, na provis��o de servi��os odontol��gicos no estado do Paran��, com maior provis��o per capita de recursos ou servi��os para munic��pios com piores indicadores socioecon��micos. Esta tend��ncia se mostrou compat��vel com as diretrizes program��ticas recentes do Minist��rio da Sa��de.
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OBJETIVO:Analisar o efeito de alimentos fortificados com ��cido f��lico na preval��ncia de defeitos de fechamento do tubo neural entre nascidos vivos. M��TODOS: Estudo longitudinal de nascidos vivos do munic��pio de Recife (PE) entre 2000 e 2006. Os dados pesquisados foram obtidos do Sistema Nacional de Informa����es de Nascidos Vivos. Os defeitos de fechamento do tubo neural foram definidos de acordo com o C��digo Internacional de Doen��as-10�� Revis��o: anencefalia, encefalocele e espinha b��fida. Compararam-se as preval��ncias nos per��odos anterior (2000-2004) e posterior (2005-2006) ao per��odo mandat��rio �� fortifica����o. Analisou-se a tend��ncia temporal das preval��ncias trimestrais de defeitos do fechamento do tubo neural pelos testes de Mann-Kendall e Sen's Slope. RESULTADOS: N��o se identificou tend��ncia de redu����o na ocorr��ncia do desfecho (Teste de Mann-Kendall; p= 0,270; Sen's Slope =-0,008) no per��odo estudado. N��o houve diferen��a estatisticamente significativa entre as preval��ncias de defeitos do fechamento do tubo neural nos per��odos anterior e posterior �� fortifica����o dos alimentos com acido f��lico de acordo com as caracter��sticas maternas. CONCLUS��ES: Embora n��o tenha sido observada redu����o dos defeitos do fechamento do tubo neural ap��s o per��odo mandat��rio de fortifica����o de alimentos com ��cido f��lico, os resultados encontrados n��o permitem descartar o seu benef��cio na preven����o desta malforma����o. S��o necess��rios estudos avaliando maior per��odo e considerando o n��vel de consumo dos produtos fortificados pelas mulheres em idade f��rtil.
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Mestrado em Fiscalidade
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OBJECTIVE: To assess the relationship between locus of control and knowledge, attitude and practice regarding pill and condom use among university students. METHODS: The inquiry was developed in Campinas, a city in Southeastern Brazil, in 2006. A total of 295 adolescent newcomers to a public university answered a structured questionnaire and Levenson's multidimensional locus of control scale. The scores of the dimensions of locus of control were calculated and Spearman's correlation coefficient was used to assess their correlation with knowledge and practice concerning pill and condom use. In order to assess the relationship between the dimensions of locus of control and sociodemographic variables and variables related to the individuals' sex life, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used. RESULTS: Male adolescents had higher scores of powerful others externality when compared to female adolescents (p=0.01). Students living alone had lower internality (p=0.01). When locus of control was compared to condom use in the first intercourse, considering only the 102 students who informed the age of the beginning of sexual activity, greater internality was found among male adolescents who did not use condoms (p<0.05). When the locus of control scores were correlated with contraceptive knowledge and practice, it was found that the higher the powerful others externality locus, the lower the adequate use of contraceptive methods (r = -0.22, p=0.03). CONCLUSIONS: The powerful others externality locus influences the practice of contraceptive use in this group of adolescents.
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A Formalina 10% Tamponada (FNT 10%) �� considerada o fixador de elei����o nos Laborat��rios de Anatomia Patol��gica. Contudo, a exposi����o a esta subst��ncia acarreta riscos para a sa��de dos t��cnicos. A International Agency for Research on Cancer (IARC) classificou-a como cancer��geno humano e estudos relevam uma correla����o positiva entre a exposi����o a formalde��do e o desenvolvimento de leucemia e leucemia miel��ide. Torna-se relevante alterar o processo de fixa����o substituindo a FNT 10% por outros fixadores melhorando estas quest��es. Como tal, desenvolveram-se fixadores �� base de outros compostos qu��micos que n��o formalde��do, como o Fixador Molecular Universal (UMFIX) que tem como base metanol e polietilenoglicol e que �� usualmente utilizado com um processador r��pido de micro-ondas. Pretende-se comparar as diferen��as entre a fixa����o por FNT 10% e a fixa����o por UMFIX, em tecido hep��tico processado em processador r��pido de micro-ondas, para as colora����es de Hematoxilina-Eosina (H&E), Tricr��mio de Gomori, Reticulina e PAS, atrav��s da qualidade final das l��minas testadas. A colora����o de H&E foi a ��nica que apresentou diferen��as estatisticamente significativas entre os dois fixadores (p=0,032; ��<0,05; Mann-Whitney). O UMFIX apresenta-se como um substituto da FNT 10% para o processamento r��pido em micro-ondas, pois al��m de apresentar l��minas com uma qualidade final semelhante ou superior ��s da FNT 10%, ultrapassa os riscos referidos.
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OBJETIVO: Comparar os custos sociais p��s-operat��rios da cirurgia de catarata segundo as t��cnicas de facoemulsifica����o (Faco) e extra����o extracapsular (EECP). M��TODOS: Estudo prospectivo, intervencionista e randomizado com 205 pacientes: 101 submetidos �� Faco e 104 �� EECP, no sistema p��blico em S��o Paulo, SP, em 2002. Para avalia����o do impacto socioecon��mico dessas cirurgias, foi considerado o custo no per��odo p��s-operat��rio para os pacientes, empregadores e Sistema Previdenci��rio. As compara����es entre os grupos foram feitas pelo teste do qui-quadrado ou por Mann-Whitman, quando apropriado. O n��vel de signific��ncia estabelecido foi de 5%. RESULTADOS: Considerando os gastos com os retornos hospitalares e aquisi����o de lentes corretivas (��culos), o paciente submetido �� Faco obteve uma economia m��dia de US$ 16,74, comparado ao paciente submetido �� EECP. Quanto aos custos com licen��a m��dica, na primeira quinzena de afastamento do paciente, e os gastos com a aus��ncia no trabalho do acompanhante, nos retornos p��s-operat��rios, o sistema empresarial obteve uma economia m��dia de US$ 0,18 no grupo dos pacientes submetidos �� Faco em rela����o ao grupo submetido �� EECP. O gasto do Sistema Previdenci��rio por paciente foi estimado em US$ 6,57 no grupo Faco e US$ 51,15 no grupo EECP. CONCLUS��ES: A t��cnica de Faco representou economia m��dia de US$ 61,5 para empregadores, pacientes, acompanhantes e Sistema Previdenci��rio, quando comparada �� t��cnica de EECP.
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Mestrado em Auditoria
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Para o caso dos Eremitas de Santo Agostinho, o texto seiscentista de Frei Aleixo de Meneses acerca de Beatriz Vaz de Oliveira, constitui o mais significativo exemplo da literatura hagiogr��fica feminina daquela ordem.
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Mestrado em Tecnologia de Diagn��stico e Interven����o Cardiovascular - Ramo de especializa����o: Interven����o Cardiovascular