945 resultados para Language arts.
Resumo:
Edited by Andrea Abel, Chiara Vettori, Natascia Ralli.
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Roughly one half of World's languages are in danger of extinction. The endangered languages, spoken by minorities, typically compete with powerful languages such as En- glish or Spanish. Consequently, the speakers of minority languages have to consider that not everybody can speak their language, converting the language choice into strategic,coordination-like situation. We show experimentally that the displacement of minority languages may be partially explained by the imperfect information about the linguistic type of the partner, leading to frequent failure to coordinate on the minority language even between two speakers who can and prefer to use it. The extent of miscoordination correlates with how minoritarian a language is and with the real-life linguistic condition of subjects: the more endangered a language the harder it is to coordinate on its use, and people on whom the language survival relies the most acquire behavioral strategies that lower its use. Our game-theoretical treatment of the issue provides a new perspective for linguistic policies.
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Mixel Aurnague, Kepa Korta and Jesus M. Larrazabal (eds.)
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This is a short grammar of the Basque language, or Euskara as it is called by its speakers. What follows is a partial description of the syntax of Euskara. The text has been arranged in the following fashion: there is an index where you can find the distribution of topics. Within each of the topics, an effort has been made to arrange information from general to specific, so that as you read into a given section, you will get into more details about the topic being under discussion. This grammar hopes to be useful to a wide variety of users. Therefore, it will probably not satisfy anyone completely: Those who want a quick 'feel' for the language will be disappointed by the slow and messy details the text dives into. Those who want a detailed, professional description will be disappointed by the lack of depth in the discussion. The text hopes to sit somewhere in the middle, and if it tells too much to those who want to know a little, and too little to those who want to know a lot, then it will have done its job.
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Este estudo propõe uma leitura histórico-cultural das interpretações de Gerd Bornheim (1929-2002), destacando a temática da linguagem, sobretudo das linguagens artísticas. A partir dessas expressões, as colocações críticas de Bornheim a respeito da estética e filosofia da arte apresentam um panorama dos questionamentos. Nesse sentido, são notáveis em seus trabalhos as reflexões sobre o teatro e a música. A linguagem teatral permite o acesso às outras atividades artísticas (poesia, música, artes plásticas, cinema) de forma livre e aberta. A linguagem musical, em consonância com a teatral, corrobora a pesquisa de Bornheim, que observou o processo criativo, a comunicação, o papel da interpretação (advento da crítica) e as rupturas nas poéticas contemporâneas. Tal itinerário sublinha a pesquisa que Bornheim realizou na França nas décadas de 1950 e 1960-70. O estímulo dessa atmosfera, marcada pelo diálogo entre filosofia, ciências sociais, psicologia, psicanálise, história, antropologia, linguística, comunicação, teatro e música foi decisivo para ele. Esses pontos são importantes para a apreensão do tema da linguagem e sua ambiência histórica, na qual Bornheim revela outras perspectivas de pesquisa. O pano de fundo é a crise da metafísica e os novos parâmetros para se pensar a dialética, a teoria e a prática. O diagnóstico de tal crise estende-se também à estética. Por conseguinte, o entendimento das ideias de Bornheim conduz aos temas da diferença e alteridade na contemporaneidade. Com isso, persegue-se um percurso temático que aborda: a linguagem e o problema da comunicação a partir da ligação das interpretações de Bornheim com as de Sartre e Merleau-Ponty. Além disso, o surgimento da crítica e os questionamentos da normatividade ética e estética levam à discussão das motivações coincidentes entre artes e ciências. Por fim, a linguagem musical enfatiza ainda o processo de transformação da subjetividade, que propicia uma percepção mais ampla das expressões artísticas e culturais.