997 resultados para Jovens Aspectos sociais
Resumo:
A anlise limita-se a medir os custos e benefcios sociais decorrentes da minerao no vale do rio Jacu, um dos pontos de concentrao de jazidas carbonferas do Rio Grande do Sul, embora ao sul do Estado, no municpio de Bag, exista outro grande deposito, explorado atravs da mina de Candiota. Como, no entanto, nesta localidade o carvo encontrado quase a cu aberto, no apresenta os mesmos problemas da minerao de subsolo, como ocorre em. Jacu, razo pela qual foi excluda do trabalho. Embora no vale do Jacu existam 4 minas em funcionamento vamos nos deter no exame de apenas uma, Charqueadas, a qual nos parece ser a mais representativa da atividade mineira na regio. O trabalho encontra-se dividido em trs partes. Na primeira delas fazemos uma apreciao dos acontecimentos histricos que antecederam a atual situao da indstria carbonfera, assim como apresentamos algumas caractersticas econmicas da minerao no vale do Jacu, as quais constituem apenas um ligeiro resumo das consideraes feitas em um trabalho executado pelo Instituto Brasileiro de Economia (TERE), intitulado "Estudo Econmico da Extrao do Carvo no Rio Grande do Sul". Na segunda parte, analisamos os principais aspectos econmicos e sociais que integram o problema carbonfero, quais sejam: o papel da gerao tcnica dentro do sistema gerador de energia eltrica do estado, o aproveitamente do carvo do vale do Jacu na siderurgia e as condies da mo de obra mineira e do mercado de trabalho na regio. At ento o trabalho ter pretendido dar uma viso global de toda a problemtica da indstria carbonfera do Rio Grande do Sul, nos seus diferentes aspectos. Na terceira parte, cuidamos da anlise dos custos e benefcios sociais. Primeiramente, apresentamos o escopo desta teoria, mostrando as diferenas entre a avaliao privada e a avaliao social, como medir os custos sociais do capital e da mo de obra, para, em seguida, aplicar estes conceitos indstria do carvo, e achar a relao benefcio/custo decorrente da sustentao daquela indstria. Por fim, na parte IV, apresentamos as concluses e comentrios.
Resumo:
A adenosina est presente em todos os tipos celulares exercendo um papel homeosttico. Em sistema nervoso central e perifrico seu papel neuromodulador observado. A presena de adenosina no meio extracelular permite a ativao de receptores adenosinrgicos especficos, classificados em: A1, A2A, A2B e A3. A ativao dos receptores A1 e A2A, receptores de alta afinidade, est diretamente envolvida com o papel neuromodulador, visto que a sua ativao produz inibio e facilitao da liberao de neurotransmissores, respectivamente. A seleo de qual receptor ser ativado, visto que exibem co-expresso em muitas regies neurais, pode ser feita de acordo com os stios de liberao ou produo de adenosina extracelular. Desta forma, receptores A1 seriam preferencialmente ativados pela adenosina liberada atravs dos transportadores bidirecionais de nucleosdeos e os receptores A2A preferencialmente ativados pela adenosina proveniente da degradao do ATP realizada por uma cascata enzimtica. A hidrlise de ATP a adenosina realizada pelas enzimas ectonucleosdeo trifosfato difosfoidrolases e ecto-5-nucleotidase. Em ratos, a ativao do sistema adenosinrgico exerce seus efeitos neuromoduladores desde fases iniciais de desenvolvimento embrionrio, alcanando o padro adulto mesmo antes do nascimento. A ativao de receptores de adenosina na fase fetal e neonatal foi demonstrada ter como conseqncia o retardo no desenvolvimento global dos animais, bem como, ventriculomegalia e perda de massa cerebral branca. Esta informao levanta a questo da suscetibilidade do crebro imaturo a certas drogas, tais como a cafena. A cafena uma metilxantina com efeitos estimulantes, a qual exibe como base para seus efeitos o bloqueio inespecfico dos receptores de adenosina. No presente estudo, avaliou-se o efeito da administrao de cafena em diversos parmetros. A administrao aguda de cafena, mas no a crnica, em ratos adultos foi capaz de alterar significativamente as atividades de hidrlise de ATP no hipocampo e de ADP no estriado. Este resultado poderia estar relacionado com a capacidade plstica do sistema adenosinrgico em restabelecer seu tnus em ratos adultos tratados cronicamente com cafena. Alm disto, verificou-se que a ao direta da cafena afetou a produo de adenosina. A administrao crnica de cafena na gua de beber de ratas mes durante a fase gestacional e lactacional alterou o padro de hiperlocomoo induzido por MK-801, um antagonista de receptores NMDA glutamatrgicos, nos ratos filhotes aos 21 dias de vida, mesmo quando o acesso a cafena foi retirado sete dias antes do teste. Alm disto, o mesmo tratamento no alterou o limiar de dor de filhotes aos 14 e 50 dias de vida, bem como a analgesia induzida nestes animais aos 50 dias. Entretanto, quando os animais ainda recebiam cafena no dia do teste, foi observado efeito analgsico somente nos ratos de 14 dias. A anlise dos efeitos do tratamento sobre a degradao de acetilcolina e sobre a degradao de nucleotdeos em hipocampo de ratos jovens demonstrou que ambas as atividades foram alteradas. O conjunto de resultados desta tese indica que a interveno no sistema adenosinrgico durante as fases gestacional e neonatal capaz de desenvolver adaptaes, provavelmente relacionadas ao aumento da expresso de receptores para adenosina, na tentativa de restabelecer o controle modulador adenosinrgico, considerada a importncia dos sistemas avaliados para a manuteno do organismo.
Resumo:
O estudo do jovem, sobretudo no contexto nacional, relevante em face de constiturem mais de 52 milhes de indivduos, em torno de 31% da populao brasileira. No campo da Administrao, ainda, so poucas as pesquisas sobre este grupo to representativo, tanto no meio acadmico quanto empresarial. A literatura, sobretudo de autores estrangeiros, segmentou os trabalhadores de forma etria e lhes atribuiu caractersticas relativamente homogneas: as geraes. A estas reflexes, buscando alinhar esta pesquisa a temas relevantes, no contexto nacional, surgiu o interesse em estudar o estrato da nova classe mdia. O estudo da base da pirmide e dos estratos emergentes vem sendo valorizado, tanto no contexto global, quanto nacional. Ao estudar o jovem deste estrato emergente, possvel verificar se estamos tratando de um grupo homogneo, como sugere a literatura, ou se h peculiaridades que diferenciam este grupo dos demais. Com este cenrio em vista, temos enquanto objeto de pesquisa, explorar quais os sentidos do trabalho para o jovem da nova classe mdia. Atravs de pesquisa de campo, com coleta de dados por meio de grupos focais, os resultados trazem luz aos aspectos sobre o que d sentido, ou no, ao trabalho para o jovem da nova classe mdia. Os resultados demonstram que os jovens da nova classe mdia tm caractersticas bastante distintas do que se vem dizendo a literatura vigente sobre a homognea Gerao Y, pois trata-se um jovem cujo trabalho central em sua vida, busca carreiras tradicionais, deseja ser ouvido pelas organizaes onde trabalham, no orientado para o consumo, tem pouca afinidade com tecnologia, veem a educao como forma de mudar de vida, tem um ritmo de vida extremamente estafante e constituem uma classe trabalhadora nova e inexplorada.
Resumo:
As tecnologias de mdias sociais se inseriram na sociedade moderna e fazem parte do seu cotidiano de diversas formas aquisio e compartilhamento de conhecimentos, relaes pessoais, difuso de mdias no raro complementando e at substituindo ferramentas desenvolvidas especificamente para atividades semelhantes. Esta pesquisa realiza um comparativo entre as mdias sociais e os canais formais de instituies de ensino, confrontando elementos que compem a utilidade percebida e a satisfao com sistemas de informao. Evidenciou-se que estudantes enxergam mais utilidade em tecnologias de mdias sociais para suas atividades acadmicas do que em sistemas de informao oferecidos pela universidade, principalmente devido facilidade de uso daquelas tecnologias. Espera-se, assim, contribuir para que estudantes e instituies de ensino obtenham melhor proveito das ferramentas de TI sua disposio.
Resumo:
Jornal da Globo News, apresentado por Leilane Neubarth.
Resumo:
Este estudo tem por objetivo identificar os aspectos que podem promover ou limitar o surgimento de arranjos de pagamentos de mobile payment (pagamentos mveis) que possam ser utilizados nas iniciativas de microcrdito no Brasil. O tema microcrdito foi escolhido em funo do enorme potencial para a realizao de operaes de microcrdito no Brasil, bem como pelo aspecto de integrao econmico-social que as operaes de microcrdito podem proporcionar. A escolha do tema mobile payment ocorreu em funo da versatilidade e inovao desta modalidade de pagamento, com potencial para uma grande transformao dos meios de pagamentos no mercado brasileiro. A anlise da utilizao do mobile payment nas iniciativas de microcrdito surgiu em funo das contribuies que tal modalidade de pagamento pode trazer para a realizao de operaes de microcrdito. O objetivo deste estudo qualitativo auxiliar na compreenso dos aspectos limitadores e incentivadores para a utilizao do mobile payment nas iniciativas de microcrdito, bem como verificar quais contribuies a utilizao do mobile payment pode trazer para a realizao de operaes de microcrdito. Adicionalmente, por meio das informaes obtidas junto aos Grupos Sociais Relevantes (GSR) envolvidos nos arranjos de pagamentos, a presente pesquisa pretende ainda identificar as influncias destes agentes para a formao e adaptao desses arranjos. As informaes para a realizao deste estudo foram coletadas principalmente por meio de entrevistas em profundidade com representantes selecionados dos GSR participantes dos arranjos de pagamentos. As entrevistas realizadas foram transcritas e constam no final do trabalho, representando uma fonte importante de informao aos interessados no tema, em funo da riqueza de detalhes apresentados. Para a compreenso e interpretao do objeto de estudo, foi utilizado o referencial terico apresentado por Coase e Williamson (Teoria dos Custos de Transao), Gannamaneni e Ondrus (Multilevel Framework). Com a publicao da Resoluo 4.282 do Banco Central do Brasil em novembro de 2013, instituindo o marco regulatrio que disciplina a autorizao e o funcionamento de arranjos e instituies de pagamento no Brasil, o objeto de anlise em questo torna-se ainda mais relevante para a comunidade acadmica, participantes do mercado de microcrdito e GSR integrantes dos arranjos de mobile payment. Espera-se com isso contribuir para um melhor entendimento das barreiras e facilitadores para a adoo e desenvolvimento dos arranjos de pagamentos de mobile payment, e, principalmente, que esta pesquisa possa contribuir para uma maior interao destes arranjos com as iniciativas de microcrdito.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa consistiu em explorar os fatores comuns das vises de futuro de trs segmentos da comunidade paulistana (executivos, empreendedores sociais e pensadores), especialmente no que diz respeito s possveis alianas cooperativas entre o mundo dos negcios e a sociedade como um todo, como tambm as estratgias utilizadas para concretiz-las. Indagamos se, com suas experincias de vida, os sujeitos entrevistados protagonizavam suas vises de futuro; quais eram os aspectos em comum dessas vises referentes ao futuro e ao futuro dos negcios; as estratgias utilizadas para concretizar essas vises comuns, percebidas como positivas, e de que maneira podiam contribuir para o desenvolvimento de uma relao cooperativa entre os negcios e a sociedade. Utilizamos 30 entrevistas (10 em cada segmento), em amostra acidental, gravadas e, posteriormente, submetidas a uma anlise segundo o referencial da Psicologia Social de Enrique Pichon-Rivire, incluindo alguns dos indicadores do processo interacional (cooperao, comunicao e telecomunicao) e da reao dos entrevistados e entrevistadores com relao aos contedos aplicados (transferncia e contratransferncia). Baseamo-nos no protocolo de Investigao Apreciativa do projeto "Business as an Agent of World Benefit" da Weatherhead School of Management e conceitos convergentes com o referencial adotado no que se refere ao interjogo entre o homem e o mundo, o protagonismo, o contar histrias, o projeto como planejamento de futuro e a criao de novas metforas. Com relao ao futuro imaginado, encontramos como resultado unnime a preocupao com o meio ambiente, a mudana de valores (com a revisitao da noo de bem-estar, as mortes subjetivas por preconceito, o acolhimento expandido aos profissionais da sade e a sade como valor); a interconexo (presente no mundo contbil, nos modelos econmicos equitativos, na viso do administrador como estadista, na integrao entre o dentro e fora do negcio, na conscincia da riqueza como medida global e no individual, na tica, no voluntariado por conscincia, no cuidado com o ambiente, consigo mesmo, com o outro e com a vida e a morte); coerncia, vnculo e escuta (com foco na qualidade das relaes e no na tecnologia, no honrar o prximo, no compartilhamento de experincias, na mo dupla entre negcios e comunidade, no bom trato para com as crianas e adultos), incluso/excluso (com a criao de espaos pblicos intencionalmente inclusivos e a real incluso dos excludos na empresa); a educao (atravs do raciocnio que lide com a linearidade vigente e estimule pensar na complexidade, do reconhecimento de aspectos saudveis e construtivos no cotidiano, e da formao que abrange gerentes, empreendedores e comunidade, incluindo conhecimento, tica e gratido); interioridade (alma do negcio, intuio, transcendncia como diferencial influindo em uma nova percepo de lucro, sacralidade da vida, encontro consigo prprio); lucro (reviso desse conceito com foco na vida, no bem-estar, no enraizamento das pessoas); consumo/consumidor (com relao mudana na forma de analisar investimentos inteligentes, uma nova viso de pobreza); longo prazo (ligado sustentabilidade, autovalorizao das pessoas e educao dos funcionrios). H muitas estratgias atuantes nos diferentes segmentos, as pensadas so: a intencionalidade de incluso em espaos pblicos por diversos agentes, a reviso do conceito de bem-estar, os benefcios compartilhados, a incluso mais precoce do jovem no mundo dos negcios e no como forma de explorao, o incentivo s atitudes de liderana nos jovens para o novo mundo e o longo prazo, como tema a ser mais aprofundado. Quanto relao entre negcios e sociedade parece no haver clareza entre os segmentos quanto ao papel desempenhado pelas empresas, pelas ONGs e pelas comunidades. Surgem pontos como a necessidade da expanso de idias inovadoras por meio de instituies sem fins lucrativos, do fortalecimento da sociedade civil, de um novo conceito de organizao social, das ONGs no serem mais necessrias, das comunidades solidrias como instituies de direito e da ampliao do sentido da responsabilidade social estendido ao ecossistema.
Resumo:
Este artigo pretende conectar aspectos gerais das teorias deliberativas de democracia a mecanismos especficos disponveis aos usurios das redes sociais. Aponta-se quais ferramentas das redes sociais colaboram com a constituio de uma esfera pblica e o desenvolvimento de uma democracia deliberativa, especialmente quando incorporadas pela comunicao do Estado. Para tanto, reconstrumos sistematicamente a estrutura terica da democracia deliberativa e, em seguida, avaliamos ferramentas especficas, ilustrando-as com exemplos nacionais de seu uso. Julgamos que esse tipo de anlise relevante para que se determine no futuro como estruturar a comunicao entre rgos estatais e sociedade, de maneira a maximizar seu potencial deliberativo.
Resumo:
Essa dissertao busca analisar os movimentos sociais que atuam no campo da comunicao na cidade de So Paulo, especialmente aqueles grupos, organizaes e coletivos que atuam diretamente na produo de contedos de comunicao. Os grupos aqui estudados so compostos predominantemente por jovens, moradores das periferias da cidade de So Paulo, cujo objetivo se engajar em disputas simblicas por meio de uma produo jornalstica alternativa na construo do imaginrio coletivo. So grupos que fazem um contraponto mdia hegemnica a partir da construo de narrativas alternativas e contra-hegemonicas, historicamente invisibilizadas pelos veculos de comunicao tradicionais, e representam projetos que lutam por mudanas radicais na sociedade e pela emancipao e protagonismo das jovens e dos jovens moradores de periferia, das negras e dos negros, e das classes subalternas cujas vozes so silenciadas
Resumo:
Unidade 6. Durao: 20min.
Resumo:
Antnio Marques
Resumo:
Francisco Carreira da Costa