999 resultados para Infermeria psiquiàtrica


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Disponemos hoy de dos sistemas de clasificación diagnóstica: uno el establecido por la Asociación Psiquiátrica Norteamericana, el Manual Diagnóstico y Estadístico de Trastornos Mentales, DSM-IV-TR, (APA, 2002); y otro, el desarrollado por la Organización Mundial de la Salud, la Clasificación Internacional de Enfermedades CIE- 10 (OMS, 1992) en su décima versión, que se utiliza de manera oficial para codificar las enfermedades en muchos países. En el DSM-IV-TR, el autismo viene incluido dentro del grupo de los trastornos generalizados del desarrollo (TGD) como una categoría diagnóstica que tiene su principal afectación en la alteración cualitativa de la interacción social, la flexibilidad, los intereses restringidos, el lenguaje y la imaginación o el juego. En los últimos años, y muy usado actualmente, se incorpora el término trastornos del espectro autista (TEA). Además de los aspectos ya aceptados en la denominación TGD, el término TEA resalta la noción dimensional de un “continuo” (no una categoría), en el que se altera cualitativamente un conjunto de capacidades en la interacción social, la comunicación y la imaginación. Esta semejanza no es incompatible con la diversidad del colectivo: diversos trastornos, diversa afectación de los síntomas clave, desde los casos más acentuados a aquellos rasgos fenotípicos rozando la normalidad; desde aquellos casos asociados a discapacidad intelectual marcada, a otros con alto grado de inteligencia; desde unos vinculados a trastornos genéticos o neurológicos, a otros en los que aún no somos capaces de identificar las anomalías biológicas subyacentes...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Entendemos por coerción como la presión ejercida sobre alguien para forzar su voluntad o su conducta. El concepto de coerción transciende la Salud Mental y afecta a distintas disciplinas como la filosofía, ética, derecho o política. Dentro de las medidas coercitivas que se usan en el campo de la Salud Mental distinguimos entre aquellas que se ejercen dentro de un marco normativo, a las que nos referimos como medidas formales de coerción (hospitalización involuntaria, aislamiento, contención mecánica y química) y otras, objeto de este estudio, denominadas informales o encubiertas, que son aquellas estrategias coercitivas utilizadas como forma de presión sobre el paciente, principalmente ambulatorio, y que se escapan a cualquier normativa o jurisprudencia. Szmukler y Appelbaum definen cuatro niveles diferentes de coerción informal: persuasión, influencia interpersonal, inducción y amenaza. Aunque existe bastante investigación sobre coerción formal en los últimos treinta años, no es así en el caso de la coerción informal, si bien se ha intensificado en la última década. Es más, apenas existen estudios que recojan las opiniones de los profesionales sobre la misma y los que existen se concentran países desarrollados, ignorando aspectos socioculturales, de tradición psiquiátrica y organización asistencial que pueden influir en el uso de este tipo de estrategias...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The use and abuse of Psychoactive Substances (PAS) in contemporaneity corresponds to a social issue and a public health issue. Few social phenomena entail more costs with justice and health, family difficulties, and appearances in the media than the PAS abuse comsumption. The government power has been facing this situation allocating investments and developing public policies. Despite the current Mental Health Policy, based on the principles of Psychiatric Reform that prioritizes outpatient services, the number of investments from various government spheres and families requests for admissions continue increasing. This study aimed to understand the pathos experienced by an individual toward the involuntary internment of a family member who is an abusive user of PAS. The research also aimed to investigate what led that individual to choose this type of treatment. The Psychoanalysis was the theoretical basis of this work, and the exercise of the psychoanalytic method, from the collection of bibliographic references up to the interpretation of the semi-structured interview, conducted in depth, was intended. The findings of this research gave us the oportunity of thinking about how the social callings to the family were made, especially in regard of atention and care with their family members who are user of PAS and how it affects this family individual. It also allowed to discuss how the public policies that preconize involuntary internment, affectivity, prohibitionist and mono-disciplinarity – that cross the State in the attention given to this issue – are formulated and implemented. The interview analysis showed us how happen the agencying of pathos, the libidinal aspects of joy and guilt, the desire to punish and atonement, working in family relations and in caring relations, especially in the decision for involuntary internment. The survey also made possible to understand how a mother, facing the chaotic scene of public health, helpless, finds in the involuntary internment a way to reverberate her affections.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo partiu de reflexões acerca dos movimentos da reforma assistencial psiquiátrica e o processo de desinstitucionalização. Apresenta-se a evolução dos espaços de loucura e da Saúde Mental até aos conceitos de comunidade terapêutica, reabilitação psicossocial e suporte social. A Saúde mental não pode ser considerada de forma restrita ao indivíduo pois reflete uma experiência grupal. Objetivo: Identificar variáveis capazes de influenciar o decurso de um processo terapêutico, em regime de comunidade terapêutica na área da Saúde Mental. Método: estudo de natureza mista, de carácter exploratório, contou com a informação relativa a 112 pacientes que estão ou estiveram incluídos no programa terapêutico de uma instituição vocacionada para intervenção em sujeitos com patologia mental severa. Foi utilizada uma grelha por nós construída de forma a obter dados relativos às variáveis idade, diagnóstico, nível de retração social, especificidades da estrutura familiar, suporte disponibilizado, grau de motivação e tipo de alta. Resultados: Os dados revelam a importância do tipo de diagnóstico, especificidades da estrutura familiar e grau de motivação para o processo terapêutico. Por meio destas variáveis podemos indiciar o sucesso ou insucesso terapêutico de um doente mental com uma probabilidade de 71,4%. Os dados sublinham ainda a importância da interação social e comportamentos da família para a motivação do doente para o tratamento. / This study was based on reflections about the movements of the psychiatric care reform and the process of deinstitutionalization. It presents the evolution of the spaces of madness and mental health to the concepts of therapeutic community, psychosocial rehabilitation and social support. The mental health can not be considered narrowly as the individual reflects a group experience. Objective: To identify variables that influence the course of a therapeutic process, on a therapeutic community in the area of Mental Health. Method: study of a mixed nature, exploratory, had information on 112 patients who are or have been included in the therapeutic program of an institution devoted to intervention in subjects with severe mental illness. We used a grid constructed by us to obtain data on age, diagnosis, level of social withdrawal, specific family structure, support available, motivation level and type of discharge. Results: The data reveal the importance of the type of diagnosis, the specific family structure and degree of motivation for the therapeutic process. By means of these variables can indicate the success or treatment failure of a mental patient with a probability of 71.4%. The data underline the importance of social interaction and behavior of the family to the patient's motivation for treatment.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo analisa uma experiência de desinstitucionalização de pacientes que se encontravam internadas na Casa de Saúde Rainha Santa Isabel, em Condeixa-a- Nova, visando a sua inserção socio-comunitária, através da integração num projecto, que tem por nome “Quinta Pedagógica das Romãzeiras” apoiado num programa de reabilitação psicossocial (THS – Treino de Habilidades Sociais) e de Actividades de Vida Diária (AVDs). O universo do estudo compreendeu um grupo de vinte pacientes que foram acompanhados na sua trajectória de desinstitucionalização e avaliados em dois momentos com um intervalo de oito meses. A primeira avaliação foi feita antes da desinstitucionalização de modo a obter os valores relativos ao estado psicológico e psicopatológico das utentes internadas. A segunda avaliação foi feita após a desinstitucionalização e a intervenção da equipa técnica através do respectivo projecto de reabilitação psicossocial. As duas áreas avaliadas foram: O índice Geral de Sintomas Psicopatológicos (Sintomatologia Psiquiátrica) e o nível de Bem-Estar Psicológico. Os resultados deste estudo apontam no sentido, globalmente, existirem mudanças positivas consideradas estatisticamente significativas nos índices de sintomatologia, entre os dois momentos de avaliação. No que diz respeito à área de Bem-Estar Psicológico, os resultados revelam igualmente diferenças consideradas muito significativas entre os dois momentos de avaliação. O factor que se destacou mais foi o factor da Felicidade e da Auto-estima. O factor que menos se destacou foi o da sociabilidade. Estes resultados traduzem o impacto importante do processo de desinstitucionalização no aumento do Bem-estar Psicológico das pessoas com deficiência e/ou doença mental, institucionalizadas em internamento de longo termo. Os resultados também perspectivam uma mudança na qualidade de vida assim como na redução da sintomatologia, influenciando positivamente e de forma indirecta os resultados do impacto do processo de desinstitucionalização.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Esquizofrenia é considerada pela OMS como uma das dez doenças mais incapacitantes. Sendo uma perturbação complexa e de caráter crónico, gera prejuízos significativos na qualidade de vida dos pacientes. O interesse por este tema surge aquando da desinstitucionalização dos doentes psiquiátricos, contudo os avanços no tratamento desta patologia nem sempre vêm acompanhados de melhora na qualidade de vida, fator este que levou a ter também em consideração, aspetos psicossociais. Assim, pretende-se com este estudo contribuir para a compreensão do nível de satisfação com o suporte social e qualidade de vida destes doentes, comparando-os com indivíduos sem psicopatologia. A amostra é composta por 202 participantes, os quais se dividem em dois grupos, indivíduos com esquizofrenia, que frequentam hospitais na zona norte, centro e sul do país (n=101) e indivíduos sem psicopatologia (n=101), com idades compreendidas entre os 20 e os 75 anos. Os participantes responderam a um protocolo de investigação composto por quatro instrumentos: um questionário sociodemográfico; o WHOQOL-Bref, que avalia a qualidade de vida; a escala de satisfação com o suporte social; e a escala de afeto positivo e negativo. Os resultados principais evidenciam a pouca literatura existente, mostrando que existem diferenças significativas no que refere à qualidade de vida e satisfação com o suporte social entre os indivíduos com esquizofrenia e indivíduos sem patologia psiquiátrica, sendo que os valores mais baixos destas variáveis se concentram nos indivíduos com esquizofrenia. Para estes doentes, verificou-se que a qualidade de vida está positivamente correlacionada com o suporte social e com o afeto positivo, estando também correlacionada negativamente com o afeto negativo. Contudo, não se verificaram correlações da qualidade de vida com a escolaridade, o número de internamentos e o tempo de doença. A satisfação com o suporte social e o afeto positivo e negativo revelaram-se preditores de qualidade de vida nos indivíduos com esquizofrenia. No sentido de promover a melhoria da qualidade de vida destes doentes deverão ser tidas em consideração em vários contextos, intervenções psicossociais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A epilepsia é uma doença neu- rológica crónica prevalente. Devido a fatores biológicos, psicológicos e sociais, os afetados pela doença apresentam maior susceptibili- dade de desenvolvimento de morbilidades psi- quiátricas. Objetivos: Revisão crítica da associação entre epilepsia e patologia psiquiátrica, permitindo aos clínicos uma abordagem mais consciente e informada. Métodos: Os artigos incluídos foram selec- cionados através da base de dados Pubmed com a query “((“Epilepsy”[Mesh]) AND “Mental Disorders”[Mesh]) AND “Comor- bidity”[Mesh]”. Adicionalmente foram con- sultados relatórios oficiais da Internacional League Against Epilepsy e World Health Or- ganization. Resultados e Conclusões: Cerca de 15% a 70% dos doentes com epilepsia apresentam patologia psiquiátrica, que pode ser classifi- cada em peri-ictal ou inter-ictal. A depressão é a patologia mais frequente, podendo ter uma prevalência de 70%, seguida das pertur- bações de ansiedade. A relação entre epilepsia e psicose poderá dever-se ao papel etiológico comum da patologia cerebral subjacente. As crises não epiléticas psicogénicas configuram um desafio diagnóstico e terapêutico, tendo uma apresentação clínica sugestiva de cri- ses epiléticas mas sem as alterações eletro- fisiológicas correspondentes, podendo surgir em doentes com e sem epilepsia. Apesar da sua heterogeneidade, os diferentes estudos globalmente evidenciam uma prevalência aumentada de patologia psiquiátrica em doentes com epilepsia. A natureza da relação entre estas patologias ainda não está inequi- vocamente esclarecida, revelando a insufi- ciência de conhecimento sobre esta temática. O presente trabalho reforça a necessidade da intervenção multidisciplinar por parte da neurologia, psiquiatria e psicologia, em indi- víduos com epilepsia e patologia psiquiátrica concomitante.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: La utilización de opioides en dolor crónico no oncológico (DCNO) es controvertida porque no está demostrada su utilidad a largo plazo. Hay pocos estudios sobre dependencia y adicción; del mismo modo se ha descrito un aumento de mortalidad en pacientes que reciben altas dosis de opioides en DCNO. Por esto, nos propusimos analizar a los pacientes que superaban la dosis diaria definida, DDD, en el área norte de la provincia de Cádiz. La DDD es la dosis diaria de mantenimiento media en adultos. Material y métodos: El área norte de la provincia de Cádiz tiene una población aproximada de 420.000 habitantes. Se detectaron a los pacientes que superaban la DDD de opiáceos en diciembre de 2014. Estudiamos la historia clínica de todos estos pacientes. Resultados: Se encontraron 23 pacientes que, por lo menos, duplicaban la DDD del opiáceo utilizado. Por tanto, la incidencia en nuestra área era de un paciente por cada 18.000 habitantes. Cuatro de ellos son pacientes oncológicos (17 %), el resto de dolor crónico no oncológico (83 %). Predomina claramente el dolor tipo osteo-articular (65 %), siendo el diagnóstico más frecuente el síndrome postlaminectomía con 8 casos (35 %). La edad media era de 58 años, oscilando entre la más joven, 34 años, que era la que más dosis consumía, y la de más edad con 84 años. La DDD/día mayor es la de la paciente más joven con 34 veces la DDD, 2 con ocho veces la DDD, 2 con siete veces la DDD, dos con cinco veces la DDD, 1 con cuatro veces, 4 con tres veces y, por último, 11 pacientes que consumían el doble de la DDD. Todos los pacientes tomaban un opiáceo para el dolor irruptivo, la gran mayoría (17 pacientes) tomaban comprimidos de fentanilo oral transmucoso (Effentora® o Actiq®). La mayoría de los pacientes tomaban oxicodona (7) o fentanilo transdérmico (8), como opioide de acción retardada. Dos pacientes no tomaban ningún opioide de acción retardada. Se observó que once pacientes (47 %) tenían algún antecedente psiquiátrico, dos de ellos tuvieron algún intento de autolisis. Conclusiones: El uso inadecuado de opioides se da sobre todo en pacientes no oncológicos. Había una relación clara con patología psiquiátrica. Hay relaciones de uso inadecuado y abuso de opiáceos con los de acción rápida, sobre todo fentanilos, aunque el abuso de opioides es poco frecuente, con lo que hay que ser cautos en iniciar tratamiento en DCNO. Hay que reevaluar de manera periódica la eficacia de los opioides, considerando la derivación a la Unidad de Dolor cuando la dosis de morfina supere los 180 mg de morfina o equivalente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Las dolencias lumbares, la patología psiquiátrica y el cáncer de mama son las tres principales causas de incapacidad médica prolongada. Las incapacidades laborales largas suponen ante todo elevados costes en "capital humano" y costes en "capital salud" del trabajador de graves consecuencias; las incapacidades médicas largas son un tema de salud pública con enormes repercusiones en el sistema económico y de prestaciones del sistema público de salud y de prestaciones de la seguridad social. Es urgente la elaboración de un Mapa de la Incapacidad en España, para conocer población de riesgo, marcadores de riesgo, factores de riesgo y evolución de las incapacidades médicas de larga duración, es decir el propio riesgo protegido. Si conocemos el impacto incapacitante de la pérdida de salud en la población trabajadora se procederá a una mejor gestión y adecuación de recursos públicos destinados a la atención, promoción, prevención, reintegración, y prestaciones en torno a la incapacidad temporal y permanente. Entre los riesgos derivados de las incapacidades médicas prolongadas se encuentran el riesgo de pérdida de trabajo, aumento del riesgo de incapacidad permanente, disminución de calidad de vida, riesgos en la salud, deterioro de la vida familiar y de relación, gastos en apoyo a su situación, gastos sanitarios no públicos y una situación de precariedad y conflicto para la vuelta al trabajo. La mejor prevención es conocer por qué enfermamos y la mejor protección social es saber en qué gastamos. Para evitar los problemas a la reincorporación laboral tras larga incapacidad es preciso conocer cuántos factores la causan, así como las circunstancias personales, laborales, sociales y demográficas que la modulan y conocer la evolución de las situaciones incapacitantes tanto temporales como permanentes, más allá del gasto, para conocer realmente el estado de la salud laboral en cada momento y poder adoptar políticas de mejora. Y es preciso adecuación de los procesos de incapacidad, facultar la reincorporación parcial, conocimiento compartido de limitaciones y evolución del proceso y capacidades que requiere el trabajo. Conclusiones: Es urgente la elaboración de un mapa de la incapacidad en España, para conocer la población de riesgo, conocer no sólo el cuánto (el coste o su número) sino las causas de las incapacidades prolongadas. Adopción de medidas para evitar o paliar los problemas al retorno laboral tras incapacidades médicas laborales largas. Dentro de las bajas de larga duración, las que ocasionan de verdad problemas a la reincorporación laboral son las que duran más de 6 meses, o se prolongan hasta el período máximo del año, o las que están en fase de prórroga o a las incapacidades permanentes revisadas. Para acortar las incapacidades largas, primero y principal, que la baja corresponda a situación indicada o adecuada, tanto en el inicio como en su final, que no se amparen situaciones de refugio protegido. Que la atención sanitaria se preste en tiempo y forma, sin listas de espera. Protocolizar unidades de atención temprana, sobre todo en patologías psíquicas o del aparato locomotor. Es imprescindible una mayor comunicación, coordinación y cooperación entre el ámbito médico sanitario (prestación y atención sanitaria), el ámbito médico evaluador (prestaciones económicas) y el ámbito médico laboral (atención, prevención y vigilancia salud laboral), creando un flujo de información entre estas tres áreas, propiciando acceso a la historia clínica y al conocimiento de las capacidades que requiere el trabajo mediante el uso de fichas de valoración ocupacional para trabajadores en incapacidad temporal. Hay que favorecer la adecuación de las situaciones de incapacidad médica larga y la adaptación en el retorno al trabajo, así como posibilitar la reintegración paulatina del trabajador" con "altas parciales" que faciliten el reingreso al trabajo y prevengan recaídas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A pedofilia é classificada como doença psiquiátrica e sua prática acaba por atingir e ofender diretamente crianças e pré-adolescentes, sendo um fato social de extrema relevância. O presente trabalho tem como objetivo analisar a eticidade da castração química como mecanismo de controle da pedofilia, problematizando sua eventual tríplice natureza: pena, tratamento médico e experimento científico. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, mediante o levantamento de literatura especializada sobre bioética, castração química, pedofilia, tratamento médico e ética em pesquisa. Conclui-se que as três acepções não se excluem: a castração química como pena, tratamento médico e experimento científico representa arquétipos que se encontram intrinsecamente ligados, apesar de cada um possuir conotações éticas próprias. Este estudo teve o mérito de ampliar a compreensão do tratamento hormonal para pedófilos, diante da escassez de bibliografia no contexto brasileiro. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

De acordo com as evidências científicas e empíricas, os enfermeiros são frequentemente vítimas de agressão, sendo mais vulneráveis os que trabalham em serviços de urgência psiquiátrica. Perante esta realidade e através de entrevistas semiestruturadas, procurou-se identificar os procedimentos e as dificuldades sentidas pelos enfermeiros, perante o comportamento agressivo dos utentes no serviço de urgência psiquiátrica. Os dados revelaram que nalgumas situações, os enfermeiros conseguem predizer o comportamento agressivo dos utentes, fundamentalmente a partir de expressões não verbais. As estratégias comunicacionais verbais e não verbais, seguido dos vários métodos de contenção, são os procedimentos mais utilizados pelos enfermeiros para lidar com o comportamento agressivo do utente. A insuficiente formação da equipa multidisciplinar e a gestão do espaço físico, foram as principais dificuldades nomeadas pelos enfermeiros; NURSES PROCEDURES TOWARDS PATIENT AGGRESSIVE BEHAVIOR AT PSYCHIATRIC EMERGENCY SERVICES ABSTRACT: The scientific and empirical evidence shows that nurses are often victims of aggression. Those working in psychiatric emergency services are more vulnerable. Due to this reality and by the use of semi-structured interviews we proposed to identify the procedures and difficulties that nurse’s experience due to patients’ aggressive behavior at psychiatric emergency services. According to data, in some cases nurses can predict aggressive behavior. Most of the time, it is possible by observation of patient non-verbal expression. To handle patient’s aggressive behavior nurses used most commonly the verbal and nonverbal communications strategies. When this isn´t enough they used a coercive intervention, such as the restraint methods. For nurses, the main difficulties are the lack of training of the multidisciplinary team and the management of the physical space.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório refere-se às atividades, do estágio inserido no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Segundo Ciclo, desenvolvidas no âmbito da Reabilitação Psicomotora em Saúde Mental. Estas práticas de estágio foram realizadas no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) – Casa Do Sol e no Centro de Apoio Social do Pisão (CASP). A Intervenção no CAO e no CASP foi dirigida a indivíduos adultos com perturbação psiquiátrica, de ambos os sexos, residentes e/ou utentes destes centros. Esta intervenção foi constituída pelas seguintes quatro etapas: 1ª Observação informal das aulas de expressão corporal, dos momentos de refeições, dos ateliês de carpintaria, jardinagem, artes plásticas e culinária; 2ª Reabilitação / Intervenção psicomotora (duração aproximada de 6 meses); 3ª Avaliação formal de alguns casos utilizando instrumentos de avaliação nomeadamente a Bateria Psicomotora de Vítor da Fonseca (BPM) e a Escala do Comportamento Adaptativo Verão Portuguesa de Sofia Santos e Pedro Morato (ECAP). 4ª Elaboração e Ajustamento do Plano Terapêutico.