1000 resultados para Ensino básico do 1º ciclo


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Na sequência dos objetivos previamente traçados, a realização deste trabalho tem como principal intuito dar a conhecer a atividade desenvolvida na nossa prática pedagógica realizada nos três ciclos do EB, procurando articular, dentro do possível, conteúdos das diferentes áreas curriculares com a temática escolhida, designadamente, a “A dança escolar e a música enquanto contributo no processo educativo e formativo no Ensino Básico” e o desenvolvimento de competências nos alunos das turmas intervencionadas. O trabalho está dividido em duas partes. O estudo da dança escolar ou do movimento expressivo, bem como do património cultural dos dois agrupamentos de música tradicional, Rancho Folclórico de Redinha e Grupo de Danças e Cantares de Pousadas Vedras existentes em Freguesia de Redinha, foram os pontos de partida para a realização do presente projeto pedagógico e de investigação que integram a primeira parte. O seu enquadramento teórico assentou na revisão bibliográfica disponível, para saber mais do valor e da função da dança escolar na otimização do processo de ensino/aprendizagem nas disciplinas de música no Ensino Básico. A parte segunda do trabalho contém a concretização da Prática de Ensino Supervisionada, realizada em instituições escolares da região de Pombal, no ano letivo 2014-15.

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É num quadro internacional caracterizado pela crescente multi/interculturalidade das populações escolares, que se inscreve o presente trabalho de investigação, que tem como tema a inclusão da diversidade linguística no ensino básico, no contexto específico da Escola Básica com Jardim-de-infância de Ammaia, situada no interior rural de Portugal, mais precisamente no Alto Alentejo. A pesquisa, alicerçada no paradigma interpretativo, caracterizou-se por uma investigação de cariz qualitativo, mais precisamente um estudo de caso, que teve como principal fonte de recolha de dados as entrevistas em profundidade, realizadas a quatro docentes e a um encarregado de educação imigrante, as quais foram objecto de análise de conteúdo posterior. Entre os objectivos do estudo encontravam-se a identificação de algumas respostas educativas organizadas pelas escolas, no âmbito da sua autonomia, com vista a inclusão dos alunos migrantes e dos principais factores de favorecimento e de obstrução à inclusão dos mesmos, na perspectiva e concepção dos mais directos intervenientes no processo, nomeadamente os professores e os pais ou encarregados de educação destes alunos. Da análise e interpretação dos resultados ficou expresso o esforço que as comunidades educativas vêm fazendo com vista a adaptarem-se à inclusão da multi/interculturalidade, designadamente a linguística, não obstante as dificuldades com que se debatem, tais como a falta de formação da docente e a escassez de recursos para garantir o sucesso destes alunos. Além disso, permitiu comprovar alguns dados apontados pela investigação, nomeadamente a disseminação desta população por todo o território nacional e a generalização da prática denominada por «desclassificação», através da colocação dos alunos em níveis inferiores aos que frequentavam no estrangeiro. Foi igualmente possível apontar alguns dos factores que mais contribuirão para a sua inclusão, dos quais se destaca o estabelecimento de relações afectivas sólidas por parte destes alunos com os seus pares e a necessidade de fazer uso de métodos progressivos e flexíveis, adaptados às necessidades e capacidades dos alunos, capazes de lhes garantirem um nível adequado de proficiência da língua portuguesa, enquanto factor essencial ao seu sucesso educativo. ABSTRACT: It is in an international context, characterized by the growing cultural, ethnical, linguistic diversity and other aspects of school populations, which lead educational communities to severe changes, that the present investigational work refers to, whose topic is the inclusion of language diversity in the basic teaching, in the specific context of Escola Básica com Jardim de Infância de Ammaia, located in the rural interior of Portugal, to be more accurate, in the North Alentejo region. The research, based on the interpretational paradigm, is characterized by a qualitative investigation, more precisely in a case study, which had as a main source of data gathering the interviews done to four teachers and an immigrant parent, which were subjected to posterior content analysis. Among the aims of the study were the identification of some educational responses organized by schools, in the extent of its autonomy, regarding the inclusion of migrant pupils and the main favoring and obstruction factors to the inclusion of these same pupils, in the perspective, conception and comprehension of the most direct intervenient in the process, namely teachers and parents of these pupils. From the analysis and interpretation of the results it is visible the effort educational communities have been making in order to adapt themselves to the inclusion of the multi/interculturality, namely linguistic, in spite of the difficulties they find, such as the lack of formation of teachers and the scarcity of resources to guarantee the success of this new school population. Likewise, it allowed to prove some data pointed out by the investigation, namely the dissemination of this population throughout the national territory and the generalization of the practice called "disqualification”, by placing pupils in inferior levels to those they attended abroad. It was also possible to point out some of the factors that most contribute to their inclusion, of which stand out the establishment of solid affective relationship between these pupils and their peers and the necessity to use progressive and flexible methods, adapted to the needs and capacities of the pupils, able to guarantee an adequate proficiency level of the Portuguese language, as the key factor to their educational success.

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A arte de dobrar papel teve origem na China no século I ou II d.C., e difundiu-se pelo Japão no século VI. Esta arte milenar tem cativado a atenção dos estudiosos ao longo de séculos. Inicialmente ligada ao culto religioso, adoptada posteriormente pelos samurais como entretenimento, é hoje mundialmente aceite como uma arte. Transmitido de mães para filhas durante gerações, foi no século XIX, pela mão do pedagogo Frõebel, introduzido no currículo escolar alemão, sendo desde então considerado por muitos como um instrumento primordial na aquisição de conhecimentos, especialmente na área a geometria e por outros um elemento básico de interdisciplinaridade. Este trabalho pretende demonstrar as potencialidades do Origami como instrumento essencial nas diversas áreas curriculares, especialmente no estudo de conceitos matemáticos, nomeadamente no âmbito da geometria e a sua inclusão no currículo escolar. O uso do Origami na sala de aula inspira curiosidade e motiva a criatividade. ABSTRACT: The art of paper folding arose in China during the first or second century A.D. By the sixth century, it had spread to Japan. This millenary art got the scientific community's attention for centuries. At the beginning, folding was associated with a ceremonial act, later on it was use by Samurais as entertainment, and today it is accepted as an art by all. Transmitted from mothers to children during generations, it was introduced by Frõebel in the German curriculum and since then has been considered by some as an instrument for teaching basic geometry and by others as essential in interdisciplinary concepts. With this work we would like to show the Origami potentialities as an instrument connecting different curriculum areas, especially in mathematics, particularly in geometry and his inclusion in education curriculum. The use of Origami in the classroom helps children to obtain and consolidate basic concepts and inspire curiosity and promote their creativity.

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Quando a criança chega à sala de aula, já traz consigo uma «bagagem» de comportamentos aprendidos no contexto familiar, nas interações com professores anteriores, com pares, ou noutros contextos em que se encontra inserida. Essa diversidade de comportamentos espelha-se no conjunto de alunos que constituem uma turma, os quais assumem características específicas que, por vezes, determinam a sua sinalização para intervenção psicoterapêutica, e que se encontram num mesmo contexto de sala de aula, em que outros alunos, não sinalizados para a referida intervenção, também estão. Por outro lado, os fatores afetivos e o estilo de liderança adotados pelo professor exercem um papel determinante na motivação, no desempenho académico e na forma como os alunos encaram a aprendizagem. Este estudo remete-nos para as principais perspetivas teóricas em torno do desenvolvimento e da aprendizagem, para o conceito de vinculação e socialização e para os diferentes estilos educativos. Abordamos também a importância da gestão de sala de aula e de adotar práticas pedagógicas baseadas no reforço positivo, promotoras do desenvolvimento de perceções positivas por parte dos alunos, relativamente ao professor. Estas são uma mais-valia neste processo, constituindo uma alavanca para a aprendizagem, fazendo a diferença na perceção entre um professor «facilitador», exímio na arte de promover as capacidades de um aluno e um professor considerado «obstáculo», capaz de o demover das suas realizações e expetativas. A presente investigação é do tipo quantitativo, não-experimental, na qual participaram 48 alunos, distribuídos por duas categorias (13 alunos sinalizados para avaliação psicoterapêutica e 35 alunos não sinalizados para avaliação psicoterapêutica). vi Na recolha de dados foram utilizados instrumentos qualitativos (análise documental dos relatórios técnico pedagógicos, programas educativos individuais e relatórios psicológicos dos alunos) e quantitativos (inquéritos por questionário), utilizando-se, portanto, a triangulação de métodos, a qual permitiu um descrição mais completa do fenómeno em estudo. Os resultados obtidos permitem concluir que, se tivermos em consideração as dimensões ou subescalas do questionário da interação do professor, existem diferenças na perceção da relação interpessoal com o professor entre alunos sinalizados e não sinalizados para intervenção psicoterapêutica.

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Introdução Atualmente, existem variadíssimos estudos concernentes ao que é o perfil de desempenho para um bom professor de Educação Física, permitindo desta forma ser com alguma facilidade um bom profissional. Por sua vez, não existe tanta informação relativa ao que é ser um bom treinador. Tanto um professor como um treinador têm um papel fundamental na formação de jovens, podendo, no entanto, utilizar diferentes estratégias e métodos. Neste sentido, o presente estudo debruça-se em compreender qual o melhor perfil para um professor e para um treinador e compará-los de forma a verificar se existe ou não diferenças estatisticamente significativas entre eles. Metodologia Para a consecução do presente estudo recorreu-se aos métodos quantitativos de observação de dados (questionários aplicados diretamente aos participantes escolhidos de uma forma de amostragem por conveniência e de estratificação intencional a 1007 alunos do ensino regular público de Portugal Continental, pertencentes desporto federado), tendo os mesmos sido tratados através do software IBM® SPSS®, versão 22.00. Resultados Considerando os dados obtidos através de 1007 alunos, é possível observar as divergências estatisticamente significativas entre os perfis nas três dimensões, a dimensão humana, a dimensão técnica e a dimensão ideológica. Conclusões Em conclusão, no que diz respeito a um bom professor, este deve enraizar qualidades como a compreensão e a valorização dos alunos e, como tal, deve utilizar estratégias criativas, lúdicas e eficazes de forma a criar um clima agradável e de trabalho na sala de aula. Quanto ao treinador, este deve optar por uma postura muito mais rigorosa/exigente e menos compreensiva, focando-se na criação de atletas. Ambos devem dominar os conteúdos, ser líderes, devem estar presentes na formação do aluno/atleta e devem ter em atenção à forma como os tratam.

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Neste texto trazemos a campo uma reflexão sobre o modo como concebemos a docência e desenvolvemos o trabalho na formação inicial e contínua de educadores-professores na Universidade de Évora. Fazemo-la a partir das nossas vivências e práticas, na formação inicial e contínua de educadores de infância (EI) e professores do Ciclo do Ensino Básico ( CEB) ao longo dos últimos quinze anos. Invocamos a nossa participação enquanto membros integrados numa equipa mais alargada de docentes, partilhando a adequação do que vamos fazendo face ao perfil de educador/professor para o qual pretendemos contribuir, não apenas porque ele está legislado, mas também porque nos pautamos pela mais recente investigação em educação infantil, perseguindo nesta etapa da construção da profissionalidade docente, aquelas que consideramos serem as mais prementes necessidades da sociedade no séc. XXI. Focalizamos esta reflexão no caso particular dos educadores de infância (professores da educação infantil dos 0 aos 6 anos) e dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) (1ª a 4ª série do ensino fundamental dos 6 aos 10 anos), ou seja, monodocentes porque são professores que se encarregam das aprendizagens curriculares das crianças contemplando várias áreas do saber, cuja abordagem integradora é da sua responsabilidade. Iniciamos com uma breve apresentação, daqueles que pensamos serem os desafios do mundo atual que se colocam aos professores e à sua formação profissionalizante. Fundamentamos a nossa análise da formação inicial de educadores/professores na Teoria da Atividade (TA) de Leontiev (1978), mais tarde desenvolvida por Engeström (2001), entre outros, a partir das ideias de Vygostsky (1994). Partindo do pressuposto que a aprendizagem se dá por um processo de participação em práticas sociais que contêm o conhecimento construído ao longo da história dos homens, recorremos ao conceito de isomorfismo pedagógico (Niza, 2009) para (re)pensar os contextos e os processos em que os estudantes de formação de professores se apropriam e constroem o conhecimento profissional. Nesta partilha sobre a formação para a docência evidenciamos igualmente a importância das interacções que mantemos com o Movimento da Escola Moderna (MEM) portuguesa, um movimento de professores com um património único na construção do saber profissional: “O Movimento da Escola Moderna tem procurado investir a experiência dos professores, do ponto de vista teórico e conceptual, contribuindo para o desenvolvimento científico da profissão docente” (Nóvoa, 1992, p. 25 ). Apontamos assim para as opções estratégicas que temos vindo a desenvolver no sentido de procurar o isomorfismo pedagógico, capaz de sustentar esta formação de educadores/professores, de os estimular para um papel novo no contexto actual e de, enquanto docentes neste percurso profissionalizante, nos desafiarmos a reflexões permanentes em desejadas e construções de conhecimento tornadas possíveis porque realizadas em conjunto com os nossos alunos, docentes cooperantes e parcerias institucionais.

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A temática saúde dos escolares foi escolhida como intervenção tanto porque se percebeu que esse era um grupo até então não incluído como prioridade pela ESF Itapuã, como pelo fato dessa faixa etária, do 6º ao 9º ano, necessitar de atividades educativas que possam fornecer subsídios para o autocuidado. Nessa perspectiva, foi realizada a intervenção nesta ação programática nos escolares da Escola Estadual Ensino Básico Genésio Pires, pertencente ao município de Viamão-RS, durante 16 semanas, com o objetivo de melhorar a cobertura e a atenção à saúde do escolar de uma instituição de responsabilidade da ESF Itapuã, Viamão/RS. As ações durante a intervenção foram norteadas por quatro eixos pedagógicos sugeridos pelo curso de especialização: organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, monitoramento e avaliação, e engajamento público visando que princípios da APS, como a universalidade, equidade e integralidade fossem comtemplados. No período da intervenção, foram realizadas capacitações com os profissionais da UBS, a fim de prepará-los para um melhor atendimento à população do estudo, utilizando-se para tal o Manual Técnico para o uso de Fluoretos no Brasil e o Caderno de Atenção Básica nº 17, ambos do Ministério da Saúde. Participaram da intervenção cerca de 200 alunos. Todos os alunos participaram de um exame odontológico coletivo com finalidade epidemiológica etodos os estudantes moradores da área de abrangência tiveram primeira consulta odontológica programática e 100% dos alunos considerados alto risco também. Foram realizadas buscas ativas em 92,9% dos estudantes com primeira consulta odontológica faltosos às consultas. Os alunos participaram de uma escovação dental supervisionada e os que haviam sido considerados alto risco receberam gel fluoretado na escova. Dos alunos com primeira consulta programática, 83,6% tiveram seu tratamento dentário concluído. Todos os alunos moradores da área de abrangência tiveram seu registro atualizado em planilhas, fichas espelho e prontuários e 100% dos alunos matriculados nas séries participantes receberam orientações sobre cárie dental, nutrição saudável e orientações sobre higiene oral. O projeto proporcionou uma grande melhoria, tanto no atendimento aos escolares, melhorando o acesso e a adesão ao tratamento, e fornecendo subsídios para o autocuidado, quanto no estreitamento dos vínculos com a comunidade, além de ter proporcionado uma rica oportunidade de aprimoramento da prática clínica para toda a equipe.

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Neste texto medimos as mudanças das pontuações em matemática e leitura dos alunos brasileiros favorecidos e desfavorecidos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos - Pisa - entre 2000 e 2012 e no Sistema de Avaliação da Educação Básica - Saeb - no período de 1995 a 2013, a fim de extrair algumas conclusões provisórias em relação à variação da efetividade do ensino básico brasileiro (1ª a 8ª/9ª séries). Nossos achados mostram que os ganhos no teste de matemática do Pisa são muito maiores do que no teste de leitura. Os ganhos (ou sua ausência) entre 1999 e 2013 no teste do Saeb são também maiores em matemática que em português. Parte do ganho no teste de matemática do Pisa e a maior parte do ganho no teste de leitura resultam do aumento gradual no tempo que os alunos com a idade de quinze anos passam na escola. Os ganhos no Pisa para os estudantes brasileiros mais favorecidos são menores do que entre aqueles com níveis baixos de recursos acadêmicos familiares, o que também se verifica no teste do Saeb.

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O presente estudo pretende interpretar o pensamento dos professores sobre a importância da Educação Física (EF) no currículo do alunos, compreender se os professores valorizam a área dos conhecimentos e identificar como é que dizem que põem em prática essa área de avaliação em EF. Trata-se de um estudo caso, de caráter exploratório, sendo que a amostra foi constituída por nove professores de uma escola com ensino básico do 3º ciclo e ensino secundário na área de Lisboa. Como instrumentos de trabalho para o desenvolvimento do nosso estudo utilizámos o método de entrevista aberta semiestruturada, sendo que a análise de dados foi realizada através do método indutivo. As conclusões do estudo indicaram que: - Os professores revelaram ter orientações educativas distintas; não existiu concordância nas respostas para justificar a importância e a obrigatoriedade da EF no currículo do aluno, nem para definir o que é um aluno fisicamente bem-educado; - O conjunto de professores de EF atribuiu pouco valor à área dos conhecimentos, valorizando de igual forma a área das atividades físicas e a área da aptidão física; - A maioria dos professores, apesar de se dizerem confiantes para abordar os conteúdos da área dos conhecimentos, opta por ter um papel menos ativo no processo de ensino-aprendizagem dessa área. Sabem que a área dos conhecimentos tem de ser avaliada e limitam-se a construir instrumentos de avaliação (fichas, testes e trabalhos) para certificar os alunos, descurando no entanto o seu papel de formadores relativamente a essa área.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do e 2º CEB

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico 2014

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino do e 2º Ciclo do Ensino Básico

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This article discuses the ramifications of the restructuring of educational institutions of the state basic education in the state of São Paulo in 1996. The changes promoted by the Education Department included the distinction between physical space including students from lower grades of elementary school students and the second cycle of this level of education. More that issues relating to changes in itself, is important here to check the influence that managers exercise, especially school principals in the perception of the community (parents, students etc.) relative to the changes implemented in the field of education. v

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico