967 resultados para Corona


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Centrosome duplication and separation are of central importance for cell division. Here we provide a detailed account of this dynamic process in Dictyostelium. Centrosome behavior was monitored in living cells using a γ-tubulin–green fluorescent protein construct and correlated with morphological changes at the ultrastructural level. All aspects of the duplication and separation process of this centrosome are unusual when compared with, e.g., vertebrate cells. In interphase the Dictyostelium centrosome is a box-shaped structure comprised of three major layers, surrounded by an amorphous corona from which microtubules emerge. Structural duplication takes place during prophase, as opposed to G1/S in vertebrate cells. The three layers of the box-shaped core structure increase in size. The surrounding corona is lost, an event accompanied by a decrease in signal intensity of γ-tubulin–green fluorescent protein at the centrosome and the breakdown of the interphase microtubule system. At the prophase/prometaphase transition the separation into two mitotic centrosomes takes place via an intriguing lengthwise splitting process where the two outer layers of the prophase centrosome peel away from each other and become the mitotic centrosomes. Spindle microtubules are now nucleated from surfaces that previously were buried inside the interphase centrosome. Finally, at the end of telophase, the mitotic centrosomes fold in such a way that the microtubule-nucleating surface remains on the outside of the organelle. Thus in each cell cycle the centrosome undergoes an apparent inside-out/outside-in reversal of its layered structure.

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Fueron las actuaciones que van de 1500 a 1516 las que hicieron destacar a la diplomacia y el ejército de la Monarquía Hispánica que en estos 16 años consiguieron la total incorporación de Nápoles a la Corona y una muy buena red diplomática y militar en Italia tan efectiva que logran derrotar dos veces a Luis XII de Francia. Baste con leer las palabras que Maquiavelo dedicó a Fernando el Católico en Il Principe en el capítulo XII dedicado a los príncipes que han sabido hacerse estimados. A Maquiavelo no se le ocurre un mejor ejemplo de una mezcla entre príncipe hereditario y príncipe nuevo, dado que hereda el reino de Aragón, pero él se convirtió en rey de España y por su gloria el primer rey de la Cristiandad. Bajo la lupa del embajador florentino, Fernando siempre ha hecho hazañas raras como la conquista de Granada, las guerras de África e Italia o ataques a Francia, y además Fernando el Católico las ha ido encdenando una tras otra de manera que ha conseguido poner los esfuerzos de sus súbditos en estas hazañas, sin dejarles tiempo para la conspiración.Además, la red diplomática y militar de Fernando, en manos de Carlos V y Felipe II, conseguirá, no el equilibrio italiano con el que Fernando soñaba, sino una verdadera hegemonía de la Monarquía Hispánica en la Península Italiana. La Biblioteca Histórica de Marques de Valdecilla es el lugar idóneo en el que desarrollar la exposición dado el fondo bibliográfico que tiene. Uno de los puntos fuertes son las distintas obras que tiene del propio fundador de la Universidad Complutense, el Cardenal Francisco Jiménez de Cisneros, coetáneo a los hechos que queremos exponer. De hecho, es impresionante el ingente número de biografías del propio Cisneros que guarda la biblioteca. Además, fruto del apoyo de la monarquía y de la importancia misma de la Universidad Complutense, tenemos un alto número de historias de varios lugares y personajes. Además, los fondos provenientes del Colegio de los Jesuitas combinan bien con los fondos propios, con lo que se enriquece el resultado final de 60 obras estudiadas.Además, se demuestra el carácter internacional de los fondos, dado que se pueden encontrar obras en francés, italiano y catalán que ayudan a comprender la circulación de textos en diferentes idiomas desde el siglo XVI.

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Neste trabalho são apresentados processos de microfabricação de estruturas contendo microcanais e sistemas de manipulação hidrodinâmica e eletroosmótica de fluídos. Foram desenvolvidos processos de microfabricação utilizando toner sobre poliéster, toner sobre vidro, toner como resiste, além de métodos alternativos de perfuração de lâminas e selagem de microestruturas em vidro, desenvolvimento de microestruturas para eletroforese capilar e espectrometria de massas com ionização por eletronebulização. A caracterização dos materiais e processos permitiu uma ampla visão das potencialidades e alternativas dos processos de microfabricação, tendo sido demonstrado que os dispositivos produzidos em toner-poliéster são quimicamente resistentes às substâncias tipicamente utilizadas em eletroforese capilar. Neste trabalho, um detector condutométrico sem contato foi implementado em microestruturas de toner-poliéster e a separação eletroforética de alguns metais alcalinos é demonstrada. A microestrutura foi projetada no formato padrão em cruz, tendo o canal de separação 22 mm de comprimento, 12 µm de profundidade e largura típica. A cela condutométrica foi construída sobre o canal de separação utilizando-se fita adesiva de cobre (1 mm de largura) como eletrodos. O sinal aplicado na cela foi de 530 kHz e 10 Vpp . A separação de K+, Na+ e Li+ na concentração de 100 µmol L-1 foi efetuada em torno de 0,8 min, utilizando-se 1 kV como potencial de separação. Foram desenvolvidos microchips para análise por espectrometria de massas com introdução de amostra por eletronebulização, sendo determinado cluster do íon cloreto em concentração de 1 mmol L+. Também solução com 1 mmol/L de glucosamina em água/metanol 1: 1 (v/v), sob corrente de 100 nA gerou sinal estável e livre de descarga corona. Utilizando detecção amperométrica, obteve-se eletroferogramas mostrando a separação de iodeto (10 mmol L-1) e ascorbato (40 mmol L-1) em potencial de separação de 4,0 kV (800 V cm-1 potencial de detecção de 0,9 V (vs. Ag/AgCI), injeção com 1,0 kV/1°s, tampão borato de sódio 10 mmol L+ com CTAH 0,2 mmol L-1, pH 9,2. Obteve-se eficiência de 1,6.104 pratos/m e foi possível obter limites de detecção de 500 nmol L-1 (135 amol) e 1,8 µmol L-1 (486 amol) para iodeto e ascorbato, respectivamente. O processo de fabricação utilizando toner como material estrutural para microchips em vidro foi bem estabelecido, assim como os modos de detecção fotométrico e condutométrico foram demonstrados. Foram obtidos eletroferogramas par detecção condutométrica sem contato de solução 200 µmol L-1 de K+, Na+ e U+, em tampão histidina/ácido lático 30 mmol L-1 9:1 (v/v) água:metanol, injeção eletrocinética de 2,0 kV/5,0 s, potencial de separação de 1 kV, 530 kHz de frequência e tensão de 2,0 Vpp. Também foi implementado um sistema de detecção fotométrico para microchip operando em 660 nm, tendo sido utilizado para a detecção de azul de metileno 1,0 mmol L-1 em tampão de corrida de barato de sódio 20 mmol L-1 (pH 9,2), com o detector posicionado a 40 mm do ponto de injeção e com injeção eletrocinética a 2,0 kV por 12 s com picos bem resolvidos em menos de 1 min.

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Contiene: BALAGNA, JOSÉE, L'Imprimerie arabe en Occident (XVIe, XVIIe et XVIIIe siécles). París, Maisonneuve et Larose. 1984, 153 pp. 21 cm. Islam et Occident, II / Manuela Marín ; MIQUEL BARCELÓ Y OTROS, Historia de los pueblos de España, vol. 2, «Los antiguos territorios de la Corona de Aragón. Aragón, Baleares, Cataluña, País Valenciano». Argos Vergara, Barcelona, 1984, 499 pp. / Míkel de Epalza ; NURI MUcAMMAR, Muhammad b. Waddab al-Qurtubi, mu'assis madrasat al-hadit bi-l-Andalus maCa Baqi b. Majlad Rabat: Dar al-MaCarif, 1403/1983, 480 pp., 24 cm. / María Isabel Fierro.

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Contiene: INQUISITIONES. INQUIRIÇÕES GERAIS DE D. DINIS: 1284. José Augusto de Sotto Mayor Pizarro (ed.) Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 2007. (Portugaliae Monumenta Historica: a saeculo octavo post Christum usque ad quintum decimum, Nova Série, vol. 3). ISBN 978-972-623-101-1. 133 páginas / Inés Calderón Medina ; EL BAILE GENERAL DE ARAGÓN DURANTE EL REINADO DE PEDRO IV EL CEREMONIOSO (1336-1387). Luís Blanco Domingo. La fiscalidad regia. Institución “Fernando el Católico” (C.S.I.C.). Zaragoza. 2009. 253. I.S.B.N.: 978-84-9911-018-9 / Héctor García López ; LA ENCOMIENDA DE MARTOS DE LA ORDEN DE CALATRAVA (SIGLOS XIII-XV). Francisco Luis Ruiz Fúnez (Ed. Ayuntamiento de Martos. Martos, 2010. 164 págs. + fotos y planos) ISBN: 978-84-923864-2-0 / José Carlos Gutiérrez Pérez ; LA FRONTERA SEFARDÍ. LA RECONQUISTA Y LA COMUNIDAD JUDÍA EN LA ESPAÑA MEDIEVAL. Jonathan Ray. Alianza Editorial, Madrid, 2009, 302 p. I.S.B.N.: 978-84-206-8395-9 / Jorge Maíz Chacón ; BATTAGLIE E PROTAGONISTI DELLA SARDEGNA MEDIOEVALE. Alessandra Cioppi. AMD Edizioni, Cagliari, 2008. ISBN: 978-88-95462-15-8. 434 Págs. / Esther Martí ; LIBRO DE LA BAILÍA DE CANTAVIEJA (1428-1470). Germán Navarro Espinach y Concepción Villanueva Morte. Departamento de Historia Medieval, Ciencias y Técnicas Historiográficas y Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad de Zaragoza, Instituto de Estudios Turolenses y Grupo de investigación CEMA, Zaragoza, 2009, 374 páginas. / Francisco Vicente Navarro ; LA NOBLEZA SEÑORIAL EN LA CORONA DE CASTILLA. Mª Concepción Quintanilla Raso. Universidad de Granada, Granada, 2008. ISSN: 978-84-338-4854-3. 357 págs. / Santiago Ponsoda López de Atalaya ; TESTAMENTI ECLESIAE PORTUGALIAE (1071-1325), COLECÇÃO HISTÓRIA RELIGIOSA: FONTES E SUBSIDIOS 6. Maria do Rosario Barbosa Morujão (coord.) Centro de estudios de Historia Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2010. ISBN: 978-972-8361-31-0. 767 Páginas, 39 imágenes / Néstor Vigil Montes.

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Este artículo analiza la función de la figura de san Vicente Ferrer en la política de afianzamiento y expansión de la Corona de Aragón en la Italia de mediados del siglo XV y hasta el siglo XVIII. San Vicente Ferrer, clásico innegable de la cultura de la Corona de Aragón, ejerció una extraordinaria influencia en el pensamiento, la predicación y la ortodoxia católicas, así como también, en el tablero de ajedrez de la alta política de fines del siglo XIV y principios del XV. Su influencia fue prácticamente ubicua y omnímoda: predicaba a las masas de casi toda Europa occidental, enfervorizadas por sus dotes oratorias y su dominio de las artes de la predicación, al mismo tiempo que ejercía de consejero de máxima confianza de papas, reyes y gobernantes, escribía densos tratados de teología y filosofía moral, y obraba milagros (más de 900 registrados en su Causa de Canonización). Caló muy hondo, también después de su muerte y durante siglos, en toda Italia, que era el gran escenario de la política y de la cultura humanística y del Renacimiento. Ello se aprovechó por parte de la Corona de Aragón para su expansión en Italia, desde la conquista de Nápoles por Alfonso el Magnánimo. Todo ello se analiza en este estudio a partir de obras de arte (capillas, cuadros, retablos, frescos y mosaicos), nunca tenidas en cuenta en este sentido, pero que, como queda demostrado, son muestra y prueba de esa influencia tanto religiosa como también política de la “figura” de este santo valenciano. Se trata en definitiva del análisis de la poliédrica función de los clásicos.

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Este estudio analiza la importancia de las TIC al servicio de las bibliotecas en general y, en concreto, el potencial de las bibliotecas digitales. En este trabajo se reflexiona sobre la importancia de las bibliotecas digitales no sólo como repositorios de contenidos, sino también como centros de creación de conocimiento. Se reflexiona sobre la importancia de la constitución de bibliotecas digitales especializadas en áreas culturales relacionadas y sobre el hecho de que sean multilingües, a fin de preservar los contenidos en sus lenguas originales, al tiempo que debe trabajarse con la traducción multilingüe (de y a muchas lenguas) como herramienta fundamental para la mejora de la difusión y conocimiento del patrimonio que se contiene en tales bibliotecas. En este sentido se explican las características de la Biblioteca Digital Plurilingüe del Mediterráneo-IVITRA.

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El reciente hallazgo de los Protocolos Testamentarios Francisco Xavier Balmis (1753-1819), director de la Real Expedición Filantrópica de la Vacuna, constituye una nueva fuente documental para explorar su perfil biográfico. Balmis redactó un total de cinco testamentos que abarcan el periodo de 1803-1818 y coinciden con momentos cruciales de su vida. Su análisis ha permitido establecer interesantes observaciones que certifican su inseguridad personal antes de afrontar la expedición, su desamparo al ser despojado de sus bienes por adherirse a la causa monárquica frente a Napoleón, el consuelo al serle restituidos sus honores y hacienda o la entereza para afrontar sus últimos momentos. Revelan que Balmis supo hacer de la carrera profesional como cirujano militar un instrumento para alcanzar el prestigio social, y desmienten los supuestos sobre un final oscuro. El inventario de sus bienes ratifica su desahogada situación económica y su capacidad para gestionarlos. Las fuentes notariales se acreditan con este caso de Balmis, un funcionario de la Corona, como un ejemplo para el estudio de las oligarquías urbanas del Antiguo Régimen.

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Este trabajo se ha realizado en el marco del Proyecto de Investigación I+D DER2012-37970, Investigadora Principal: Remedios Ferrero Mico, Título: Rupturas y pervivencias de la tradición jurídica y financiera de la Corona de Aragón en la crisis del Antiguo Régimen. Financiado con Fondos FEDER.

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Joan Roís de Corella traduce (obras religiosas) y, lo más importante, crea y traduce para crear. Traduce obras profanas y obras religiosas y, al hacerlo, recibe directamente las tradiciones literarias y culturales de su tiempo y de los clásicos. Destaca, por su extensión, complejidad y ambición, el conjunto de su actividad traductológica en cuanto a obras religiosas que marcaban la espiritualidad de la época. La más extensa y ambiciosa de sus traducciones es la versión catalana de la Vita Christi de Ludolfo de Sajonia, conocido como el Cartoixà y aparecido en cuatro volúmenes en 1495 (el Quart, con dos ediciones, y el Tercero), en 1496 (el Primer) y el 1500 (el Segon), ya póstumamente. En estos volúmenes, tan extensos, Roís de Corella más bien manifiesta tendencia a abreviar, si bien no renuncia a impregnar el texto resultante de las característics propias de su maestría estilística. No opera aquí como otros traductores de su tiempo, que no tenían tanto miramiento y hacían avenir el estilo de la traducción resultante con los gustos de moda en la época e independientemente del original.

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La novel·la del cavaller valencià Joanot Martorell, Tirant lo Blanch (València, 1490; amb una segona edició a Barcelona, també incunable, 1497), és un magnífic representant de la cultura dels valencians i, en general, de la Corona d'Aragó. Aquesta novel·la és una obra mestra de la literatura medieval i del Renaixement i una aportació fonamental de la Corona d'Aragó, i, més en concret, de les Lletres Valencianes, al desenvolupament de la novel·la moderna i al cànon cultural occidentals. L'obra de Martorell ha gaudit sempre un reconegut prestigi, ja d'ençà que Miguel de Cervantes, al capítol sisé del Quixot, en digués "el mejor libro del mundo"; i és establert que el Tirant va influir en diversos dels aspectes que han contribuït a individuar el Quixot com una obra que no encaixava en el panorama dels "libros de caballería" castellans de l'època i que, tanmateix -i per això mateix- contribueixen a l'enorme valor afegit de l'obra de Cervantes. Tirant lo Blanch, a través de Tirante el Blanco, aporta un cabal fonamental per a fer possible el to i inclús l'estil polifònic i el tractament en cert punt irònic de la mimesi literària tan característic en l'obra de Cervantes gràcies al contrast entre la bogeria llibresca d'Alonso Quijano i el sentit comú de Sancho (NAVARRO 2011). Tirant-Tirante no perd mai de vista la realitat, fins i tot mor al llit, d'un mal real i humà, una angina de pit, després de dictar personalment el seu testament i després de deixar els seus assumptes arreglats. El Quixot també morirà, en un context i ambient de realitat, i no com solia produir-se la mort en els llibres de cavalleries. En definitiva, de la mateixa manera que la seua versió original, aquesta versió en espanyol constitueix una obra excepcional en el context de la literatura de tema cavalleresc en l'Edat Mitjana i poc o no res té a envejar a les obres de Chrétien de Troyes o amb la Quête du Saint Graal o la Vulgata en conjunt (MARTINES, 1995; HAUF, 1995).

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En el siglo XIX, la función política primordial de las reinas era contribuir a la estabilidad y perpetuación de la dinastía y de la corona, como esposas de reyes y madres de futuros reyes; mantener el buen funcionamiento del sistema político como regentes y, como reinas madre, dar de nuevo credibilidad a la monarquía dejando paso a los nuevos reyes. María Cristina de Borbón y María Cristina de Habsburgo fueron dos mujeres, dos reinas, que vieron condicionada su trayectoria personal por el hecho de ser regentes y su labor política por el hecho de ser mujeres. A medida que avanzaba el siglo XIX, las familias reales se mostraron de forma creciente como familias burguesas, para contribuir a ofrecer una imagen próxima y moderna de la corona. Sin embargo, las diferencias en este sentido entre las dos reinas son destacables, pues los modelos de género evolucionaron a lo largo de la centuria. Por otra parte, encarnaron dos momentos muy diferentes de la monarquía decimonónica: el punto de partida –una monarquía absoluta– y el de llegada –una monarquía constitucional–. María Cristina de Borbón, con mucha angustia personal y pánico a la revolución, vivió, muy a su pesar, el tránsito definitivo entre el Antiguo Régimen y el régimen liberal, mientras que María Cristina de Habsburgo ocupó el trono en la época dorada de la Restauración liberal, aunque su regencia tuvo que afrontar la crisis de finales de siglo.

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Tras la inicial propagación del método jenneriano por Inglaterra y el resto del continente europeo, se mostró un gran interés por difundirlo hacia Oriente y América. En el caso de España, los focos epidémicos que estaban ocurriendo en los territorios de ultramar movieron a las autoridades de los distintos virreinatos a solicitar a la Corona que enviara cuanto antes el nuevo remedio. La monarquía borbónica, que había introducido las expediciones científicas como elemento de progreso y dominio, aprobó el proyecto conocido como “Real Expedición Filantrópica de la Vacuna”, que partió hacia América al mando de Balmis en 1803. Relatamos una propuesta inédita anterior a esa, en la que un desconocido cirujano, Rafael de Malaguilla, se ofreció para llevar a cabo una iniciativa similar.