981 resultados para Cientificidade ocidental
Resumo:
É sempre um prazer ler o que Frederico Lourenço (professor de clássicas da Universidade de Coimbra) escreve. E escreve muito bem, seja como académico, seja como romancista, poeta, tradutor de autores gregos, reconhecido e premiado pelas suas magníficas traduções dos poemas homéricos Ilíada e Odisseia. A editora Livros Cotovia, que tem publicado a sua obra, é quem agora também apresenta esta sua adaptação para jovens do mais antigo texto literário da cultura ocidental. A Ilíada é uma obra do séc. VIII a.C., atribuída a Homero, descrita assim pelo tradutor, na introdução (p.7) à sua edição de 2005: «no fim de uma longa tradição épica oral, surge este canto de sangue e lágrimas, em que os próprios deuses são feridos e os cavalos do maior herói choram». Quem a leu, imagina o que terá sido o desafio de a adaptar para jovens. Quem a não leu, pode supor que adaptar uma longa obra de guerra e emoções não deverá ser fácil, sem que se percam elementos fundamentais que já foram perpetuados por mais de 2.500 anos de leitores e leituras sucessivas. Mas Frederico Lourenço consegue fazer esse difícil trabalho com muito sucesso.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2015.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Dissertação de Mestrado, Economia do Turismo e da Economia Regional, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
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A sustentabilidade dos recursos marinhos da costa portuguesa tem sido posta em causa de forma crescente devido a variados factores, nomeadamente pelo aumento do esforço da pesca, com consequência na redução de alguns mananciais (por ex. a sardinha ou a pescada), conduzindo a uma grande apreensão na sua gestão. Por outro lado, novos desafios têm surgido na última década, sobretudo no contexto da gestão espacial maritima (Marine Spatial Planning), com particular evidência na costa algarvia. Efectivamente, nesta zona, devido ao aumento das actividades das aquaculturas de mar aberto ou “offshores” e das armações de atum, mas também devido às disputas habituais entre as diferentes frotas, a gestão espacial tem estado cada vez mais na ordem do dia. Estes factos foram em grande medida os principais motivadores e impulsionadores para a execução do presente trabalho. O presente estudo encontra-se integrado no projecto “Mapeamento de bancos de pesca algarvios (PescaMap) do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (Promar), co-financiado pelo Fundo Europeu das Pescas (FEP). O projecto conta com os apoios institucionais das câmaras dos oito concelhos do Barlavento algarvio (Vila do Bispo, Aljezur, Lagos, Monchique, Portimão, Lagoa, Silves e Albufeira) e da Cooperativa dos Armadores de Pesca do Barlavento CRL (BarlaPescas). O projecto teve em primeiro lugar como principal propósito, produzir mapas dos principais bancos de pesca da frota do cerco e da frota artesanal. Em segundo lugar, o grupo de investigação do CCMAR comprometeu-se a inventariar a biodiversidade marinha de duas importantes zonas subtidais da costa Algarvia, ambas localizadas no Parque Marinho do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina: uma na costa ocidental que incluiu as Pedras da Agulha e da Carraça e a costa norte adjacente à Praia da Arrifana (concelho de Aljezur) e outra na costa sul, entre a ponta da Piedade e a praia do Barranco (concelhos de Lagos e de Vila do Bispo).
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Um teste rápido, que apresente o resultado em curto período de tempo, que seja simples, sensível para detectar baixos níveis de micro-organismos, preciso e que não seja caro, seria o mais adequado para a rotina laboratorial da indústria de alimentos ou mesmo para os laboratórios de Saúde Pública. Um dos métodos alternativos prontos para o uso, comercialmente disponíveis no mercado, são as placas PetrifilmTM. O objetivo deste estudo foi avaliar se há diferença estatística significativa entre o método convencional - empregando o ágar vermelho violeta bile glicose ? e o método alternativo, PetrifilmTM EB (3M Company), para a enumeração de Enterobacteriaceae em carcaças de frango.
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Em meados da década de 1990, a Embrapa Acre iniciou o desenvolvimento de um projeto de manejo florestal comunitário no Projeto de Colonização Pedro Peixoto, no Acre, o qual propõe métodos acessíveis para produtores rurais de baixa renda e que consideram suas relações com a floresta, os meios que dispõem e suas tradições como agricultores familiares. Originalmente, no sistema de manejo do PC Peixoto o transporte primário da madeira da floresta até as vias de escoamento é praticado com animais (bois de carga), no entanto, é verificado que a eficiência desse método é baixa. Diante dessa limitação, foi proposto substituir os animais por micro tratores, acoplados a carretas basculantes. Este trabalho tem por objetivo apresentar os índices técnicos e econômicos da colheita de madeira do PC Peixoto com a inserção de um micro trator em substituição aos animais. O equipamento foi o micro trator Yanmar Agritech TC-14, 14 cv. Comparado aos animais, o micro trator mostrou-se vantajoso em muitos aspectos, tanto na melhoria do desempenho e produtividade, que praticamente dobrou, como também em relação aos custos, apontando para a viabilidade da sua utilização.
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Fusarium oxysporum f. sp cubense (Foc), the causal agent of Panama disease, is responsible for economic losses in banana crops worldwide. The identification of genes that effectively act on pathogenicity and/or virulence may contribute to the development of different strategies for disease control and the production of resistant plants. The objective of the current study was to analyze the importance of SGE1 gene expression in Foc virulence through post-transcriptional silencing using a double-stranded RNA hairpin.
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As tecnologias que adotam a eliminação do uso do fogo para a remoção da vegetação no preparo da área agrícola são as principais demandas de conhecimento dos agricultores e gestores preocupados com as questões ambientais e de conservação do solo. Objetiva o presente trabalho relatar as ações de troca de experiências, de conhecimentos científicos e populares, sobre manejos agroecológicos dos recursos naturais, com destaque para a prática da agricultura sem queima. As atividades foram realizadas durante dois anos do projeto Ajuri Agroflorestal, com a participação das populações das comunidades do Projeto de Assentamento Tarumã Mirim (PATM). A experiência foi encerrada com a realização da grande oficina denominada: "Museu Vivo: Agricultura sem Queima", com a exposição da construção e manutenção da fertilidade dos solos, em quatro unidades de referências, implantadas na área dos agricultores familiares, que ocorreu durante a XII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro de 2014.
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No processo epistemológico da agroecologia como ciência, a construção do conhecimento agroecológico, passa pela dimensão da formulação teórica para a prática e desta para a teoria. A presente proposta apresenta como estratégia a construção coletiva como pratica de educação ambiental para promover serviços ambientais, recuperar áreas degradadas e empoderar agricultores por meio de sistemas agroflorestais de base ecológica e manejo de recursos naturais em nível de paisagem. Baseado na teoria dialógica Freiriana sobre as questões ambientais no contexto da Educomunicação, que vem nos últimos anos garantindo espaço na Educação Ambiental com uma teia de interações que estabelece a sintonia entre comunicação e educação. Conclui-se que o trabalho realizado no projeto enfocou o papel da educomunicação de forma prática junto aos agricultores em transição agroecológica como aumentar a biodiversidade com seus diversos componentes de maneira a obter ganhos socioeconômicos.
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Dominar a construção da saúde dos solos amazônidas, considerados em sua grande maioria como mineralogicamente pobres, é uma das formas dos agricultores se tornarem soberanos em relação a insumos externos, químicos e dispendiosos, valorizar seus conhecimentos populares e construir a base necessária para a implantação ou otimização de qualquer sistema produtivo. Neste contexto, faz-se necessário produzir, resgatar, sistematizar e integrar conhecimentos científicos e populares sobre manejos agroecológicos que promovam a construção e a manutenção do solo e sobre indicadores da saúde do solo. Este trabalho visa apresentar as metodologias participativas utilizadas pelo Projeto Ajuri Agroflorestal da EMBRAPA Amazônia Ocidental em conjunto com os parceiros da Rede Maniva de Agroecologia para apropriar os agricultores da Associação de Produtores Orgânicos do Amazonas (APOAM) de conhecimentos e manejos agroecológicos de construção da saúde do solo amazônida.
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O entendimento dos processos de construção da saúde dos solos amazônidas, considerados em sua grande maioria como mineralogicamente pobres, é uma das formas dos agricultores se tornarem soberanos em relação a insumos externos, químicos e dispendiosos, valorizar seus conhecimentos populares e construir a base necessária para a implantação ou otimização de qualquer sistema produtivo. Neste contexto, faz-se necessário produzir, resgatar, sistematizar e integrar conhecimentos científicos e populares sobre manejos agroecológicos que promovam a construção e a manutenção do solo e sobre indicadores da saúde do solo. Este trabalho visa apresentar as metodologias participativas utilizadas pelo Projeto Ajuri Agroflorestal da EMBRAPA Amazônia Ocidental em conjunto com os parceiros da Rede Maniva de Agroecologia para apropriar os agricultores da Associação de Produtores Orgânicos do Amazonas (APOAM) de conhecimentos e manejos agroecológicos de construção da saúde do solo amazônida.
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As atividades de extensão realizadas no curso superior de tecnologia em agroecologia do IFAM tem o objetivo gerar um aprendizado em via de mão dupla, por meio do diálogo de saberes entre populações tradicionais do Amazonas e acadêmicos do curso de tecnologia em agroecologia do Instituto Federal do Amazonas. Para Isso, foram realizadas oficinas de reaproveitamento de alimentos na comunidade Lago do limão, município do Iranduba; e oficina de Plantas Alimentícias Não Convencionais na comunidade São João do Araçá, no município de Itacoatiara. Foram demonstradas as possibilidades de reaproveitar para alimentação, resíduos orgânicos e espécies alimentícias não convencionais. As duas atividades tiveram participação efetiva dos comunitários e permitiram aos acadêmicos a convivência com a realidade amazônica e a interação com os agricultores familiares e suas dificuldades e perspectivas de vida, contribuindo assim, para a formação com visão sistêmica, conforme preconiza a agroecologia.
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Este trabalho relata a experiência realizada na comunidade Nova Esperança do ramal-08, km -08 do Brasileirinho com o projeto intitulado: Horta comunitária como Lócus propagador do conhecimento Agroecológico. O objetivo deste trabalho foi desenvolver atividades nas comunidade voltadas à horta na forma de cultivo com práticas agroecológicas, na produção de hortaliças. Nesse sentido foi utilizada ferramentas: Diagrama de Venn, Calendário sazonal e a FOFA que foram aplicadas na comunidade. Nessa perspectiva foram observadas, por meio da utilização dessas ferramentas as dificuldades que a comunidade enfrentava no processo do plantio da horta, chamada Erapakatupa. Este trabalho contribuiu também na formação profissional do grupo de trabalho envolvido, possibilitando vivências interdisciplinares nas ações práticas na execução do mesmo.