963 resultados para processo-s,MACS,n_TOF,AGB,C ,Docker,continuous integration


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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizaes da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizaes da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizaes da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizaes da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescncia requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescncia.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescncia, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.

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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescncia requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescncia.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescncia, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.

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A presente dissertao teve como objetivos contextualizar e analisar as perspectivas da educao salesiana a partir do documento das Linhas Orientadoras da Misso Educativa do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, tendo em vista aprofundar o contexto histrico e sociocultural da fundao do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e do desenvolvimento da misso educativa salesiana, com a finalidade de atuar no campo da educao, indicar os fundamentos interdisciplinares que compreendem os fundamentos tericos para a prtica educativa em relao aos aspectos sociolgicos, antropolgicos, teolgicos e pedaggicos, alm de algumas experincias prticas da educao salesiana. A pesquisa considera a contextualizao da sua prtica educativa a partir de diversas contribuies tericas realizadas em torno da histria do Instituto e dos conhecimentos interdisciplinares que integram seus propsitos e seus projetos educativos. Com a perspectiva de analisar as orientaes e contedos do documento utilizada a tcnica da anlise documental que permite interpretar o seu significado, analisar e indicar algumas perspectivas de educao salesiana presentes no documento e que envolvem os seus princpios, propsitos e as suas aes em relao educao. Por meio da observao participante alguns aspectos prticos das perspectivas da educao salesiana foram demonstrados. Portanto, a investigao permite o mapeamento das perspectivas fundamentais da educao salesiana a partir das Linhas Orientadoras e a possibilidade de aprofundar a significatividade das perspectivas de referncia para a prtica educativa conforme so indicadas no documento: as dimenses cultural, evangelizadora, social e comunicativa da educao, que so os elementos e princpios fundamentais do Sistema Educativo Salesiano. A concepo de educao salesiana que se constri a partir de uma viso interdisciplinar, complexa e dimensional, com uma perspectiva de uma estratgia projetual. Os seus princpios integram alguns valores que so considerados como fundamentais para a realizao de uma educao integral: a comunidade educativa, o trabalho educativo realizado em equipe, a espiritualidade juvenil, a preventividade e a pedagogia do ambiente. Sobretudo, os ncleos centrais indicados pelo documento orientam as comunidades para a realizao de um pensamento projetual, considerando as diversas dimenses da educao, com uma especial abertura para uma contnua projeo das suas intenes e da sua prtica educativa. Enfim, encontramos algumas contribuies para a educao a partir do pensamento pedaggico e prtico da educao salesiana, especialmente em relao proposta de pensar a educao de forma complexa e multidimensional.

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A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.

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A presente dissertao analisa como o Partido Social Cristo (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores polticos que na sua maioria so membros da Frente Parlamentar Evanglica, os quais defendem no espao pblico a famlia tradicional, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - famlia tradicional e PSC -, foi necessrio retroceder no tempo e investigar na historiografia os primrdios da insero dos evanglicos na poltica brasileira. Em vista disso, analisamos a participao dos evanglicos nos respectivos perodos do Brasil: Colnia, Imprio e Repblica. A dificuldade da entrada de evanglicos na poltica partidria, dentre outros fatores, se deve influncia do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituies (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibio e a liberdade religiosa no pas. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e Repblica Populista, que ocorreu com intensidade a transio do apoliticismo para o politicismo entre os evanglicos brasileiros, porm, eles no recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participao dos evanglicos na arena poltica durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, atravs do Manifesto de Curitiba e, tambm com a presena de parlamentares evanglicos no Congresso Nacional. A politizao pentecostal ressaltada em nosso trabalho, atravs do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratizao quando as instituies evanglicas se organizaram para eleger seus candidatos Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido nanico, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade miditica quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidncia da Comisso de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse o pano de fundo histrico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote famlia tradicional.

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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indgenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prtica do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicao, contribui para o fortalecimento da lngua guarani ou gera novas tenses sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos histricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando incio discusso de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodolgico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Br Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapir e Boror, das etnias Guarani-Kaiow de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranas indgenas e professores. A investigao complementada pela pesquisa bibliogrfica, documental e anlises das letras de rap em confrontao com as vises da imprensa, a partir da anlise dos jornais Dirio MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a lngua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para no seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, j que nos meios de comunicao locais h pouco espao para a voz dos indgenas e dentro da reserva ainda h contestao do movimento em um contexto poltico, na tentativa de atingir uma cultura pura, devido preocupao dos mais velhos com a perda de territrio.

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O tema desta dissertao a Avaliao Institucional da Educao Bsica. Para tal, faz-se a anlise do processo de avaliao, com nfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nvel bsico do estado de So Paulo, considerando que a educao adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Stimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prtica da avaliao institucional das escolas da Rede Adventista de Educao. O mtodo da investigao incluiu anlise bibliogrfica dos principais tericos da rea de polticas pblicas e do sistema privado bem como da avaliao institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliao institucional. O estudo resgata a contextualizao histrica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relao com o Estado. Tambm apresenta brevemente a histria da Igreja Adventista do Stimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que h mais de um sculo atua no cenrio educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliao Institucional. Finalmente, apresenta-se uma sntese do processo e uma descrio analtica do instrumento de avaliao institucional das escolas de nvel bsico da Educao Adventista. Na concluso do trabalho, no se encontraram indcios de que o conceito adventista de avaliao educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepo adventista de avaliao, existe mais fortemente a preocupao de se manter um processo de avaliao contnuo e sistemtico.

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A separation technique employing a microfabricated sieve has been demonstrated by observing the motion of DNA molecules of different size. The sieve consists of a two-dimensional lattice of obstacles whose asymmetric disposition rectifies the Brownian motion of molecules driven through the device, causing them to follow paths that depend on their diffusion coefficient. A nominal 6% resolution by length of DNA molecules in the size range 1530 kbp may be achieved in a 4-inch (10-cm) silicon wafer. The advantage of this method is that samples can be loaded and sorted continuously, in contrast to the batch mode commonly used in gel electrophoresis.

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The myristoylated alanine-rich C kinase substrate (MARCKS) is a prominent protein kinase C (PKC) substrate in brain that is expressed highly in hippocampal granule cells and their axons, the mossy fibers. Here, we examined hippocampal infrapyramidal mossy fiber (IP-MF) limb length and spatial learning in heterozygous Macs mutant mice that exhibit an 50% reduction in MARCKS expression relative to wild-type controls. On a 129B6(N3) background, the Macs mutation produced IP-MF hyperplasia, a significant increase in hippocampal PKC expression, and proficient spatial learning relative to wild-type controls. However, wild-type 129B6(N3) mice exhibited phenotypic characteristics resembling inbred 129Sv mice, including IP-MF hypoplasia relative to inbred C57BL/6J mice and impaired spatial-reversal learning, suggesting a significant contribution of 129Sv background genes to wild-type and possibly mutant phenotypes. Indeed, when these mice were backcrossed with inbred C57BL/6J mice for nine generations to reduce 129Sv background genes, the Macs mutation did not effect IP-MF length or hippocampal PKC expression and impaired spatial learning relative to wild-type controls, which now showed proficient spatial learning. Moreover, in a different strain (B6SJL(N1), the Macs mutation also produced a significant impairment in spatial learning that was reversed by transgenic expression of MARCKS. Collectively, these data indicate that the heterozygous Macs mutation modifies the expression of linked 129Sv gene(s), affecting hippocampal mossy fiber development and spatial learning performance, and that MARCKS plays a significant role in spatial learning processes.

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Inclui notas explicativas e bibliografia

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The performance of an amperometric biosensor, consisting of a subcutaneously implanted miniature (0.29 mm diameter, 5 104 cm2 mass transporting area), 90 s 1090% rise/decay time glucose electrode, and an on-the-skin electrocardiogram Ag/AgCl electrode was tested in an unconstrained, naturally diabetic, brittle, type I, insulin-dependent chimpanzee. The chimpanzee was trained to wear on her wrist a small electronic package and to present her heel for capillary blood samples. In five sets of measurements, averaging 5 h each, 82 capillary blood samples were assayed, their concentrations ranging from 35 to 400 mg/dl. The current readings were translated to blood glucose concentration by assaying, at t = 1 h, one blood sample for each implanted sensor. The rms error in the correlation between the sensor-measured glucose concentration and that in capillary blood was 17.2%, 4.9% above the intrinsic 12.3% rms error of the Accu-Chek II reference, through which the illness of the chimpanzee was routinely managed. Linear regression analysis of the data points taken at t>1 h yielded the relationship (Accu-Chek) = 0.98 (implanted sensor) + 4.2 mg/dl, r2 = 0.94. The capillary blood and the subcutaneous glucose concentrations were statistically indistinguishable when the rate of change was less than 1 mg/(dlmin). However, when the rate of decline exceeded 1.8 mg/(dlmin) after insulin injection, the subcutaneous glucose concentration was transiently higher.

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Two genetic events contribute to the development of endemic Burkitt lymphoma (BL) infection of B lymphocytes with Epstein-Barr virus (EBV) and the activation of the protooncogene c-myc through chromosomal translocation. The viral genes EBV nuclear antigen 2 (EBNA2) and latent membrane protein 1 (LMP1) are essential for transformation of primary human B cells by EBV in vitro; however, these genes are not expressed in BL cells in vivo. To address the question whether c-myc activation might abrogate the requirement of the EBNA2 and LMP1 function, we have introduced an activated c-myc gene into an EBV-transformed cell line in which EBNA2 was rendered estrogen-dependent through fusion with the hormone binding domain of the estrogen receptor. The c-myc gene was placed under the control of regulatory elements of the immunoglobulin kappa locus composed a matrix attachment region, the intron enhancer, and the 3' enhancer. We show here that transfection of a c-myc expression plasmid followed by selection for high MYC expression is capable of inducing continuous proliferation of these cells in the absence of functional EBNA2 and LMP1. c-myc-induced hormone-independent proliferation was associated with a dramatic change in the growth behavior as well as cell surface marker expression of these cells. The typical lymphoblastoid morphology and phenotype of EBV-transformed cells completely changed into that of BL cells in vivo. We conclude that the phenotype of BL cells reflects the expression pattern of viral and cellular genes rather than its germinal center origin.

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Nitric oxide (NO) is an important mediator of inflammatory responses in the lung and a key regulator of bronchomotor tone. An airway NO synthase (NOS; EC 1.14.13.39) has been proposed as a source of endogenous NO in the lung but has not been clearly defined. Through molecular cloning, we conclusively demonstrate that NO synthesis in normal human airways is due to the continuous expression of the inducible NOS (iNOS) isoform in airway epithelial cells. Although iNOS mRNA expression is abundant in airway epithelial cells, expression is not detected in other pulmonary cell types, indicating that airway epithelial cells are unique in the continuous pattern of iNOS expression in the lung. In situ analysis reveals all airway epithelial cell types express iNOS. However, removal of epithelial cells from the in vivo airway environment leads to rapid loss of iNOS expression, which suggests expression is dependent upon conditions and/or factors present in the airway. Quantitation of NOS activity in epithelial cell lysates indicates nanomolar levels of NO synthesis occur in vivo. Remarkably, the high-level iNOS expression is constant in airway epithelium of normal individuals over time. However, expression is strikingly decreased by inhaled corticosteroids and beta-adrenergic agonists, medications commonly used in treatment of inflammatory airway diseases. Based upon these findings, we propose that respiratory epithelial cells are key inflammatory cells in the airway, functioning in host defense and potentially playing a role in airway inflammation.