998 resultados para comunicação estratégica
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Resumen tomado de la publicación
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Conocer la influencia de los cambios culturales, actuales, en la forma como los jóvenes estructuran el pensamiento. A la vez que comprobar el lugar de la disciplina de la Filosofía en un espacio en el que aparentemente no hay sitio para ella, debido a que nos encontramos en la sociedad de la imagen, la palabra y los logos. El trabajo se presenta en cuatro partes, una primera dirigida a la fundamentación teórica, una segunda parte relacionada con la contextualización, la tercera referida a un análisis del programa de la disciplina de 'Introducción a la Filosofía' durante sus 10 años de vigor (1991-2003), la cuarta y última parte, presenta un estudio empírico. El estudio empírico consta de 97 profesores de Filosofía de 13 escuelas de educación secundaria de Oporto. El instrumento que se utiliza para el estudio es una entrevista semi-estructura. Las entrevistas son analizadas cuantitativa y cualitativamente. El análisis cuantitativo se realiza a través de tratamiento informático, con el programa SPSS. En cuanto al análisis cualitativo, se transcriben las entrevistas para su mejor tratamiento, posteriormente las entrevistas son reducidas a un enunciado clave para establecer un análisis a partir de un cuadro con el que se intenta construir un metadiscurso sobre los objetivos del estudio. La mayoría de los profesores de Filosofía continúan enseñando a sus alumnos a través de un método tradicional, a pesar de los cambios de la sociedad, en la cual los alumnos entienden mejor las imágenes que los textos. A su vez, el estudio realizado revela que la imagen contribuye de manera significativa para el aprendizaje de la disciplina de Filosofía, a pesar de que la mayoría de los profesores entrevistados no lo consideran así.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Incluye apéndices
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Jesús García Gil, vicerector de Projectes Estratègics i Economia de la Universitat refelxiona sobre el concepte d'excel·lència universitària i explica la participació de la UdG en la segona convocatòria del Campus d'Excel·lència Internacional
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La tesis doctoral "Urbanismo Ambiental y Evaluación Estratégica" investiga y propone un renovado papel del urbanismo y muy especialmente de la ordenación del territorio como instrumentos no tan sólo de valor para la protección del medio ambiente sino también para la consecución de las políticas hacia un desarrollo sostenible. Con tal fín se reflexiona y potencia la visión/función del suelo como recurso ambiental, también en su función urbanística, y de su mano las consecuencias e interacciones que tal conceptuación puede tener en la Comunidad Europea desde su competencia compartida con los Estados Miembros en materia de medio ambiente, concretamente en su capacidad para incidir, mediante técnicas normativas y no normativas en el urbanismo y la ordenación del territorio en cuanto instrumentos de regulación y ordenación del recurso ambiental suelo. En esta nueva andadura del urbanismo ambientalizado o, si se prefiere, en la carrera hacia el desarrollo urbanístico sostenible, la técnica de evaluación ambiental estratégica de determinados planes y programas se revela como fundamental, especialmente si se consigue que su transposición a los ordenamientos internos de los Estados Miembros se lleve a cabo con pleno respeto a las notas insosyalables defendidas en la tesis de técnica preventiva y no reparativa, dinámica, con capacidad de incidencia en la elección misma del modelo de plan y con miras finalistas a la sostenibilidad. Con ella podrá generalizarse el urbanismo ambiental y acelerarse el proceso de revisión que tienen pendiente las materias de urbanismo y ordenación del territorio desde la nueva concepción del suelo como recurso ambiental y mediante la recepción e integración de los principios ambientalistas.
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A preocupação central desta pesquisa foi avaliar a utilização das tecnologias da informação e comunicação na prática pedagógica de professores dos cursos de Bacharelado em Fisioterapia de Instituições de Ensino Superior da cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. A pesquisa foi conduzida com 100 professores fisioterapeutas que lecionam em quatro instituições de ensino da referida cidade, e com quatro coordenadores dos cursos de Fisioterapia das mesmas instituições. Procedeu-se à aplicação de um questionário validado e adaptado aos professores e uma entrevista semi-estruturada aos coordenadores de curso. A análise dos dados quantitativos foi realizada por meio do programa SPSS 18.0; enquanto a análise dos dados qualitativos foi orientada pela análise de discurso. Os resultados demonstraram a falta de formação profissional dos docentes fisioterapeutas para a utilização das novas tecnologias no ensino da Fisioterapia, visto que, apesar de a maioria dos professores ter acesso aos recursos tecnológicos, poucos fazem uso destas ferramentas em contexto educativo. Assim, sugere-se que muito se tem a evoluir para que toda a potencialidade dos recursos tecnológicos possa ser utilizada a favor do ensino da Fisioterapia, tanto para construção das práticas pedagógicas de seus docentes quanto para a facilitação do processo de ensino-aprendizagem com os alunos.
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O trabalho “Comunicação e linguagem na Síndrome de Down” surgiu da necessidade de aprofundar o conhecimento sobre esta patologia e perceber a forma de estar tão especial destas crianças, para poder dar-lhes o melhor enquanto educador. Atenta nos objectivos profissionais, planeou-se um estudo, onde se tentasse reflectir sobre a problemática da Síndrome de Down e assim, salientar o facto de que uma criança ou jovem com esta problemática pode ter uma vida integrada na sociedade. Pretende-se ainda compreender os mecanismos de comunicação e linguagem, pois a linguagem verbal é o instrumento ou meio de comunicação e representação por excelência. A linguagem é um dos aspectos mais importantes a ser desenvolvido por qualquer criança, para que possa relacionarse com as outras pessoas e integrar-se no seu meio social. Neste sentido, fez-se um estudo para perceber se os educadores estão sensibilizados para esta problemática e se procuram encontrar estratégias e recursos que facilitem e desenvolvam a comunicação e a linguagem promovendo a motivação e a igualdade de oportunidades à criança com Síndrome de Down, considerando as suas necessidades e especificidades no desenvolvimento da planificação pedagógica para todo o grupo.
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Tentando corresponder aos desafios da escola do século XXI, com este trabalho pretende-se conhecer as condições de acessibilidade dos alunos às TIC, o papel motivador destes e outros recursos, dando especial atenção à disciplina de Matemática. O trabalho apresentado resulta de um estudo de caso, desenvolvido através de um inquérito, distribuído a 97 alunos, de quatro turmas, de uma Escola Secundária (no 10º e 11º ano) do norte de Portugal. Como principais resultados e conclusões destaca-se que: o acesso aos computadores e à Internet está bastante generalizado; os alunos não se encontram de uma forma geral desmotivados para os assuntos escolares; atribuem, inclusive, importância à Matemática na sua formação e consideram a utilização da Internet elemento motivador no processo de ensino-aprendizagem. A utilização dos computadores não constitui condição para que se goste da disciplina e nela haja sucesso. Contudo, gostariam de poder estudar mais pela Internet do que pelos livros e pensam que se aplicariam mais se os trabalhos fossem elaborados com o computador.
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O presente artigo tem como objectivo demonstrar que a credibilização e dignificação institucional da área científica do Turismo junto da tutela ministerial não é uma questão de esforço de demonstração das bases epistemológicas do Turismo, mas sim uma questão de concertação estratégica da emergente comunidade de investigadores do Turismo. Parte-se do pressuposto de que a emancipação das áreas científicas é um processo complexo e gradual que inclui 3 dimensões relevantes: (1) epistemológica; (2) social e económica; (3) político-institucional e identitária. São formuladas duas hipóteses: a primeira hipótese assume que, na atribuição do estatuto de autonomia a áreas científicas, a dimensão político-institucional e identitária tem primazia sobre a dimensão epistemológica; a segunda hipótese sustenta que a crescente importância social e económica do Turismo tem servido para atrair financiamentos para as universidades, subsidiando projectos e grupos de investigação atomizados pelas diversas unidades de I&D das várias ciências sociais reconhecidas (Economia, Geografia, Sociologia, Antropologia, etc…), sendo este facto um obstáculo à autonomização do Turismo como área científica interdisciplinar. Estas duas hipóteses obtiveram corroboração empírica através da análise da lista de áreas científicas da FCT e da distribuição dos grupos de investigação do Turismo pelas diversas unidades de I&D reconhecidas e avaliadas pela FCT em 2007. É ainda aventada a hipótese, a qual só o tempo poderá validar, segundo a qual a emergente comunidade de investigadores do Turismo, maioritariamente vinculada ao Politécnico, tentará contrariar a actual tendência de espartilhamento disciplinar, apostando cada vez mais na criação de grupos de investigação interdisciplinares, o quelevará ao reconhecimento dos Estudos do Turismo como área científica autónoma. Assume-se ainda que a dignificação dos Estudos do Turismo passa pela sua emancipação, a qual tarde ou cedo será conseguida, como o resultado cumulativo das seguintes linhas evolutivas: (1) a crescente aposta na formação pós-graduada em Turismo; (2) a criação de novas unidade de investigação em Turismo nas instituições de ensino onde existem Mestrados e Doutoramentos em Turismo; (3) o contínuo esforço de dignificação do Ensino Politécnico; (4) a procura de pontos de referência em outros países, onde o ensino e a investigação têm forte tradição.
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Instrumentos puros de “empowerment”, as Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau são hoje reconhecidas pelas instituições internacionais de auxílio de emergência e de auxílio ao desenvolvimento como meios de comunicação privilegiados, em resultado não apenas da sua proximidade das audiências como também pela influência exercida a nível local pelos seus radialistas, distribuídos pelas nove regiões administrativas do país, e cuja função varia desde a extensão do sistema educativo à difusão das campanhas de saúde pública, da aprendizagem contínua técnica ou social à própria coesão étnicosocial, ao desenvolvimento da participação democrática e ao reforço da cidadania.
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A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), quer na sala de aula quer em casa, tem crescido de uma forma quase exponencial. É possível dividir a história da utilização dos computadores na educação em dois períodos: antes e depois do aparecimento dos computadores pessoais. Estes aparecem no final da década de 70 do século XX, sendo responsáveis pelas alterações no processo de ensino e aprendizagem, na organização do trabalho na universidade e no próprio sistema educacional. A introdução destas tecnologias é acompanhada de expectativas demasiado optimistas, tais como um maior sucesso escolar, tornar o ensino mais apelativo e o trabalho do docente menos repetitivo. Contudo, mesmo havendo o reconhecimento da necessidade do uso do computador e de programas computacionais como ferramentas educacionais, estes instrumentos são pouco familiares para estudantes e docentes. Pretende-se, com recurso a questionários, conhecer qual a utilização que os estudantes de uma Escola de Ciências da Saúde e do Ensino Superior Privado fazem das TIC,em especial do computador. Observou-se que o computador é bastante familiar a todos os estudantes, pois recorrem a este instrumento para realizar múltiplas tarefas, tanto em casa como na instituição. Os trabalhos académicos e a pesquisa na Internet revelaram-se como sendo as actividades que mais ocupam os estudantes no computador.