986 resultados para Restructuración capitalista


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O Desenvolvimento Sustentável tem sido pauta de diversos encontros globais que tentam solucionar as crises ambientais que vêm ocorrendo nas últimas décadas. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre os impasses identificados na concepção de Desenvolvimento Sustentável e o modelo de desenvolvimento econômico capitalista tal como está configurado pelos princípios do neoliberalismo. Partimos da hipótese da inviabilidade do Desenvolvimento Sustentável em um sistema capitalista neoliberal. Utilizamos como metodologia de análise a cartografia, por meio da qual desenhamos as paisagens emergentes na dinâmica do poder ao indicar os limites do modelo de desenvolvimento econômico. Contrapomos as deficiências do modelo de desenvolvimento econômico com as premissas do que poderiam caracterizar o Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvemos algumas reflexões acerca da sociedade de consumo e seus impactos na natureza. Apresenta-se as linhas de pensamento ecológico que discutem as maneiras de solucionar os problemas ambientais. Exercícios educacionais podem ser usados para a formação do compromisso de cada sujeito com a construção da comunidade. Refletir apenas nas contradições sociais não resolverá completamente a pressão exercida sobre os recursos naturais. A natureza não pode ser vista como um simples objeto estático que só se realiza a partir do trabalho humano, sua dinâmica deve ser considerada em sua totalidade. A sociedade não pode continuar a desenvolver meios de produção que aumentam a exploração da natureza. Uma nova estrutura social deve ser pensada, indo além das concepções marxistas e naturalistas, que promova justiça social e ambiental

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Desenvolvimento Sustentável tem sido pauta de diversos encontros globais que tentam solucionar as crises ambientais que vêm ocorrendo nas últimas décadas. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre os impasses identificados na concepção de Desenvolvimento Sustentável e o modelo de desenvolvimento econômico capitalista tal como está configurado pelos princípios do neoliberalismo. Partimos da hipótese da inviabilidade do Desenvolvimento Sustentável em um sistema capitalista neoliberal. Utilizamos como metodologia de análise a cartografia, por meio da qual desenhamos as paisagens emergentes na dinâmica do poder ao indicar os limites do modelo de desenvolvimento econômico. Contrapomos as deficiências do modelo de desenvolvimento econômico com as premissas do que poderiam caracterizar o Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvemos algumas reflexões acerca da sociedade de consumo e seus impactos na natureza. Apresenta-se as linhas de pensamento ecológico que discutem as maneiras de solucionar os problemas ambientais. Exercícios educacionais podem ser usados para a formação do compromisso de cada sujeito com a construção da comunidade. Refletir apenas nas contradições sociais não resolverá completamente a pressão exercida sobre os recursos naturais. A natureza não pode ser vista como um simples objeto estático que só se realiza a partir do trabalho humano, sua dinâmica deve ser considerada em sua totalidade. A sociedade não pode continuar a desenvolver meios de produção que aumentam a exploração da natureza. Uma nova estrutura social deve ser pensada, indo além das concepções marxistas e naturalistas, que promova justiça social e ambiental

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Paradigma tradicional de excelência artesanal, com que meios pode a pintura responder à abstração do trabalho e à sua ordenação serial, inerentes à modernização capitalista? O texto presente busca sistematizar os momentos decisivos de um percurso que se estende de Manet (1832-1883) a Rothko (1903-1970). Constitui o capítulo conclusivo de uma investigação sobre a transformação crítica do modo de pintar em modo de fabricação, fundado na superação reflexiva da dicotomia entre trabalho intelectual e corporal, imposta historicamente à sociedade. Atualizada criticamente e assinalando um fecho possível do processo da arte moderna, a pintura de Rothko põe-se como a negação de todo aspecto individual da pintura e de unidade orgânica e monádica da obra. Alcança-se assim o último termo de um processo; termo que assinala o fim do ciclo da autonomia estética como forma ligada à liberdade do sujeito, idealizado como natureza desinteressada. Para o trabalho de resistência contra a aceleração da barbárie é fundamental doravante levar em conta os fatores de heteronomia supraindividuais que, se não logram controlar toda a produção, detêm a hegemonia na esfera da circulação.

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Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista

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Questa ricerca mostra l’evoluzione della letteratura mitologica per ragazzi in Italia. Il primo libro italiano di mitologia per bambini è stato pubblicato nel 1911 (lo stesso anno di un’importante e violenta guerra coloniale tra l’Italia e la Libia): la scrittrice italiana Laura Orvieto pubblicò allora “Storie della storia del mondo”, in cui riunì antichi racconti greci per giovani lettori. Queste storie erano ispirate al libro mitologico per bambini “Il libro delle meraviglie” di Hawthorne (titolo originale “A Wonder Book for Girls and Boys”). In seguito molti scrittori italiani scrissero libri mitologici per giovani lettori: serie importanti di libri di mitologia per bambini furono pubblicate durante il regime mussoliniano – talvolta per diffondere l’ideologia fascista della superiorità romana. Durante questo periodo, i libri mitologici spesso mostravano uno stile letterario solenne. Dopo la seconda guerra mondiale, la letteratura mitologica per bambini cambiò lentamente prospettiva: gli scrittori italiani cominciarono ad usare il mito per parlare di problemi sociali (p.e. Gianni Rodari descriveva re Mida come un capitalista) e per spiegare le diverse condizioni umane (p.e. Beatrice Masini fa riferimento alle dee e alle eroine greche per descrivere la condizione femminile). La ricerca analizza anche la relazione tra mito e scuola in Italia: i racconti mitologici hanno sempre fatto parte dei programmi scolastici italiani per bambini dagli 8 agli 11 anni. Le riforme scolastiche – deliberate negli anni ’20 e ’40 – fissarono pratiche didattiche sui miti ancora oggi in uso. I racconti mitologici erano soprattutto un supporto per gli studi storici e letterari. Tuttavia, negli ultimi decenni, i miti sono divenuti un importante aiuto per gli insegnamenti scientifici e artistici.

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La tesi affronta la vita e la riflessione politica di Beatrice Potter collocandola all’interno del pensiero politico britannico ed europeo della fine dell’Ottocento e dei primi decenni del Novecento. Rispetto alla maggior parte della bibliografia disponibile, risulta un’autonomia e un’originalità anche rispetto alla riflessione del marito Sidney Webb. La riflessione politica di Potter è caratterizzata in primo luogo dalla ricerca del significato immediatamente politico di quella scienza sociale, che si sta affermando come approccio scientifico dominante nell’intero panorama europeo. Il lavoro è diviso in tre ampi capitoli così suddivisi: il primo ricostruisce l’eredità intellettuale di Potter, con particolare attenzione al rapporto con la filosofia evoluzionista di Herbert Spencer, suo mentore e amico. In questo capitolo vengono anche discussi i contributi di John Stuart Mill, Joseph Chamberlain, Alfred Marshall e Karl Marx e la loro influenza sull’opera di Potter. Il secondo capitolo prende in esame la sua opera prima dell’incontro con il marito e mostra come lo studio della povertà, del lavoro, della metropoli, della cooperazione e delle condizioni delle donne getti le basi di tutta la produzione successiva della partnership. Lo studio politico della povertà, cioè la messa a punto di una scienza amministrativa del carattere sociale del lavoro, rappresenta uno degli elementi principali di quella che viene qui definita un’epistemologia della democrazia. Il terzo capitolo riprende il tema cruciale della democrazia nella sua accezione «industriale» e indaga il ruolo funzionale dello Stato, anche in relazione alla teoria pluralista di Harold Laski, al socialismo guildista di George D. H. Cole e all’idealismo di Bernard Bosanquet. Centrale in questo confronto del pensiero di Potter con il più ampio dibattito degli anni venti e trenta sulla sovranità è la concezione della decadenza della civiltà capitalista e dell’emergere di una new civilisation, dopo la conversione al comunismo sovietico.