977 resultados para pay


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The adaptation of traditional newspapers to new digital media and its interface, far from being a mere technical transformation, has contributed to a gradual change in the media themselves and their audiences. With a sample including the top general information pay newspaper in each of the 28 countries of the European Union, this research has carried out an analysis using 17 indicators divided in 4 categories. The aim is to identify the transformations that the implementation of digital media have brought to the top European newspapers. In general terms, the results show that most dailies have managed to keep their leadership also in online environment. Moreover, an emerging group of global media is growing up, based in preexisting national media. Digital and mobile media have contributed to the appearance of new consumption habits as well, where users read more superficially and sporadically. The audience uses several formats at a time, and digital devices already bring the biggest amount of users to many media. The Internet-created new information windows –search engines, social networks, etc. –are also contributing to the change in professional work routines.

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A concessão de crédito a empresas que participam do mercado consiste na entrega de um ativo em determinado momento, com a promessa de pagamento deste bem ou direito em data futura. Tal situação se configura como um evento incerto, pois existe a possibilidade de que tal obrigação não seja honrada pela promitente compradora, originando desta forma, o risco de crédito. Cabe à parte concessora do ativo que origina o risco de crédito, verificar a capacidade de seu cliente em cumprir o compromisso futuro assumido, analisando as variáveis que sugerem o sucesso da operação de crédito. As empresas que se encontram em fase de implantação caracterizam-se não somente pela ausência de histórico das variáveis acima, como também pelo aumento considerável do risco de continuidade. Tal situação é comprovada por pesquisas realizadas em empresas com até cinco anos de atuação. A impossibilidade na mensuração da capacidade de crédito proporcionada por este cenário, ocasiona severa restrição creditícia às empresas novas, principalmente ao crédito de longo prazo, imprescindível nesta fase de investimentos. Entretanto, esta restrição não se verifica em empresas de franquia, cujo empreendedor tem o privilégio de iniciar seu negócio com linhas de crédito de investimentos já prontas no mercado com esta finalidade. Este estudo objetiva identificar quais as características presentes em empresas franqueadas que permitem a concessão de crédito segura na fase de implantação por parte das instituições financeiras e se tais características podem discriminar variáveis que são determinantes no sucesso da franqueada proponente ao crédito bancário. A aplicação de análise fatorial em banco de dados com empresas de franquia permitiu identificar com sucesso um grupo de sete principais variáveis principais, que serviram de base a um modelo de regressão logística e análise discriminante. O modelo de regressão logística mostrou-se bom para a melhora da probabilidade de acerto de empresas solventes ao passo que a análise discriminante não apresentou melhora nesses resultados.

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A ideia central da dissertação é a analise da tributação sob uma ótica de justiça. Teorias contemporâneas de justiça são apresentadas para compor o arcabouço teórico do trabalho. São apresentadas a teoria de justiça de John Rawls, que enfatiza o tema da redistribuição de rendas, a concepção de justiça de Nancy Fraser, que enquadra a categoria filosófica do reconhecimento como fundamental e sendo uma dimensão irredutível da justiça, assim como a visão de Jaques Derrida sobre a ideia de justiça. Princípios constitucionais tributários são introduzidos com o propósito de estabelecer esta relação entre a justiça abstratamente considerada e a análise concreta de instituição de um imposto. São analisadas possíveis influências das teorias apresentadas nos princípios constitucionais tributários, principalmente no princípio da capacidade contributiva. E será também analisado o Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações (ITCMD) sob a ótica de justiça conforme as teorias apresentadas. As conclusões apresentadas fortalecem a tese de que os atuais contornos e limites impostos à instituição do ITCMD no Brasil enfraquecem os princípios constitucionais relacionados a este imposto, quando estes são vistos à luz das teorias contemporâneas de justiça apresentadas.

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A pesquisa proposta pretende esclarecer os pontos obscuros e controvertidos do artigo 1228, 4 e 5 do Código Civil, tendo por finalidade a busca da efetividade de tal dispositivo legal, que possui, na sua essência, o reconhecimento do direito fundamental de moradia e, ainda, tutela o direito ao trabalho. O dispositivo em questão rompe com o paradigma da posse como mera sentinela avançada do direito de propriedade e reconhece a defesa da posse autônoma exercida por aqueles que realmente cumprem com a sua função social. A partir do preenchimento dos requisitos previstos na lei, concede-se a legitimação da posse aos possuidores e, com o pagamento da indenização ao proprietário, converte-se a posse em direito de propriedade. Dessa forma, o instituto visa não apenas à regularização fundiária de áreas urbanas ou rurais, mas, principalmente, à efetividade dos direitos fundamentais de moradia e trabalho, que dão substância ao principio norteador de qualquer sociedade civilizada: o princípio da dignidade da pessoa humana. Assim sendo, na busca pela efetividade do dispositivo, o estudo tem ainda como finalidade desenvolver a natureza jurídica específica do instituto, reconhecendo-o como um modo autônomo de aquisição onerosa do direito de propriedade, não se equiparando a formas de desapropriação ou de usucapião do direito de propriedade.

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Este estudo teve como objetivo analisar o perfil de trabalho e descrever a formação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) no Município de Duque de Caxias. Trata-se de um estudo descritivo e de abordagem quantitativa e qualitativa, com base em uma perspectiva de triangulação de métodos. A pesquisa foi dividida em dois momentos distintos durante a coleta de dados. No primeiro, reuniram-se informações que configurassem todo o histórico de implementação do trabalho dos ACS, desde o surgimento das primeiras equipes. No segundo momento, aplicou-se um questionário aos 51 ACS que compõem o quadro funcional, sendo 23 de unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF) e 28 da Equipe de Agentes Comunitários de Saúde (EACS). Foram também realizadas entrevistas individuais com oito participantes. Na análise dos dados, foi possível: a) construir a trajetória histórica dos ACS no Município, incluindo seu perfil sociodemográfico; b) mapear e descrever o perfil e condições de trabalho, a formação dos ACS, o interesse e as motivações quanto à profissão, as atividades de educação em saúde realizadas e o vínculo do ACS com o enfermeiro. O campo de pesquisa foi o município de Duque de Caxias, situado na Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que a maioria dos participantes é do sexo feminino (94,1%), se encontrava na faixa etária entre 40-49 anos (43%), possui o segundo grau completo (72,5%); por outro lado, apenas 29,4% participam de alguma associação ou sindicato que represente a categoria, 84,3%, atuam em média há mais de sete anos, 84,3 % consideram o seu serviço gerador de estresse, 62,7% não tiveram acesso a algum curso/capacitação antes de serem inseridos na prática. Entre os motivos para atuar como um ACS, citam-se: ajudar a comunidade, estar perto dos filhos e trabalhar perto de casa; já entre as desvantagens do trabalho estão condições precárias de trabalho e baixo salário/vinculo trabalhista precário. Entre as atividades educativas mais realiza, as orientações individuais sobre doenças predominou com 94,1%. Entre os ACS que atuam na ESF, o enfermeiro se destacam, por serem os profissionais que mais o acompanham na prática da educação em saúde (33,3%), seguido pelo dentista (29,2%). Conclui-se que os agentes apresentam fragilidades em reconhecer as suas atribuições no desempenho de suas atividades. A formação recebida se apresenta fora da proposta de mudança de modelo. Uma formação ampliada que permita uma maior compreensão de sua inserção profissional dentro da sociedade e especificamente no campo da saúde poderia mediar o reconhecimento e identidade profissional dos ACS que participaram deste estudo. Esta pesquisa está vinculada ao Grupo de Pesquisa Configurações do Trabalho, Saúde dos Trabalhadores e Enfermagem e à Pesquisa O trabalho dos Agentes Comunitários de saúde do Estado do Rio de Janeiro: análise comparativa entre municípios e regiões.

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A presente pesquisa destina-se a estudar os incentivos tributários. Espécie de norma tributária indutora, os incentivos tributários ainda não receberam a atenção devida por parte dos estudiosos do direito tributário. Atento ao volume cada vez maior de recursos envolvendo incentivos tributários, assim como a necessidade de se conferir maior transparência e responsabilidade na gestão do gasto público, esse trabalho dedica-se a estudar essa ainda pouco explorada figura, extremando-a de figuras parecidas, com as quais não raras vezes é confundida. Embora não haja uma conceituação constitucional ou legal expressa, é possível afirmar que os incentivos tributários são hipóteses de desoneração tributária, que importam em derrogações às regras gerais de tributação, com o não ingresso de recursos nos cofres públicos, de forma a estimular condutas dos contribuintes, com a finalidade de se atingir fins e objetivos constitucionais. Em virtude de sua natureza híbrida, os incentivos tributários se sujeitam a limitações constitucionais tributárias e econômicas, assim como às limitações orçamentário-financeiras. O principal instrumento de compatibilização entre os incentivos tributários, capacidade contributiva, isonomia e cânones da ordem econômica é o princípio da proporcionalidade. Poder Legislativo, Tribunal de Contas e Poder Judiciário devem fiscalizar e controlar essa espécie de desoneração tributária. O Controle a cargo Poder Legislativo (no âmbito do Poder Legislativo federal) tem deixado muito a desejar, tanto no que concerne ao controle dos limites orçamentário-financeiros, quanto no que diz respeito ao controle dos limites constitucionais tributários e econômicos. O Controle que cabe ao Tribunal de Contas (foi analisado o Tribunal de Contas da União) tem mostrado alguma evolução. Contudo, a análise de alguns julgados do TCU demonstra que há muito a melhorar, especialmente no que concerne à investigação da legitimidade e economicidade. A LRF ostenta caráter de norma geral no que tange aos requisitos para a concessão de incentivos tributários. Eventual descumprimento desses preceitos por leis locais revela verdadeira inconstitucionalidade, passível de controle pelo Poder Judiciário. A atuação do Poder Judiciário, em especial do STF, no controle dos incentivos tributários tem sido bastante tímida e pouco transparente. Na maior parte dos casos, o STF tem se limitado a reafirmar o caráter discricionário dos atos oriundos do Poder Legislativo e Executivo, negando-se a examiná-los. Os pedidos de extensão de incentivos tributários também não tem obtido sucesso, pois o STF faz aplicação irrestrita da cláusula do legislador negativo. Uma solução conciliadora seria o judiciário se valer da declaração de inconstitucionalidade sem a pronúncia de nulidade, permitindo a extensão dos incentivos tributários àqueles casos em que a ilegalidade não reside no incentivo em si mesmo, mas na sua não aplicação aos contribuintes em mesma situação. Muito embora existam limites bem definidos, é possível afirmar que o controle dos incentivos tributários precisa evoluir muito.

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A presente dissertação de mestrado tem como objetivo a análise dos processos identitários dos pedagogos que atuam como técnicos em assuntos educacionais (TAEs) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), as táticas construídas na ressignificação de seus fazeres profissionais, bem como as contribuições da formação acadêmica para que atuem nesse espaço de ensino. Foram tematizadas as seguintes questões: como se apresentam as teias que envolvem os processos identitários dos pedagogos que atuam na UFRJ como técnicos em assuntos educacionais? Quais as táticas construídas pelos técnicos em assuntos educacionais da UFRJ na ressignificação de seus fazeres profissionais como autores e sujeitos? Que contribuições o curso de formação acadêmica oferece na formação desses profissionais para que atuem nesse espaço de ensino? O referencial teórico da pesquisa fundamentouse nos conceitos de identidade e formação, por meio do estudo de autores como Hall, Vieira, Dubar, Nóvoa, Pineau, Josso e Bragança. A pesquisa apresenta abordagem qualitativa, desenvolvida especialmente pela escuta, transcrição e análise de entrevistas narrativas realizadas com quatro TAEs pedagogos da UFRJ que apresentam tempo de serviço diferenciado. Também foram utilizados questionários online distribuídos a todos os TAEs, pedagogos e licenciados, com um retorno de 58 questionários respondidos e analisados. A pesquisa apontou para a importância da formação e da autoformação, por trazerem novas perspectivas para a atuação do pedagogo. O processo identitário profissional dos TAEs/pedagogos foi apresentado, por meio das entrevistas e questionários, como movimento de construção, reconstrução e transformação, por meio das experiências. Concluímos também que as táticas consistem em possibilidades de esses profissionais modificarem e trabalharem com o imprevisto em seu cotidiano e agirem sobre as regras estabelecidas. Um aspecto importante é que o curso de Pedagogia contribui para a atuação desses profissionais na universidade, porém o mesmo curso não vislumbra outras atuações do pedagogo, direcionandoo, em sua maioria, para a docência dos primeiros anos do Ensino Fundamental. Assim, a pesquisa mostrou como as teias da vida vão tecendo o profissional TAE da UFRJ.

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Em que pese o papel fundamental da tributação no âmbito de um Estado Democrático de Direito (Estado Fiscal), no qual o dever de pagar tributos é considerado um dever fundamental, persistem na doutrina e jurisprudência nacionais posicionamentos que associam aos tributos um caráter odioso. Essa repulsa aos tributos decorre de uma ideologia ultraliberal que não se justifica à luz do sistema de direitos e garantias desenhado em nossa Constituição. Essa disseminada postura ideológica influencia de forma equivocada a interpretação e a aplicação de inúmeros institutos e normas tributárias, como ocorre em relação às sanções administrativas não pecuniárias (restritivas de direitos) utilizadas para punir o inadimplemento de uma obrigação tributária principal, denominadas de sanções políticas, morais ou indiretas. A presente dissertação busca analisar de forma crítica como a doutrina nacional e a jurisprudência histórica e atual dos nossos tribunais superiores vêm se posicionando acerca da constitucionalidade dessas sanções, de modo a apontar a inconsistência teórica do entendimento ainda prevalecente, seja à luz da teoria da sanção, seja à luz do neoconstitucionalismo, demonstrando ser juridicamente injustificável considerar inconstitucional de plano uma sanção tributária pelo só fato de ser não pecuniária, já que esse juízo demanda uma análise específica da proporcionalidade em cada caso, atentando-se para os princípios e circunstâncias envolvidos. Além de importantes julgados sobre o tema e posições de renomados autores, são analisadas separadamente as ADIs n. 5.135 e 5.161, que tratam, respectivamente, das polêmicas questões do protesto das Certidões da Dívida Ativa e da vedação da distribuição de lucros e bonificações em empresas com débito em aberto junto à União Federal.

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A relação entre o Estado brasileiro e a sociedade, especialmente quando se trata de questões tributárias, é marcada por um desgaste histórico: paga-se uma carga tributária considerada excessiva, ao passo que o retorno em benefícios sociais não é compatível ao esforço. Diante dessa realidade, a Educação Fiscal (EF) surgiu como um instrumento para renovar o voto de confiança e defende, não apenas que todos paguem os tributos, mas que o façam conscientemente e ativamente, e estabelece, para isso, um diálogo profícuo com as noções de democracia, cidadania, ética e responsabilidade social. Para os fins desta pesquisa, a EF é analisada consoante os pressupostos teóricos da Análise Crítica do Discurso (ACD), tal como compreendido por Fairclough (1989, 2001, 2003 e 2010) e Chouliaraki e Fairclough (1999) e, para aprofundar e facilitar o estudo, são utilizados também os postulados da Nova Retórica de Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005) como um instrumento de análise complementar à ACD. O estudo está dividido em três seções de forma a abranger a teoria tridimensional do discurso: textual, discursiva e prática social. Nesse ínterim, o diálogo com a Nova Retórica serve como uma relevante ferramenta para descoberta dos discursos subjacentes ao DEF enriquecendo a reflexão das dimensões textual e discursiva. Nesse diapasão, é contemplada, na análise do discurso da Educação Fiscal (DEF), a tentativa do DEF de ensejar uma mudança social a partir de uma abordagem dos três níveis da estrutura social (GIDDENS, 2009). Neste estudo, de natureza interdisciplinar, são mostrados, de um lado, o poder de influência do DEF nessa conjuntura, e, de outro, os elementos da estrutura social que são obstáculos para que o DEF alcance a hegemonia. Dos resultados da pesquisa, destacam-se os seguintes: a possibilidade de inserção do DEF no evento maior chamado de modernidade tardia (GIDDENS, 1991 e 2002); sua conexão com o fenômeno do aprofundamento dos processos democráticos (GIDDENS, 2002); as relações de poder envolvendo os instrumentos utilizados para a propagação do DEF, como a escola e o material didático (FAIRCLOUGH, 1989 e AGAMBEN, 2005); a tentativa de remodelamento do ethos do Estado realizado pelo DEF (FAIRCLOUGH, 2003); do ponto de vista da intertextualidade e da ordem do discurso (FAIRCLOUGH, 2003), observa-se que o DEF articula diferentes discursos, desde aqueles da democracia e da cidadania até o discurso do direito tributário. Para finalizar, são explorados e discutidos os modos de operação da ideologia (THOMPSON, 2002) no corpus e a relação do DEF com a noção de hegemonia (GRAMSCI, 1999).

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Professionals who are responsible for coastal environmental and natural resource planning and management have a need to become conversant with new concepts designed to provide quantitative measures of the environmental benefits of natural resources. These amenities range from beaches to wetlands to clean water and other assets that normally are not bought and sold in everyday markets. At all levels of government — from federal agencies to townships and counties — decisionmakers are being asked to account for the costs and benefits of proposed actions. To non-specialists, the tools of professional economists are often poorly understood and sometimes inappropriate for the problem at hand. This handbook is intended to bridge this gap. The most widely used organizing tool for dealing with natural and environmental resource choices is benefit-cost analysis — it offers a convenient way to carefully identify and array, quantitatively if possible, the major costs, benefits, and consequences of a proposed policy or regulation. The major strength of benefit-cost analysis is not necessarily the predicted outcome, which depends upon assumptions and techniques, but the process itself, which forces an approach to decision-making that is based largely on rigorous and quantitative reasoning. However, a major shortfall of benefit-cost analysis has been the difficulty of quantifying both benefits and costs of actions that impact environmental assets not normally, nor even regularly, bought and sold in markets. Failure to account for these assets, to omit them from the benefit-cost equation, could seriously bias decisionmaking, often to the detriment of the environment. Economists and other social scientists have put a great deal of effort into addressing this shortcoming by developing techniques to quantify these non-market benefits. The major focus of this handbook is on introducing and illustrating concepts of environmental valuation, among them Travel Cost models and Contingent Valuation. These concepts, combined with advances in natural sciences that allow us to better understand how changes in the natural environment influence human behavior, aim to address some of the more serious shortcomings in the application of economic analysis to natural resource and environmental management and policy analysis. Because the handbook is intended for non-economists, it addresses basic concepts of economic value such as willingness-to-pay and other tools often used in decision making such as costeffectiveness analysis, economic impact analysis, and sustainable development. A number of regionally oriented case studies are included to illustrate the practical application of these concepts and techniques.

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Professionals who are responsible for coastal environmental and natural resource planning and management have a need to become conversant with new concepts designed to provide quantitative measures of the environmental benefits of natural resources. These amenities range from beaches to wetlands to clean water and other assets that normally are not bought and sold in everyday markets. At all levels of government — from federal agencies to townships and counties — decisionmakers are being asked to account for the costs and benefits of proposed actions. To non-specialists, the tools of professional economists are often poorly understood and sometimes inappropriate for the problem at hand. This handbook is intended to bridge this gap. The most widely used organizing tool for dealing with natural and environmental resource choices is benefit-cost analysis — it offers a convenient way to carefully identify and array, quantitatively if possible, the major costs, benefits, and consequences of a proposed policy or regulation. The major strength of benefit-cost analysis is not necessarily the predicted outcome, which depends upon assumptions and techniques, but the process itself, which forces an approach to decision-making that is based largely on rigorous and quantitative reasoning. However, a major shortfall of benefit-cost analysis has been the difficulty of quantifying both benefits and costs of actions that impact environmental assets not normally, nor even regularly, bought and sold in markets. Failure to account for these assets, to omit them from the benefit-cost equation, could seriously bias decisionmaking, often to the detriment of the environment. Economists and other social scientists have put a great deal of effort into addressing this shortcoming by developing techniques to quantify these non-market benefits. The major focus of this handbook is on introducing and illustrating concepts of environmental valuation, among them Travel Cost models and Contingent Valuation. These concepts, combined with advances in natural sciences that allow us to better understand how changes in the natural environment influence human behavior, aim to address some of the more serious shortcomings in the application of economic analysis to natural resource and environmental management and policy analysis. Because the handbook is intended for non-economists, it addresses basic concepts of economic value such as willingness-to-pay and other tools often used in decision making such as costeffectiveness analysis, economic impact analysis, and sustainable development. A number of regionally oriented case studies are included to illustrate the practical application of these concepts and techniques.

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The Republic of Kiribati is a vast South Pacific island group with one of the largest exclusive economic zones (EEZs) in the world. Kiribati waters support a wealth of marine fisheries activities. These activities occur in oceanic, coastal and inshore environments and range from large, foreign, industrial-scale oceanic fishing operations to small-scale, domestic, inshore subsistence fisheries, aquaculture and recreational fisheries. Kiribati has developed a framework of domestic and international governance arrangements that are designed to sustainably manage its wealth of marine resources. The report provides background information for fisheries projects in Kiribati that aim to build food security, improve artisanal livelihoods and strengthen community engagement in fisheries governance. It provides information on the current status of Kiribati fishery resources (oceanic and coastal), their current governance and future challenges. Fish and fisher alike pay little heed to maritime boundaries and bureaucratic distinctions. This report covers both sides of the oceanic/coastal boundary because of the I-Kiribati communities’ interest in oceanic fisheries such as tuna and their heavy dependence on its fisheries resources for food security and economic development. The report focuses on two potential pilot sites for community-based fisheries management projects: North Tarawa and Butaritari.

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Commentators suggest that to survive in developed economies manufacturing firms have to move up the value chain, innovating and creating ever more sophisticated products and services, so they do not have to compete on the basis of cost. While this strategy is proving increasingly popular with policy makers and academics there is limited empirical evidence to explore the extent to which it is being adopted in practice. And if so, what the impact of this servitization of manufacturing might be. This paper seeks to fill a gap in the literature by presenting empirical evidence on the range and extent of servitization. Data are drawn from the OSIRIS database on 10,028 firms incorporated in 25 different countries. The paper presents an analysis of these data which suggests that: [i] manufacturing firms in developed economies are adopting a range of servitization strategies-12 separate approaches to servitization are identified; [ii] these 12 categories can be used to extend the traditional three options for servitization-product oriented Product-Service Systems, use oriented Product-Service Systems and result oriented Product-Service Systems, by adding two new categories "integration oriented Product-Service Systems" and "service oriented Product-Service Systems"; [iii] while the manufacturing firms that have servitized are larger than traditional manufacturing firms in terms of sales revenues, at the aggregate level they also generate lower profits as a % of sales; [iv] these findings are moderated by firm size (measured in terms of numbers of employees). In smaller firms servitization appears to pay off while in larger firms it proves more problematic; and [v] there are some hidden risks associated with servitization-the sample contains a greater proportion of bankrupt servitized firms than would be expected. © Springer Science + Business Media, LLC 2009.

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BIPV (building integrated photovoltaics) has progressed in the past years and become an element to be considered in city planning. BIPV has significant influence on microclimate in urban environments and the performance of BIPV is also affected by urban climate. The thermal model and electrical performance model of ventilated BIPV are combined to predict PV temperature and PV power output in Tianjin, China. Then, by using dynamic building energy model, the building cooling load for installing BIPV is calculated. A multi-layer model AUSSSM of urban canopy layer is used to assess the effect of BIPV on the Urban Heat Island (UHI). The simulation results show that in comparison with the conventional roof, the total building cooling load with ventilation PV roof may be decreased by 10%. The UHI effect after using BIPV relies on the surface absorptivity of original building. In this case, the daily total PV electricity output in urban areas may be reduced by 13% compared with the suburban areas due to UHI and solar radiation attenuation because of urban air pollution. The calculation results reveal that it is necessary to pay attention to and further analyze interactions between BIPV and microdimate in urban environments to decrease urban pollution, improve BIPV performance and reduce cooling load. Copyright © 2006 by ASME.

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BIPV(Building Integrated Photovoltaics) has progressed in the past years and become an element to be considered in city planning. BIPV has influence on microclimate in urban environments and the performance of BIPV is also affected by urban climate. The effect of BIPV on urban microclimate can be summarized under the following four aspects. The change of absorptivity and emissivity from original building surface to PV will change urban radiation balance. After installation of PV, building cooling load will be reduced because of PV shading effect, so urban anthropogenic heat also decreases to some extent. Because PV can reduce carbon dioxide emissions which is one of the reasons for urban heat island, BIPV is useful to mitigate this phenomena. The anthropogenic heat will alter after using BIPV, because partial replacement of fossil fuel means to change sensible heat from fossil fuel to solar energy. Different urban microclimate may have various effects on BIPV performance that can be analyzed from two perspectives. Firstly, BIPV performance may decline with the increase of air temperature in densely built areas because many factors in urban areas cause higher temperature than that of the surrounding countryside. Secondly, the change of solar irradiance at the ground level under urban air pollution will lead to the variation of BIPV performance because total solar irradiance usually is reduced and each solar cell has a different spectral response characteristic. The thermal model and performance model of ventilated BIPV according to actual meteorologic data in Tianjin(China) are combined to predict PV temperature and power output in the city of Tianjin. Then, using dynamic building energy model, cooling load is calculated after BIPV installation. The calculation made based in Tianjin shows that it is necessary to pay attention to and further analyze interaction between them to decrease urban pollution, improve BIPV Performance and reduce colling load. Copyright © 2005 by ASME.