914 resultados para Washoe Theatre
Resumo:
O teatro anchietano, que articula a educação, a arte e a religião por meio de um interessante intercâmbio de signos, configurou-se como um dos mais relevantes instrumentos pedagógicos utilizados pela Companhia de Jesus na América Portuguesa durante o século XVI. Suas práticas discursivas acerca do Diabo e de seu séquito infernal tinham por objetivos, a partir da construção de uma pedagogia do medo, a promoção do catolicismo entre os indígenas e a adaptação desses povos à cultura euro-cristã, garantindo, desta forma, a viabilidade da colonização desses domínios ultramarinos pertencentes à coroa portuguesa. O processo de elaboração das representações culturais, característico dos encontros e confrontos entre os mundos europeu e indígena, a gestação de novos modelos de organização social e de valores, por meio do crivo da mestiçagem cultural, serão levados em conta para a análise da ação missionária jesuítica. Na presente dissertação analisaremos esses aspectos tendo por base o Auto de São Lourenço escrito pelo padre José de Anchieta.
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Almeida Garrett engajou-se como liberal participando dos acontecimentos políticos de seu país. Após a Revolução de Setembro de 1836, Passos Manuel convida-o para estruturar o teatro português, tendo em vista que é considerado um meio de civilização. Garrett elabora um plano baseado em três pontos fundamentais: a construção de um edifício (futuro Teatro Nacional D. Maria II, inaugurado em 1846); uma escola voltada para formação artística e a criação de um repertório dramático nacional e moderno. Aprovado pela rainha D. Maria II em Decreto de 15 de novembro de 1836, nomeado Inspetor-Geral dos Teatros, para coordenar as atividades, põe em prática o projeto até ser demitido em julho de 1841. A proposta deste trabalho é analisar o teatro garrettiano, sob o ponto de vista político, do período de 1838 a 1843, por esta ser uma fase de intensa atividade do autor na tentativa de restaurar a cena portuguesa. Como corpus, temos: Um auto de Gil Vicente (1838); O alfageme de Santarém (1841); Frei Luís de Sousa (1843)
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[ES] Para más información sobre este trabajo, puede consultarse el registro: "Documentación geométrica de los restos del Teatro Romano de Córdoba", http://hdl.handle.net/10810/9167
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A recriação da comédia paliata de Plauto na literatura dramática portuguesa: um estudo comparativo entre os Anfitriões, de Camões e de Antônio José da Silva, é um trabalho que tem como objetivo estabelecer um termo de comparação entre as estruturas dramatúrgicas da Comédia Paliata de Plauto em suas versões portuguesas, de Luís de Camões e de Antônio José da Silva, discutindo as alterações que sofreu a comicidade dessas peças teatrais em seu caminho histórico, da Antiguidade a Era Moderna, buscando avaliar o seu grau de permanência e de mudança ao longo do tempo. Plauto, em seu processo de criação da comicidade de palavra, de situação e de caráter, tem seu Amphytruo, como obra paradigmática da comédia latina ao criar situações e tipos que se perpetuaram na comédia e a tornaram uma referência para as comédias que vieram a seguir. A obra plautina sobrevive porque há uma, histórica e permanente, reelaboração que protege seus modelos de criação de humor
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Este trabalho tem como objetivo criar um diálogo entre aspectos da cultura popular presentes no teatro de Plauto na peça Os Menecmos e no teatro de Sá de Miranda na peça Os Estrangeiros, estabelecendo uma abordagem comparativa entre as duas obras. Pensadores separados por séculos, mas ligados por característica do teatro de natureza popular da Antiguidade, recriada no teatro renascentista português do século XVI. Plauto será analisado em sua peça Os Menecmos através do texto e das representações no teatro romano, dos personagens tipo da sociedade e das situações de fundo cômico. Sá de Miranda, o verdadeiro mensageiro do renascimento em Portugal, um grande imitador do teatro romano, será estudado comparativamente através de sua peça "Os estrangeiros". O teatro romano renasceu na imitação promovida pelo teatro renascentista português do qual Sá de Miranda é o grande representante
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We examine the time taken to flush pollutants from a naturally ventilated room. A simple theoretical model is developed to predict the time taken for neutrally-buoyant pollutants to be removed from a room by a flow driven by localised heat inputs; both line and point heat sources are considered. We show that the rate of flushing is a function of the room volume, vent areas ( A) and the distribution, number (n) and strength (B) of the heat sources. We also show that the entire problem can be reduced to a single parameter ( μ) that is a measure of the vent areas, and a dimensionless time ( τ) that is a function of B, V and μ. Small-scale salt-bath experiments were conducted to measure the flushing rates in order to validate our modelling assumptions and predictions. The predicted flushing times show good agreement with the experiments over a wide range of μ. We apply our model to a typical open plan office and lecture theatre and discuss some of the implications of our results. © 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Moon Palace I takes its title from the novel “Moon Palace” by Paul Auster and is loosely influenced by the following quotation from the novel: "I had jumped off the edge, and then, at the very last moment, something reached out and caught me in midair. That something is what I define as love. It is the one thing that can stop a man from falling, the one thing powerful enough to negate the laws of gravity." (Auster has authorised reproduction of the quotation) The opening pitches of moon palace I were composed while sitting at the piano exploring the sound of my tinnitus/inner ringing. From an initial rather delicate, graceful presentation of these pitches, the music intensifies rhythmically and dynamically, becoming more aggressive, emphasising the invasive quality inherent in tinnitus. A study at any one time of the pitches and rhythms present in my tinnitus can yield interesting results, the relationship between the sounds heard in each ear sometimes producing unison pitches or clashing dissonances. However, for all the fascination and intrigue, tinnitus can be relentless and disturbing, interrupting concentration and hindering sleep. Moon Palace I is an exploration of these two opposing elements. Laurina Sableviciute gave the first performance at St John's Church, Edinburgh, May 2006. It has also been performed by Tricia Dawn Williams at the Manoel Theatre, Valletta, Malta, November 2011.
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Barker, M. (2005) 'The Lord of the Rings and 'identification': a critical encounter', European Journal of Communication, 20, 3, 353-378 Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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This is a report on what can be learnt from our world dataset about viewers of The Lord of the Rings who were aged under 16. In this report, I draw both on the world set, and on the UK subset, sometimes drawing comparisons between them. The reason for using both is that, obviously, the world set is so much larger (comprising 24,739 in toto, with 2475 under 16), but the UK set (comprising 3115 in toto, and 306 under 16s) allows us to explore both some of the specificities of responses here, the qualitative meaning of some responses (given we worked in 14 languages, many are inaccessible to us for analysis), and of course their relations to the quantitative patterns that emerge.
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Egan, K., Barker, M. (2006). Rings around the World: Notes on the Challenges, Problems & Possibilities of International Audience Projects. Participations: Journal of Audience & Reception Studies, 3 (2). Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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Sponsorship: This research was made possible by a grant from the Economic and Social Research Council (ESRC Grant No. 000-22-0323)
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Forsyth, Alison, 'Re-defining the Dream on the American Stage', In: 'American Dreams: Dialogues in US Studies', Ricardo Miguez (ed), (Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Press), pp.207-233, 2007 RAE2008
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Griffiths, M. (2005). Children drawing toy commercials: re-imagining television production features. Visual Communication. 4(1), pp.21-37. RAE2008
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Griffiths, Merris, 'Pink Worlds and Blue Worlds: A Portrait of Intimate Polarity', In: 'Small Screens: television for children', D. Buckingham (Ed.), (London: Leicester University Press), pp. 159-184, 2002 RAE2008