923 resultados para Presión arterial


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von Willebrand factor (vWF) is essential for the induction of occlusive thrombosis in stenosed and injured pig arteries and for normal hemostasis. To separate the relative contribution of plasma and platelet vWF to arterial thrombosis, we produced chimeric normal and von Willebrand disease pigs by crossed bone marrow transplantation; von Willebrand disease (vWD) pigs were engrafted with normal pig bone marrow and normal pigs were engrafted with vWD bone marrow. Thrombosis developed in the chimeric normal pigs that showed normal levels of plasma vWF and an absence of platelet vWF; but no thrombosis occurred in the chimeric vWD pigs that demonstrated normal platelet vWF and an absence of plasma vWF. The ear bleeding times of the chimeric pigs were partially corrected by endogenous plasma vWF but not by platelet vWF. Our animal model demonstrated that vWF in the plasma compartment is essential for the development of arterial thrombosis and that it also contributes to the maintenance of bleeding time and hemostasis.

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Introdução: Estudos têm demonstrado que doenças crônicas e alterações metabólicas podem atuar como fator de aceleração na degeneração do sistema auditivo decorrente da idade. Todavia, os estudos sobre a associação entre a perda auditiva com o diabetes mellitus (DM) e com a hipertensão arterial (HA) em idosos mostraram conclusões controversas. Sendo assim, novos estudos sobre este assunto são necessários, a fim de esclarecer o efeito destas doenças crônicas sobre o sistema auditivo. Objetivos: Comparar uma audiometria inicial (A1) com uma audiometria sequencial (A2) realizada com um intervalo de 3 a 4 anos em uma população de idosos portadores de DM e/ou HA; realizar um estudo comparativo entre quatro grupos de idosos: grupo controle (GC), formado por idosos sem alterações crônicas, grupo de idosos portadores de DM; grupo de idosos portadores de HA, grupo de idosos portadores de DM e HA. Métodos: Foi realizado um levantamento em 901 prontuários do Estudo Longitudinal de Saúde Auditiva do Adulto (ELSAA), de indivíduos atendidos no Hospital Universitário (HU) da Universidade de São Paulo, no período de 2009 a 2015. De acordo com os critérios de inclusão, foram selecionados 100 indivíduos para participarem da presente pesquisa. A avaliação inicial (A1), constando de anamnese, audiometria tonal e imitânciometria foram utilizadas e foi feita uma nova avaliação audiológica (A2) após o período de 3 a 4 anos. Os participantes foram distribuídos em quatro grupos: 20 indivíduos portadores de DM (grupo DM), 20 indivíduos portadores de HA (grupo HA), 20 indivíduos portadores de DM e HA (grupo DMHA) e 40 indivíduos não portadores de DM nem de HA (GC). Para cada grupo estudo (HA, DM e DMHA), foram selecionados indivíduos (entre os 40 do GC) de forma a parear as características referentes a idade e sexo. Foram utilizados os testes estatísticos ANOVA, teste exato de Fisher e Kruskal-Wallis, com nível de significância de 0,05. Foi também calculada a odds ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas para nenhum dos grupos; sendo assim, as orelhas direita e esquerda foram agrupadas para as outras comparações. Na comparação da média de aumento anual dos limiares auditivos da primeira avaliação A1 com a segunda avaliação A2 entre os grupos, pode-se observar que para o grupo DM, não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das frequências avaliadas, quando comparado ao seu respectivo controle; para o grupo HA foram observadas diferenças significantes a partir de 4kHz, bem como tendência à diferença estatisticamente significante em 3 kHz, quando comparado a seu respectivo controle. Já para o grupo DMHA, quando comparado a seu grupo controle, foram observadas diferenças significantes nas frequências de 500, 2k, 3k e 8kHz, além de tendência à diferença estatisticamente significante em 4k e 6kHz. Considerando-se os casos novos de perda auditiva, pode-se observar que houve diferença estatisticamente significante apenas para o grupo HA, para as frequências altas. Verificou-se também que, para as frequências altas (3k a 8kHz), os números de casos novos de perda auditiva foram sempre maiores nos grupos estudo quando comparados aos seus respectivos controles. Na comparação das médias dos limiares auditivos, tanto na avaliação A1 quanto na avaliação A2, observou-se que os grupos estudo (DM, HA e DMHA) apresentaram limiares auditivos mais prejudicados, quando comparados a seus respectivos grupos controle. Na comparação entre os grupos apenas para a avaliação A2, pode-se observar que para as frequências altas, houve associação estatisticamente significante entre apresentar as condições clínicas (DM, HA e DMHA) e a presença de perda auditiva. A OR para DM foi de 5,57 (2,9-14,65), para HA foi de 4,2 (1,35-13,06) e para DMHA foi de 5,72 (1,85-17,64). Conclusão: Verificou-se que os idosos portadores de DM, HA ou ambos apresentaram limiares auditivos mais rebaixados quando comparados a seus respectivos grupos controle, principalmente nas altas frequências, o que sugere que estas patologias podem ter um efeito deletério sobre a audição. Além disso, nota-se que o grupo HA apresentou limiares auditivos piores para a maioria das frequências e foi o que apresentou maior queda dos limiares auditivos no segmento de 3 a 4 anos, quando comparado aos outros dois grupos estudo (DMHA e DM), sugerindo que dentre as três condições estudadas, a hipertensão parece ser a que teve maior influência sobre a audição

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INTRODUÇÃO:A rigidez arterial aumentada é um importante determinante do risco cardiovascular e um forte preditor de morbimortalidade. Além disso, estudos demonstram que o enrijecimento vascular pode estar associado a fatores genéticos e metabólicos. Portanto,os objetivos do presente estudo são determinar a herdabilidade da velocidade de onda de pulso (VOP) e avaliar a associação do perfil lipídico e do controle glicêmico com o fenótipo de rigidez arterial em uma população brasileira.MÉTODOS:Foram selecionados 1675 indivíduos (ambos os gêneros com idade entre 18 e 102 anos) distribuídos em 109 famílias residentes no município de Baependi-MG. A VOP carótida-femoral foi avaliada de forma não invasiva através de um dispositivo automático.As variáveis lipídicas e a glicemia de jejum foram determinadas pelo método enzimático colorimétrico. Os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) foram determinados pelo método de cromatografia líquida de alta eficiência. As estimativas da herdabilidade da VOP foram calculadas utilizando-se a metodologia de componentes de variância implementadas no software SOLAR. RESULTADOS: A herdabilidade estimada para a VOP foi de 26%, sendo ajustada para idade, gênero, HbA1c e pressão arterial média. Os níveis de HbA1c foram associados a rigidez arterial, onde a elevação de uma unidade percentual da HbA1c representou um incremento de 54% na chance de risco para rigidez arterial aumentada. As variáveis lipídicas (LDL-c, HDL-c, colesterol não- HDL-c, colesterol total e triglicérides) apresentaram fraca correlação com a VOP. Além disso, uma análise de regressão linear estratificada para idade (ponto de corte >= 45 anos) demonstrou uma relação inversa entre LDL-c e VOP em mulheres com idade >= 45 anos. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a VOP apresenta herdabilidade intermediária (26%); a HbA1c esta fortemente associada a rigidez arterial aumentada; o LDL-c é inversamente relacionado com a VOP em mulheres com idade >= 45 anos, possivelmente devido às alterações metabólicas associadas à falência ovariana

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Los estudios epidemiológicos realizados hasta la fecha en neonatos hospitalizados son escasos. En España en las unidades neonatales las cifras de prevalencia se mueven entre un 50% en unidades de cuidados intensivos (UCIN) y un 12,5% en unidades de hospitalización. Desde todas las organizaciones de salud, nacionales (GNEAUPP) e internacionales (EPUAP, EWMA, NPUAP) relacionadas con las heridas, se promociona y potencia la seguridad del paciente mediante la prevención de los efectos adversos hospitalarios. Para conseguirlo es necesario dotar a los profesionales sanitarios de herramientas validadas y adaptadas a la edad neonatal que permitan valorar el riesgo de la población hospitalizada. De esta forma los profesionales sanitarios podrán gestionar de forma eficiente los recursos preventivos y trazar planes de cuidados centrados en el neonato. En la actualidad, en España no existe ninguna escala validada específicamente para neonatos. Por tanto, el objetivo principal de nuestro equipo de investigación fue adaptar transculturalmente al contexto español la escala NSRAS original y evaluar la validez y la fiabilidad de la versión en español. En esta ponencia se presentarán los resultados preliminares de la tesis. Método. El estudio se subdividió en tres fases. En la primera fase se realizó la adaptación transcultural de la escala NSRAS original mediante el método de traducción con retrotraducción. Posteriormente entre un grupo de expertos se calculó la validez de contenido mediante el IVC. La versión de la escala adaptada fue evaluada mediante dos fases de estudio multicéntrico observacional analítico en las unidades neonatales de 10 hospitales públicos del Sistema Nacional de Salud. Se evaluó la fiabilidad interobservadores e intraobservadores, la validez de constructo en la segunda fase y en una tercera fase se evaluó la capacidad predictiva y el punto de corte de la versión en español de la escala NSRAS. Resultados. En la primera fase la validez de contenido evaluada obtuvo un IVC de 0,926 [IC95%0,777-0,978]. En la segunda fase, la muestra evaluada fue de 336 neonatos. La consistencia interna mostró un Alfa de Cronbach de 0,794. Y la fiabilidad intraobservadores fue de 0,932 y la fiabilidad interobservadores fue de 0,969. En la tercera fase la muestra evaluada fue de 268 neonatos. El análisis multivariante de la relación entre los factores de riesgo, las medidas preventivas y la presencia de UPP mostró que 3 variables eran significativas: la puntuación NSRAS, la duración del ingreso y el uso de VMNI. Siendo de esta forma la puntuación NSRAS (debido a que activa las medidas preventivas) un factor protector frente a UPP. Es decir, a mayor puntuación de NSRAS, menor riesgo de UPP. La valoración clinicométrica de la puntuación 17 mostró una sensibilidad del 91,18%, una especificidad de 76,5%, un VPN de 36,05% y un VPP de 98,35%. El área bajo la curva ROC fue de 0,8384 en la puntuación 17. Conclusiones. La versión en español de la escala NSRAS es una herramienta válida y fiable para medir el riesgo de UPP en la población neonatal hospitalizada en el contexto español. Los neonatos hospitalizados con una puntuación igual o menor a 17 están en riesgo desarrollar UPP.

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Being overweight is associated with both higher systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) during pregnancy and increased risk of gestational hypertensive disorders. The objective of this study was to determine and quantify the effect of body mass index (BMI) on mean arterial pressure (MAP) at several time points throughout pregnancy in normotensive (NT) and chronic hypertensive pregnant (HT) women.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A pressão arterial (PA) é definida fisiologicamente de acordo com diversos fatores próprios e ambientais. Fatores fisiológicos próprios como etnia, idade, sexo e genéti-ca familiar podem influenciar inteiramente nos valores da PA de um indivíduo. Os problemas multifatoriais que podem elevar os níveis da pressão arterial sistémica - HAS de um indivíduo são: a obesidade, a diabetes, o tabagismo, o etilismo, o seden-tarismo, o estresse, o uso excessivo de sal na dieta, e o uso de anticoncepcionais orais. Este estudo teve por objetivo investigar quais os principais fatores que se tor-naram determinantes para um índice elevado de hipertensos no município de Tan-que D’arca nos últimos 10 anos. Este estudo é transversal, com uma amostra de 376 indivíduos entre 20 e 90 anos ou mais, acompanhados nas unidades básicas de sa-úde do município. E após a analise dos dados colhidos através de questionários foi possível determinar que os fatores socioculturais estão diretamente relacionados com o elevado número de casos de hipertensos presentes no município. Palavra-chave: Hipertensão, Uso excessivo de sal, Situação Sociocultural, Prevenção.

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Perinatal stroke leads to significant morbidity and long-term neurological and cognitive deficits. The pathophysiological mechanisms of brain damage depend on brain maturation at the time of stroke. To understand whether microglial cells limit injury after neonatal stroke by preserving neurovascular integrity, we subjected postnatal day 7 (P7) rats depleted of microglial cells, rats with inhibited microglial TGFbr2/ALK5 signaling, and corresponding controls, to transient middle cerebral artery occlusion (tMCAO). Microglial depletion by intracerebral injection of liposome-encapsulated clodronate at P5 significantly reduced vessel coverage and triggered hemorrhages in injured regions 24 h after tMCAO. Lack of microglia did not alter expression or intracellular redistribution of several tight junction proteins, did not affect degradation of collagen IV induced by the tMCAO, but altered cell types producing TGFβ1 and the phosphorylation and intracellular distribution of SMAD2/3. Selective inhibition of TGFbr2/ALK5 signaling in microglia via intracerebral liposome-encapsulated SB-431542 delivery triggered hemorrhages after tMCAO, demonstrating that TGFβ1/TGFbr2/ALK5 signaling in microglia protects from hemorrhages. Consistent with observations in neonatal rats, depletion of microglia before tMCAO in P9 Cx3cr1(GFP/+)/Ccr2(RFP/+) mice exacerbated injury and induced hemorrhages at 24 h. The effects were independent of infiltration of Ccr2(RFP/+) monocytes into injured regions. Cumulatively, in two species, we show that microglial cells protect neonatal brain from hemorrhage after acute ischemic stroke. SIGNIFICANCE STATEMENT The pathophysiological mechanisms of brain damage depend on brain maturation at the time of stroke. We assessed whether microglial cells preserve neurovascular integrity after neonatal stroke. In neonatal rats, microglial depletion or pharmacological inhibition of TGFbr2/ALK5 signaling in microglia triggered hemorrhages in injured regions. The effect was not associated with additional changes in expression or intracellular redistribution of several tight junction proteins or collagen IV degradation induced by stroke. Consistent with observations in neonatal rats, microglial depletion in neonatal mice exacerbated stroke injury and induced hemorrhages. The effects were independent of infiltration of monocytes into injured regions. Thus, microglia protect neonatal brain from ischemia-induced hemorrhages, and this effect is consistent across two species.

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THE AIM OF THE STUDY There are limited data on blood pressure targets and vasopressor use following cardiac arrest. We hypothesized that hypotension and high vasopressor load are associated with poor neurological outcome following out-of-hospital cardiac arrest (OHCA). METHODS We included 412 patients with OHCA included in FINNRESUSCI study conducted between 2010 and 2011. Hemodynamic data and vasopressor doses were collected electronically in one, two or five minute intervals. We evaluated thresholds for time-weighted (TW) mean arterial pressure (MAP) and outcome by receiver operating characteristic (ROC) curve analysis, and used multivariable analysis adjusting for co-morbidities, factors at resuscitation, an illness severity score, TW MAP and total vasopressor load (VL) to test associations with one-year neurologic outcome, dichotomized into either good (1-2) or poor (3-5) according to the cerebral performance category scale. RESULTS Of 412 patients, 169 patients had good and 243 patients had poor one-year outcomes. The lowest MAP during the first six hours was 58 (inter-quartile range [IQR] 56-61) mmHg in those with a poor outcome and 61 (59-63) mmHg in those with a good outcome (p<0.01), and lowest MAP was independently associated with poor outcome (OR 1.02 per mmHg, 95% CI 1.00-1.04, p=0.03). During the first 48h the median (IQR) of the TW mean MAP was 80 (78-82) mmHg in patients with poor, and 82 (81-83) mmHg in those with good outcomes (p=0.03) but in multivariable analysis TWA MAP was not associated with outcome. Vasopressor load did not predict one-year neurologic outcome. CONCLUSIONS Hypotension occurring during the first six hours after cardiac arrest is an independent predictor of poor one-year neurologic outcome. High vasopressor load was not associated with poor outcome and further randomized trials are needed to define optimal MAP targets in OHCA patients.

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Texas Department of Transportation, Austin

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Texas Department of Transportation, Austin