942 resultados para Pintura romana


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A fundação de uma missão jesuita no Norte da Etiópia em 1603, na província do Tigré, pelo enérgico Pe. Pero Pais, S. J. teólogo, construtor e historiador vindo de Goa, tomou um forte impulso com a aliança pretendida com os Portugueses pelo imperador Susénios (1619-20) para o apoio militar contra os muçulmanos; e, sobretudo, após a sua conversão oficial à Igreja Católica Romana, em 1626. Uma dúzia de inovadores edifícios foram então construídos pelos Jesuítas na região paradisíaca em torno do Lago Tana: basílicas, igrejas, palácios e jardins, complexos palatinos e eclesiásticos, colégios, etc. A tipologia em cruz latina e ornatos incisos é deliberadamente diferente das igrejas ortodoxas etíopes, circulares e em madeira. A técnica de construção em pedra e cal, ignorada na Etiópia, significou uma revolução. No presente texto procura-se determinar a quem deve ser atribuído este inédito surto construtivo, deixando de lado as teorias tradicionais de pedreiros vindos de Portugal ou de construtores locais. Com base na evidência estilística e em referências de textos da época, atribui-se a inovação a padres e “irmãos” jesuitas com experiência de arquitectos na Índia portuguesa e a construtores de Goa e de Diu, definindo a arte portuguesa na Etiópia como uma província da arquitectura indo-portuguesa na Índia, prosseguida após a expulsão dos Jesuítas (1633) com os “castelos portugueses”, ou paços acastelados da nova capital, Gondar.

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O estudo das cidades europeias da Idade Média tem confirmado que, ao contrário de visões simplistas ainda seguidas por muitos, elas se constituem como continuum em relação aos modelos da arquitectura e urbanismo da Antiguidade grega e romana, nomeadamente os veiculados pela tratadística. No caso de Lisboa medieval houve três momentos decisivos de alargamento estruturado: o primeiro, em tempos do rei D. Dinis e D. Fernando; o segundo com D. João I até à regência de D. Pedro; o terceiro, sob D. João II e D. Manuel.

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.40-51

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.52-83

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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.28-53

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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.54-117

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.18-37

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.66-75

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.96-113

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.114-131

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.152-167

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.168-187

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.188-207

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.208-217