1000 resultados para Parque Estadual da Mata Seca
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Parity rate, gonotrophic cycle length, and density of a Culex quinquefasciatus female population was estimated at the Parque Ecológico do Tietê (PET), São Paulo, Brazil. Adult Cx. quinquefasciatus females were collected from vegetation along the edges of a polluted drainage canal with the use of a battery-powered backpack aspirator from September to November 2005 and from February to April 2006. We examined 255 Cx. quinquefasciatus ovaries to establish the parity rate of 0.22 and determined the gonotrophic cycle length under laboratory conditions to be 3 and 4 days. From these data, we calculated the Cx. quinquefasciatus survival rate to be 0.60 and 0.68 per day. Density of the Cx. quinquefasciatus female (5.71 females per m2) was estimated based on a population size of 28,810 individuals divided by the sampled area of 5,040 m2. Results of all experiments indicate medium survivorship and high density of the Cx. quinquefasciatus female population. This species is epidemiologically relevant in the PET area and should be a target of the vector control program of São Paulo municipality
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Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (FAPESP)[06/52521-0]
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This study aimed at characterizing the potential for natural regeneration of native vegetation in the under-story of an earlier Eucalyptus saligna Smith production stand. The study was carried out at the Parque das Neblinas, Bertioga municipality, SP, in a 45 ha third rotation stand; which had been abandoned 15 years ago for natural regeneration to occur. The sampling was done in 24 plots of 20 x 40 m. The sampled area was of 19,200 m(2), with inventory made of 100% of the eucalyptus trees. All regeneration trees with a height >= 1.30 m and DBH >= 5.0 cm were measured, as well as adult individuals with DBH >= 5.0 cm; surveyed in two size classes. 1,417 individuals of E. saligna were measured, with a density of 738,02 individuals/ha and a basal area of 22.69 m(2)/ha. Among 2,763 natural regeneration individuals, 111 species belonged to 66 genera and 34 botanical families. The species represented 43.7% of the tree richness of neighboring native forest fragments. The total estimated density and the basal area were respectively 1,052.6 individuals/ha and 6.4 m(2)/ha of autochthonous trees with DBH >= 5.0 cm (Class 1); while for regeneration there were 3,864.58 individuals/ha, and 2.76 m(2)/ha of individuals with a height >= 1.30 m and DBH <5.0 cm (Class 2). Shannon diversity (H`) was 2.83 and 3.68, respectively, for Classes 1 and 2, and the corrected species richness for a 1000-individual sample (R(1000)) were 75.6 and 87.29 (Fisher`s a index) for the same classes. The majority of the species (34.84%) was typical from the understory of wet tropical forest and had zoochoric fruit dispersal (67.57%). The results indicate that, under these conditions, a eucalyptus forest is able to provide adequate regeneration niches for native vegetation, and may represent a sink habitat for local populations.
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O trabalho apresentado visou a profissionaliza????o da gest??o dos hospitais federais no Rio de Janeiro, com implanta????o do planejamento das atividades e rigorosos sistemas de controle e gest??o or??ament??ria, gest??o de qualidade e melhoria das instala????es e equipamentos. Os resultados alcan??ados abrangeram as seguintes ??reas de atua????o: transpar??ncia na gest??o; ger??ncia de contratos continuados; estrat??gias para diminui????o das filas para atendimento; contratos de gest??o com hospitais; sistemas de apura????o de custos hospitalares; amplia????o e recupera????o do parque tecnol??gico e descentraliza????o para a gest??o municipal. A clientela principal se constitui do cidad??o-usu??rio: pacientes e familiares, mesmo que ?? primeira vista esse efeito seja indireto. Os funcion??rios, submetidos a novos processos de organiza????o do trabalho, tamb??m t??m sido atingidos de maneira bastante contundente, superando, em alguns casos, a cultura prevalecente no servi??o p??blico, voltada para o imobilismo e a falta de iniciativa. Para a implanta????o de uma nova fei????o na gest??o dos servi??os p??blicos hospitalares, foram utilizados os recursos or??ament??rios da institui????o, sem nenhum acr??scimo especial. As equipes de trabalho envolvidas foram as mais diversas, de acordo com cada atividade implementada, envolvendo desde funcion??rios do n??vel central at?? m??dicos, enfermeiros, t??cnicos e agentes administrativos dos hospitais
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Esta iniciativa partiu da necessidade de chegarmos mais perto de nosso cliente, o segurado. Dezoito milh??es de aposentados e pensionistas, quatro milh??es de contribuintes individuais, outros milh??es de contribuintes empregados, e todos ligados a maior seguradora do Brasil. Como atender a este p??blico, falar de seus direitos e deveres, enfim conceder-lhes os benef??cios? Na ??rea urbana ?? f??cil, s??o 1.600 ag??ncias com atendimento permanente, mesmo em cidades do interior. Mas e a zona rural? E a popula????o ribeirinha dos grandes rios? Como chegar at?? eles? Foi pensando em todas estas diversifica????es de p??blico que a Previd??ncia Social criou o Projeto "O INSS vai ?? Comunidade", uma a????o volunt??ria de equipes de servidores que se dedicam a atender, n??o importa a dist??ncia ou os meios de locomo????o, de carro, ??nibus, barco ou avi??o. N??s chegamos l??. Enfrentamos o frio do sul, o calor e a seca das regi??es do norte/nordeste para levar atendimento, esclarecimento ??s popula????es carentes com dificuldade de chegar aos grandes centros. Prosseguindo a pol??tica de aproxima????o com o segurado
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Trata-se de um estudo de caso sobre a cria????o de uma unidade de conserva????o ambiental em uma ??rea ocupada por comunidades tradicionais. No contexto do caso, h?? um conflito entre a perman??ncia da comunidade e a necessidade de prote????o ecol??gica para a ??rea, o que implica dilemas ??ticos e um contexto complexo para a tomada de decis??o em pol??ticas p??blicas. O caso traz como quest??es de fundo a autonomia relativa do Estado, o papel dos burocratas nas decis??es p??blicas e a import??ncia de n??o desvincular a prote????o ao meio ambiente da quest??o social. O caso ?? indicado para estudantes de administra????o p??blica, pol??ticas p??blicas, gest??o ambiental e ??reas afins
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O objetivo deste artigo ?? compreender a percep????o dos gestores, que atuam com o planejamento estrat??gico de uma organiza????o p??blica, sobre o construto de comprometimento no trabalho, bem como a influ??ncia dessa percep????o em suas pr??ticas cotidianas de gest??o. Para tanto, realizou-se, inicialmente, pesquisa bibliogr??fica focando quest??es relacionadas ao sentido e natureza do construto, bem como sobre os estudos realizados sobre o tema do comprometimento no contexto da administra????o p??blica. Em seguida, foram coletados dados com gestores mediante entrevista com roteiro semiestruturado, os quais foram analisados por meio da t??cnica de an??lise de conte??do. As evid??ncias indicam que os gestores associam o v??nculo ao trabalho a quest??es atitudinais e de inten????es comportamentais e que suas pr??ticas cotidianas s??o influenciadas pela percep????o de comprometimento dos indiv??duos, admitindo que as decis??es tomadas, motivadas por essa percep????o, podem trazer consequ??ncias negativas tanto para a organiza????o quanto para o indiv??duo.
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O texto apresenta as oito experi??ncias vencedoras do 1o Pr??mio Excel??ncia em Gest??o P??blica do Estado de Minas Gerais, realizado em 2006, procurando destacar suas diferen??as e semelhan??as. Tem como par??metro de refer??ncia os principais temas do movimento internacional te??rico e pr??tico de renova????o da administra????o p??blica conhecido como Gest??o P??blica: descentraliza????o e horizontaliza????o de estruturas, foco no usu??rio-cidad??o, maior participa????o e responsabiliza????o de agentes p??blicos, formas de controle n??o-hier??rquico, uso adequado dos recursos p??blicos. Para concluir, comenta o potencial de concursos que valorizam a excel??ncia no setor p??blico para permitir a inova????o, promover a a????o e n??o o imobilismo, desenvolver o campo de conhecimento da administra????o p??blica, valorizar os servidores p??blicos e colocar o tema da melhoria da gest??o p??blica na agenda de mudan??as da sociedade e dos governos.
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O presente trabalho visa apresentar um retrato da carreira de Especialista em Pol??ticas P??blicas e Gest??o Governamental (EPPGG) inseridas em dez Administra????es Estaduais e no Governo Federal, por meio da explora????o das seguintes dimens??es: gest??o da carreira, desenvolvimento funcional, pol??tica remunerat??ria, avalia????o de desempenho e capacita????o. Para tal, foram analisadas as legisla????es pertinentes e realizadas entrevistas semi-estruturadas com t??cnicos que integram a rede de gest??o de recursos humanos de cada governo abarcado. Ap??s o mapeamento, foi feita uma an??lise comparativa das carreiras segundo cada dimens??o considerada, por meio da qual foi poss??vel identificar, dentre outras constata????es, a influ??ncia do v??nculo remunerat??rio resultante da descentraliza????o sobre a garantia da atua????o horizontal; a import??ncia da avalia????o de desempenho para a gest??o da carreira; a influ??ncia da remunera????o sobre a taxa de evas??o; a distor????o salarial das carreiras estaduais em rela????o ?? federal; e a tend??ncia de institucionaliza????o da gest??o da carreira de EPPGG.
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Este trabalho objetivou testar a resistência natural da madeira de Eucalyptus grandis de quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos) ao ataque de cupins de madeira seca. As amostras foram retiradas da prancha diametral, na região próxima ao cerne mais externo, em número de seis unidades por tora, de cada uma das 16 árvores (quatro de cada idade). Cada par de amostras foi colocado em contato com 40 indivíduos, da espécie Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca), avaliando-se cada par comparativamente com corpos-de-prova de madeira altamente suscetível ao ataque de cupins, no caso a madeira de Pinus elliottii, sob idênticas condições laboratoriais, mediante observações em intervalos periódicos. Ao término do ensaio foram registrados a porcentagem de cupins mortos e o número de furos, além do desgaste produzido por esses insetos. Verificou-se que a madeira de 10 anos foi a mais severamente atacada, com desgaste semelhante ao da testemunha. As madeiras de 14, 20 e 25 anos não diferiram estatisticamente entre si, quanto à resistência natural ao ataque de cupim de madeira seca, todas classificadas como de desgaste acentuado. A madeira de todas as idades mostrou-se altamente suscetível ao ataque de cupins, revelando a baixa resistência natural da espécie.
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Sistemática, Morfologia e Biogeografia
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Foram estudadas as espécies de Anisepyris Kieffer, 1905, coletadas em 31 localidades ao longo da Mata Atlântica Brasileira. Foram descritas e ilustradas as seguintes espécies novas: A. basilongus Santos sp. nov., A. foveapertus Santos sp. nov., A. artus Santos sp. nov., A. basilargus Santos sp. nov., A. cepus Santos sp. nov. e A. ramosus Santos sp. nov.. Foram examinados espécimes adicionais de dezesseis espécies previamente descritas: A. amazonicus Westwood, 1874, A. bifidus Evans, 1966, A. bipartitus Santos & Azevedo, 2000, A. delicatus Evans, 1966, A. dentatus Santos & Azevedo, 2000, A. divisus Santos, 2002, A. inconspicuus Santos, 2002, A. lobatus Santos & Azevedo, 2000, A. longimerus Santos & Azevedo, 2000, A. nigripes Evans, 1966, A. proteus Evans, 1966, A. rotundus Santos, 2002, A. similis Santos & Azevedo, 2000, A. triangularis Moreira & Azevedo, 2003, A. trinitatis Evans, 1966 e A. tuberosus Santos & Azevedo, 2000, incluindo citações geográficas novas e suas variações taxonômicas, sendo o primeiro registro de A. bipartitus, A. dentatus, A. similis e A. trinitatis para a Mata Atlântica.
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Ten new species of Apenesia Westwood, 1874, from Brazil, Acre, are described and illustrated. They belong, respectively, to the following species-groups: nitida group, Apenesia lobata sp. nov., A. serrulata sp. nov. and A. subangulata sp. nov.; laevigata group, A. ocullata sp. nov. and A. rostrum sp. nov.; columbana group, A. apicilata sp. nov.; mexicana group, A. triapicalis sp. nov.; brasiliensis group, A. megaventris sp. nov., A. ventosa sp. nov. and A. triangula sp. nov. New geographical records and some morphological data on A. funebris Evans, 1963, A. nitida (Kieffer, 1910) and A. truncaticeps (Kieffer, 1910) are added.
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Foram estudadas as espécies de Apenesia Westwood, coletadas em 29 localidades ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica. Foram descritas e ilustradas as sete espécies novas seguintes: Apenesia pectinata sp. nov., A. atlantica sp. nov., A. perlonga sp. nov., A. exigua sp. nov., A. patens sp. nov., A. simplex sp. nov., A. hepatica sp. nov.. Foi descoberta e descrita a fêmea de Apenesia elongata Evans, 1963. Foram adicionados registros novos de distribuição geográfica de quatorze espécies previamente descritas: A. apicilata Azevedo & Batista, A. aurita Waichert & Azevedo, A. clypeata Leal & Azevedo, A. concavata Corrêa & Azevedo, A. crenutala (Kieffer), A. distincta Corrêa & Azevedo, A. elongata Evans, A. inca Evans, A. neotropica (Kieffer), A. photophila (Ogloblin), A. quadrata Evans, A. spinipes Evans, A. stricta Corrêa & Azevedo e A. transversa Evans. Apenesia é registrada pela primeira vez para os estados de Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
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Foram realizadas coletas padronizadas em 18 pontos ao longo da Mata Atlântica Brasileira no escopo do Programa BIOTA/FAPESP usando-se varredura de vegetação, e armadilhas Malaise e Möricke. Foi coletado um total de 2.811 exemplares de Dissomphalus. Foram reconhecidas 30 espécies descritas, a saber: Dissomphalus conicus Azevedo, 2003, D. h-ramus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laminaris Redighieri & Azevedo, 2004, D. manus Azevedo, 2003, D. umbilicus Azevedo, 2003, D. verrucosus Redighieri & Azevedo, 2004, D. alticlypeatus Azevedo, 2003, D. bicerutus Azevedo, 2003, D. gilvipes Evans, 1979, D. krombeini Azevedo, 1999, D. gordus Azevedo, 2003, D. undatus Azevedo, 2003, D. cristatus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laticephalus Azevedo, 2003, D. lobicephalus Azevedo, 2003, D. completus Azevedo, 1999, D. gigantus Azevedo, 1999, D. scamatus Azevedo, 1999, D. napo Evans, 1979, D. punctatus (Kieffer, 1910), D. infissus Evans, 1969, D. plaumanni Evans, 1964, D. concavatus Azevedo, 1999, D. rectilineus Azevedo, 1999, D. bifurcatus Azevedo, 1999, D. extrarramis Azevedo, 1999, D. strictus Azevedo, 1999, D. connubialis Evans, 1966, D. microstictus Evans, 1969, D. scopatus Redighieri & Azevedo, 2004. Além disso, foram descritas e ilustradas 23 espécies novas: Dissomphalus inclinatus sp. nov., D. divisus sp. nov., D. distans sp. nov., D. crassus sp. nov., D. filiformis sp. nov., D. inflexus sp. nov., D. spissus sp. nov., D. firmus sp. nov., D. setosus sp. nov., D. tubulatus sp. nov., D. differens sp. nov., D. lamellatus sp. nov., D. fimbriatus sp. nov., D. magnus sp. nov., D. trilobatus sp. nov., D. amplifoveatus sp. nov., D. personatus sp. nov., D. excellens sp. nov., D. peculiaris sp. nov., D. bahiensis sp. nov., D. amplexus sp. nov., D. elegans sp. nov. e D. amplus sp. nov.. Foram propostos 2 grupos novos de espécies, brasiliensis com duas espécies e setosus com oito espécies. Dissomphalus connubialis Evans, 1966 foi revalidado a partir de D. brasiliensis Kieffer, 1910. Dissomphalus bispinulatus Evans, 1969 foi considerado sinônimo junior de D. brasiliensis. Foi proposto para o gênero uma chave de espécies Neotropicais baseada em machos. Algumas espécies como Dissomphalus rectilineus, D. plaumanni, D. connubialis e D. gigantus são amplamente distribuídos ao longo deste bioma. Por outro lado, espécies como Dissomphalus completus, D. bifurcatus, D. napo, D. gilvipes, D. microstictus, D. brasiliensis, D. scamatus, D. strictus, D. undatus, D. alticlypeatus, D. laticephalus, D. verrucosus, D. extrarramis, D. concavatus, D. krombeini, D. gordus, D. lobicephalus e 13 espécies novas são restritas a regiões específicas, apresentando congruência com os subcentros deste bioma.