1000 resultados para POLÍTICA EDUCATIVA - INVESTIGACIONES - YOPAL(CASANARE, COLOMBIA)
Resumo:
Principals play a key role in schools. Their actions affect the efficacy of schools and indirectly on the students’ academic performance. Numerous studies describe the different activities that principals perform in their daily practice, grouping them in dimensions, not existing unanimity neither around the practices carried out nor the dimensions. In Spain, the new educational law, LOMCE, emphasizes the importance of looking into what international research says regarding the field of education to support the need for change and justify the ones that are being made, and develops an extended list of competences of the principal. This study is a synthesis of a narrative research with the following analysis unit: the results of the PISA (Programme for International Student Assessment) and TALIS (Teaching and Learning International Study) international reports, and the data provided on school leadership and their practices, from which conclusions are inferred, comparing them with the competences stated in the LOMCE. The comparative analysis of the leadership practices presented depicts a still uneven and heterogeneous scenario, not existing agreement neither for the setting of boundaries for the leadership dimensions, nor for the number of practices that constitute them. Such a scenario points towards the need for further empirical research, in order to accurately obtain a homogeneous catalogue of the actions carried out by principal, that may open the door to the development of the role of principal, and to the improvement of effectiveness and performance of schools, as it is suggested internationally, and it is an objective of the new educational law.
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É significativo o número de alunos brasileiros que apresentam, em maior ou menor grau, problemas relacionados com a escrita, independentemente do seu ano de escolaridade ou formação. Dentro das salas de aulas essa é uma realidade que todos nós conhecemos. E por conhecer essa realidade é que reconhecemos que isto influencia de uma forma negativa a formação de nossos estudantes. Na verdade, se estas dificuldades não forem detetadas atempadamente, os custos serão enormes, quer em termos pessoais quer em termos sociais, já que essas dificuldades tendem a se manter na vida adulta. O papel do professor assume-se, deste modo, fundamental na identificação precoce destes casos e na adequação do processo de ensino-aprendizagem na senda do sucesso escolar. No entanto, não raras vezes o seu trabalho é dificultado ou pelo desconhecimento da problemática em questão ou pela falta de uma política educativa que, a nível dos gestores escolares, permita potenciar a sua atividade de docente. É neste contexto que surge o presente trabalho que tem por objetivo analisar as conceções e as práticas pedagógicas na área da disortografia. Para tanto, abordaremos o conceito de disortografia e suas implicações na leitura e escrita, com ênfase no último aspecto, já que a dificuldade se dá justamente na grafia. No sentido de melhor compreender a realidade de algumas escolas do ensino fundamental e médio do Brasil, foi conduzido um estudo exploratório, com recurso à técnica do questionário, tendo sido inquiridos 31 professores e 11 gestores de escolas públicas e privadas. Os resultados evidenciaram, entre outros aspetos, algum desconhecimento sobre disortografia bem como algumas divergências entre estes dois agentes educativos quanto às características desta perturbação e quanto às melhores estratégias e medidas educativas para crianças com este diagnóstico. Com base nestes resultados é proposto um esboço de um programa de intervenção junto da comunidade educativa.
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Tesis (Maestría en Docencia). -- Universidad de la Salle. Facultad de Ciencias de la Educación. Maestría en Docencia, 2014
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Tesis (Ingeniero Eléctrico). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Programa de Ingeniería Eléctrica, 2014
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Este documento propone una discusión alrededor de la pregunta ¿qué es una buena escuela?, analiza los desafíos que esta institución enfrenta en el mundo moderno y cómo la escuela, particularmente la escuela pública en El Salvador, los encara. Valorar de manera objetiva y sistemática la situación de las escuelas salvadoreñas y sus avances es una de las necesidades que surgen de la discusión. Ciertamente no todo lo que importa puede medirse, pero es difícil mejorar aquello que no se mide. Por ello, en esta ocasión proponemos un índice de calidad escolar que permite medir la situación relativa de cada escuela en cinco dimensiones centrales: desempeño institucional, desempeño de los alumnos, recursos para el aprendizaje, infraestructura y entorno. Este índice permitirá medir el impacto de políticas y proyectos, favorecerá la focalización de las intervenciones, dará insumos para la reflexión crítica de los diferentes actores vinculados a la calidad escolar, entre otros. Esperamos que este índice sea un insumo útil, alrededor del cual se proponga, construya y mejore, además de que favorezca espacios de diálogo en un tema de país como lo es la educación.
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La presente investigación es resultado del trabajo final de la maestría, cursada en el Programa de Pós-graduación en Educación Ambiental de la Universidad Federal de Rio Grande (FURG), en la línea de Educación Ambiental no formal. La investigación tuvo como objetivo analizar la educación ambiental en la gestión ambiental pública, a partir de la práctica de inspectores y educadores ambientales de Nicaragua, a la luz de los presupuestos y aportes de la Educación Ambiental (E.A) en los procesos de Gestión Ambiental (G.A). Los procedimientos metodológicos se desarrollaron bajo un abordaje cualitativo. Para la colecta de datos se hizo uso de la investigación bibliográfica y del método de encuesta. La metodología de análisis de datos siguió los presupuestos teóricos del Análisis Textual Discursivo (ATD). Con el análisis se evidenció que la práctica educativa es predominantemente conservacionista y pragmática. Se identificaron elementos favorables, dentro de la política educativa, para fomentar procesos dentro de una perspectiva crítica, sin embargo son poco retomadas y evidentes dentro de los planes que guían las acciones de Educación Ambiental. La E.A. no es vista como área complementar de la G.A, pero sí como un instrumento, que se integra y aplica a los procesos de formación dentro de sus áreas de acción.
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Tras un repaso a las reflexiones sociológicas sobre la FP y su relación con el origen socioeconómico y el género, así como su plasmación en los debates de política educativa en España, mostramos las tasas de estudiantes o graduados de FP a los 19 y 20 años según clase social de origen y género, desde los nacidos en 1957 hasta 1992. Durante todo este periodo, la desigualdad de oportunidades sociales en el acceso a la FP ha permanecido más bien constante por clase social mientras que ha disminuido por género a partir de las personas nacidas en 1961, pero en mayor medida en las nacidas después de 1970. Los datos muestran que la reforma introducida por la LOGSE, que endureció los requisitos académicos para cursar FP, disminuyó la probabilidad de cursar FP en todas las clases sociales, y que es posible que haya perjudicado en mayor medida a la clase obrera que al resto de clases. Por otro lado, las mujeres cuya familia social de origen pertenece a las clases intermedias optan en menor medida por los estudios de FP que lo que cabría esperar por su género y por su clase social.
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Dissertação apresentada para obtenção a grau de mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária
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Este artículo desarrolla el contexto político-ideológico por el que se han legitimado las propuestas de reforma del sistema escolar español. Propuestas que bajo el supuesto de que la efi cacia es un atributo exclusivo del sector privado, han aplicado una concepción de mercado a la función pública. Esta concepción, inducida por un modelo de desarrollo caracterizado por el «Estado mínimo», tiene como meta la transformación de la cultura de lo público acercándola a los valores del mundo privado empresarial, sustituyendo los modelos normativos de ciudadanía por los de intercambio entre servidor y cliente.
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O fenómeno NEET- “Not in Employment, Education or Training”, jovens que não estudam, não trabalham e não frequentam qualquer formação, constitui um problema social comum ao espaço europeu, onde, segundo o Eurostat há 14 milhões de jovens excluídos do mercado de trabalho e do sistema de educação e formação. A perda económica resultante desde afastamento é estimada em 153 mil milhões de euros por ano, 1,2% do PIB da União Europeia. Apresenta-se uma análise crítica do conceito NEET e a sua dimensão europeia. Em Portugal a “Geração Nem-Nem” tem vindo a crescer significativamente desde 2008 e atingiu um valor recorde em 2012 com 434 mil jovens inativos, colocando Portugal entre os 10 países da OCDE com maior percentagem de NEET. Procura-se traçar um diagnóstico do perfil destes jovens, compreender quem são e quanto custa ao país o seu afastamento da escola e do mercado de trabalho. Por fim, abordam-se as principais estratégias políticas que vêm sendo adotadas para reduzir o número de NEET, com a criação de um conjunto de programas de apoio à transição entre o sistema de educação e formação e o mercado de trabalho, estímulos à criação de emprego e uma aposta no reforço do ensino profissional e da aprendizagem dual. Conclui-se que o fenómeno NEET em Portugal tem registado uma tendência crescente e resulta em grande medida do aumento exponencial das taxas de desemprego jovem que em 2013 atingiram os 40%, predominando jovens com um nível de escolaridade relativamente baixo. Contudo, as estatísticas demonstram que o problema também cresceu nos últimos anos entre os que têm formação superior, o que revela um problema estrutural que dificulta a transição da educação para o mercado de trabalho, mesmo entre os mais qualificados.
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Tesis de Licenciatura en Historia
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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestria en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2013
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Las políticas educativas de alcance internacional y nacional, se traducen en reformas preocupadas por evaluar el desarrollo de competencias y el logro educativo, utilizando instrumentos de corte cuantitativo que se aplican de manera homogénea, en todas las escuelas de nivel básico en México, sin tomar en cuenta las diferencias regionales. Considerando que México es un país multicultural, en esta investigación nos preguntamos ¿cuál es el papel de la escuela en contextos culturalmente diversos?, ¿en contextos marginados, caracterizados por la vulnerabilidad social?, ¿cuáles son los resultados del aprendizaje escolar, más allá del número que se expresa en la calificación de las pruebas estandarizadas que se aplican?, ¿es posible encontrar experiencias escolares significativas en estos contextos? y ¿quiénes serían las personas que pueden responder a esta última pregunta? Para dar respuesta a estas interrogantes se planteó la realización de una investigación interpretativa, que tomara como punto de partida la recuperación de las voces de un grupo de estudiantes, profesores y padres/madres de familia de una región en particular; para lo cual se optó por una metodología narrativa de corte cualitativo que aspira a ser crítica y transdisciplinaria. Como objetivo de la investigación se planteó interpretar y analizar cuáles son las experiencias escolares significativas que se construyen en la relación profesorado, estudiantes y padres/madres de familia de las escuelas telesecundarias, entendidas como sedes (Giddens, 1995) ubicadas en la región intercultural HUSANCHA en tanto logran trascender hacia la comunidad y la región. La construcción de la región de estudio se basó en el trazado de un circuito que integra localidades de los Altos de Chiapas caracterizadas por la marginación y la vulnerabilidad social, las cuales forman parte de los municipios de Huixtán, San Cristóbal de Las Casas y Chanal. Una experiencia escolar significativa es aquella que se detona en la escuela, a partir del rapport pedagógico que permite al profesorado articular los contenidos culturales de la vida cotidiana regional con el currículo escolar, por lo que provoca un aprendizaje susceptible de ser trasladado y aplicado en los ámbitos de la vida cotidiana, capaz de trascender las aulas, hacia el contexto familiar, comunitario y regional, provocando cambios en la vida de los habitantes de la región. En las 10 escuelas telesecundarias de la región HUSANCHA interactúan estudiantes de entre 11 y 15 años, descendientes de los pueblos mayas (tseltales y tsotsiles) que han habitado la región con mestizos. Se considera una región intercultural, en tanto lugar de encuentro cotidiano de sujetos colectivos (profesorado, estudiantes, padres/madres de familia) culturalmente diferenciados que habitan contextos híbridos. El análisis realizado partió del reconocimiento de experiencias escolares significativas narradas por estudiantes tsotsiles, tseltales y mestizos, quienes durante el ciclo escolar 2013-2014, cursaban el tercer grado en las telesecundarias referidas. La configuración de esta manera de concebir la educación, la cual pone en el centro a los sujetos, sus deseos, afectos, expectativas y su contexto nos obligó a incorporar nuevos cuestionamientos que emergieron durante el proceso de la investigación: ¿qué mueve al profesorado de las escuelas telesecundarias de la región para construir experiencias escolares significativas; para relacionarse con sus estudiantes, con los padres/madres de familia y la comunidad en su conjunto, de la manera que lo hace?, ¿qué tipo de contenidos escolares valoran los habitantes de la región y por qué? y ¿hasta dónde estas experiencias son posibilitadoras de un cambio educativo y regional en beneficio de los habitantes de la región? La investigación desde las voces de los co-investigadores tomó como punto de partida dos ejes de trabajo los cuales se exponen a continuación de manera sintética y se abordan a lo largo de los siete capítulos que la integran. I Incorporación de la dimensión intercultural-afectiva como un componente indispensable del rapport pedagógico La dimensión intercultural-afectiva toma en cuenta las posiciones epistemológicas de los sujetos que establecen relaciones y que conforman el mundo de vida social, lo que permite asumir y reflexionar el proceso educativo desde una perspectiva regional que deconstruye los fundamentos técnicos, estandarizados y homogéneos con los que se le interpreta comúnmente para preguntarse ¿quiénes son y qué sienten las personas que interactúan en las aulas? La dimensión intercultural-afectiva recupera la relación indisociable entre conocimientos presentes en otras epistemes que han sido relegados a la barbarie e ignorancia y los procesos de cambio educativo; estas epistemologías enmarcan los elementos de sentido del espectro social y de la conformación de paisajes interculturales. Se propone como producto del análisis reflexivo de los resultados de investigación que hemos realizado a la dimensión intercultural-afectiva como la reflexión pedagógica y decolonial a partir de la disposición de los inter-sujetos colectivos para el saber convivir con diferentes, comprender su cultura, sentir, establecer vínculos de respeto que permitan co-construir conocimientos y aprendizajes significativos al contexto. II Replanteamiento de una pedagogía crítica que atienda a las particularidades de contextos posmodernos/decoloniales La dimensión intercultural-afectiva constituye un detonante potente para que la pedagogía crítica cobre sentido y se transforme en crítica-transformadora en una región como HUSANCHA, transitando su carácter retórico-discursivo hacia una praxis moral y ética. Sin esta dimensión propuesta cualquier planteamiento/propuesta crítica que surja desde la escuela es carente de sentido y significado para sus sujetos que se han construido socio-históricamente y que han configurado sus subjetividades, su cultura, sus posicionamientos políticos, éticos y económicos regionalmente, en donde se manifiestan grupos diversos que son desatendidos por el proyecto educativo hegemónico y a la vez son subsumidos a éste. Como giro educativo epistemológico se propone a la dimensión intercultural-afectiva al detonar y reactivar los principios y anhelos de la pedagogía crítica para el cambio social; esta dimensión ha permanecido al margen, ha estado ausente o se ha reflexionado someramente en las diversas perspectivas del pensamiento crítico. Entre los resultados obtenidos destacan también los: I. Aportes de los estudios regionales al campo educativo II. El mundo de vida educativo regional III. Subjetividad(es) e identidad(es) docente(s) IV. El currículo narrativo regional V. Los co-investigadores, la pluri-metodología y la transdisciplina en la investigación narrativa VI. Decolonizar el pensamiento crítico y la pedagogía crítica en contextos regionales VII. La escuela habitada
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Este trabajo plantea la hipótesis de que las cooperativas de enseñanza conforman una alternativa sólida para el futuro de los centros de enseñanza españoles. Cierto que ya son una realidad en este momento coyuntural, pero los retos con que se enfrenta el sector de la enseñanza en un futuro próximo y a medio plazo, pueden ser afrontados con mayores posibilidades de ofrecer calidad, eficiencia y, en conjunto, excelencia desde las perspectivas de un planteamiento ideológico, profesional y económico como el que ofrecen lascooperativas de la enseñanza. Para demostrar la hipótesis de trabajo se ha desarrollado, en una primera parte de este artículo, un sucinto repaso a la historia de las cooperativas de enseñanza desde los primeros pasos en los albores del siglo XX hasta nuestros días especialmente los relacionados con su evolución en España. En la segunda parte se han analizado la estructura, características y problemáticas de dichas cooperativas de enseñanza y su proyección dentro de un mundo caracterizado por la globalización, las nuevas tecnologías, la información y el conocimiento que inciden, directamente, en la enseñanza. Todo ello conduce a pronosticar un futuro inmediato en que las cooperativas de enseñanza se impondrán, vistas las premisas de este trabajo, a los centros privados de los que son, ya hoy día, una alternativa que se consolidará en el futuro.
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Tesis (Médico Veterinario). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria, 2014