949 resultados para Municipal Councils of Education


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Esta dissertação tem como objeto a formação dos Agentes Comunitários de Saúde de Duque de Caxias. Com a aprovação da Lei Federal N 11.350 de 2002 que institui como um dos requisitos para o exercício da atividade haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e com base no Referencial para Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde esta pesquisa tem a finalidade de analisar como se encontra a formação dos ACS de Duque de Caxias-RJ. Para tanto foram entrevistados 17 Agentes Comunitários de Saúde, representante da Secretaria Municipal de Saúde, representante do SINDSPREV-RJ Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, representante do MUB Federação Municipal de Associações de Moradores e representante dos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde. Desta forma, pretende-se através da análise dos diversos segmentos envolvidos no processo de construção da saúde no município perceber como é realizada a formação dos ACS e de que forma esta formação colabora (ou não) para a implementação plena da Estratégia da Saúde no referido município. Como resultado chegou-se a conclusão que a Lei foi cumprida parcialmente, pois em 2007 a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou a formação inicial em um curso de 400 horas finaciado pelo governo federal, porém depois desta data a referida secretaria não deu continuidade a formação técnica e adotou a capacitação com fim em si mesma e com caráter de treinamento para combater agravos e doenças. Através da análise da fala dos movimentos e instituições sociais, percebe-se que o fato da maioria dos ACS serem nomeados por indicação política e através de contratos de trabalho frágeis e a ausência de uma formação sólida e consistente estes trabalhadores não se organizam e assim deixam de lutar por direitos e melhores condições de trabalho.

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Este estudo investigou a implementação da Política Nacional de Educação Permanente da Saúde (PNEPS) no Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2006. A PNEPS, fundamentalmente, visa mudança das práticas de saúde por meio da educação permanente em serviço pela problematização do cotidiano do trabalho em saúde. No percurso da descentralização, preconizada tanto pelo Sistema Único de Saúde como pela PNEPS, o território de eleição para a investigação foi o do Município de Teresópolis, apresentado segundo os parâmetros utilizados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano. A pesquisa se concentrou na Secretaria Municipal de Saúde e nas rodas de consenso do Pólo de Educação Permanente em Saúde da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A metodologia utilizou a triangulação de dados procedentes das técnicas da observação participante, da consulta a fontes documentais pertinentes e de dez entrevistas semi-estruturadas feitas com gestores da Secretaria Municipal de Saúde. O material narrativo, das entrevistas, foi transcrito e submetido à análise do discurso. O campo aportou dados inusitados para a análise da implementação da PNEPS. Tanto a prefeitura como a UNIFESO compartilham da mesma liderança política, com repercussões na gestão do Sistema Único de Saúde e na educação formal em saúde. Embora o Programa de Saúde da Família gere demandas para a PNEPS, o cruzamento e a sobrecarga das ações assistenciais com as educativas, nesta instância, mediadas pelo mesmo profissional da saúde, também preceptor da UNIFESO, trazem repercussões para ambas as iniciativas. Principalmente, obstaculizam propostas educativas para as demandas de trabalhadores e de usuários. Finalmente, no que concerne às políticas públicas, o estudo demonstrou a presença do modelo centro-periferia em escala municipal, à semelhança daquele de dimensões mundial e federal, expresso pela descentralização de ações com centralização de recursos.

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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes

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Esta pesquisa é fundamentada e metodologicamente construída objetivando descrever e analisar o que e como é o Programa Bairro-Escola de Nova Iguaçu, implementado como política educacional, em 2006, para organização curricular da Rede Municipal de Ensino. O foco deste estudo qualitativo está centrado na identificação das principais diretrizes e características produzidas por essa política curricular no/para o desenvolvimento da gestão democrática e na melhoria da prática educativa. Para tanto, a metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foi a abordagem qualitativa, a investigação teórica de eixos temáticos e o estudo de caso do significado do Programa Bairro-Escola para os sujeitos que o vivenciam em Nova Iguaçu, abordando especificamente quais são as principais características que o Programa tem produzido, até então, na gestão macro e micro educacional, na prática educativa e na relação entre ambas as práticas, sob a ótica dos sujeitos que o vivenciam no seu cotidiano de desenvolvimento. Para tanto, este estudo de caso de cunho descritivo-analítico utilizou como campo de investigação duas escolas municipais (situadas em bairros geograficamente distantes) como amostragem e a Secretaria Municipal de Educação de Nova Iguaçu para a obtenção, por meio de entrevistas semiestruturadas (realizadas no segundo semestre de 2011), de informações que "respondessem" aos objetivos desta pesquisa. No entanto, os sujeitos escolhidos para serem entrevistados foram: (um) representante da Secretaria Municipal de Educação de Nova Iguaçu, (dois) diretores, (dois) coordenadores, (dois) orientadores, (dois) professores, (dois) estagiários, (dois) agentes comunitários, (dois) pais de alunos e (dois) alunos, os quais relataram nas entrevistas que o Programa Bairro-Escola iguaçuano, apesar de ser uma política educacional ainda recente, tem contribuído para a melhoria da prática educativa, na medida em que as oportunidades educativas foram ampliadas com a implantação do Horário Integral através das oficinas fixas de aprendizagem, esporte, cultura, informática, entre outras experiências socioeducativas desenvolvidas no âmbito escolar ou em ambientes parceiros nas comunidades do entorno das escolas. E na gestão educacional através da conquista da implementação do conselho escolar, o qual tem possibilitado uma gestão mais participativa e mais autônoma nas escolas. Mas expuseram também que, para um "melhor rendimento", o Bairro-Escola, aqui, ainda carece de variados recursos infraestruturais (recursos de natureza física, humana ou pedagógica) e de mais estratégias que dinamizem a gestão mais participativa, o envolvimento comunitário e o reconhecimento do Programa.

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O objetivo central desta pesquisa é investigar qual concepção formativa está incorporada na noção de competência que passou a ser disseminada, através das reformas educacionais, e se esta significa avanço ou retrocesso no processo de formação humana. Procurou-se compreender o contexto das mudanças sócio-econômicas e políticas que motivaram a elaboração e implementação das reformas educacionais uma vez que estas se apresentam como justificativas para a adoção da noção de competências. Buscou-se identificar qual ou quais concepções teórico-filosóficas e sócio-pedagógicas fundamentam a noção de competência e a qual interesse vincula-se. Procurou-se perceber o alcance e os limites da política pública de Educação de Jovens e Adultos desenvolvida na Rede Municipal de Betim, que implementou um Currículo por Competência. Para realizar esse objetivo fizemos uma leitura crítica da bibliografia que trata do tema e dos documentos oficiais que apresentam a proposta municipal. Pela análise desenvolvida concluímos que num contexto de crise estrutural do capitalismo a noção de competência torna-se adequada aos interesses de reprodução do capital, pois se ancora em teorias psicológicas que possuem uma concepção individualista e a-histórica do ser e concebem que a aquisição do conhecimento ocorre no sentido de sua adaptação ao meio. Constatamos que na experiência municipal o Currículo por Competências visava substituir os conhecimentos socialmente acumulados. Assim, acreditamos que uma educação que secundariza o conhecimento científico da realidade social leva a que o processo educativo escolar fique no limite do senso comum e significa um retrocesso. Percebemos ainda que a política pública municipal depara-se com vários dilemas e desafios postos a esta modalidade educacional em sua trajetória nacional e que não conseguiu ultrapassar os limites impostos pela reforma educacional. Entre estas a pouca consistência teórica em sustentar o que seja a EJA e qual concepção pedagógica a adotar; a descontinuidade político-administrativa em sua condução; a falta de financiamento e o desenvolvimento de parcerias, entre outras, o que traz sérias conseqüências ao processo formativo tanto dos educadores como dos educandos.

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Este trabalho tem como meta mapear o contexto e os principais fatos ligados à história da Rádio-Escola Municipal do Distrito Federal, fundada em 1934. Para tanto são descritas e analisadas as transformações culturais, as propostas educacionais e os projetos políticos contemporâneos à implantação da emissora estudada, buscando compreender o quanto influenciaram em sua concepção e consecução. O trabalho também apresenta outros projetos e publicações elaborados no decorrer das décadas de 1920 a 1940, referentes à utilização do rádio como veículo para educar. O presente trabalho analisou a atuação da emissora estudada até 1945. Porém, dados sobre outros períodos são apresentados, permitindo a visualização de um quadro geral das principais transformações ocorridas na estação, que, em 1946, passa a se chamar Rádio Roquette Pinto.

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Este estudo tem o objetivo de pesquisar a prática do(a) coordenador(a) pedagógico(a) na Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro. Para entender a dinâmica de trabalho desses profissionais analisei os períodos em que a Rede Municipal de Ensino estava orientada pela Multieducação, pelo Ciclo de Formação no Ensino Fundamental e pelas transformações curriculares propostas a partir de 2009, quando se iniciou uma nova gestão na Secretaria Municipal de Educação (SME). Realizei um estudo do tipo etnográfico, dialogando com autores que propiciam melhor compreensão da complexa prática do(a) coordenador(a) pedagógico(a) nas escolas. Em seguida, observei as transformações das políticas curriculares da Rede Municipal de Ensino a partir do ciclo de políticas proposto por Stephen J. Ball e colaboradores. E, por fim, examinei a prática de coordenadores(as) pedagógicos(as) através do contexto cultural e da dinâmica do currículo nas respectivas escolas, compreendendo a função desse profissional como mediador(a) das políticas de currículo na Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro.

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A Constituição federal e a Lei 8.142/90 definem a participação da comunidade como condição necessária para o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Tal definição constitucional surge no processo de l uta pela democratização do país e pela universalização dos direitos sociais, entre eles, o direito à saúde. Todavia, esse processo de democratização tem significado mais a adoção de procedimentos democráticos para organização do sistema político do que uma efetiva democratização das relações sociais pautadas pelos valores democráticos de igualdade e justiça social. No Brasil, a relação entre Estado e sociedade tem sido mediada por uma cultura política marcada pelo autoritarismo, patrimonialismo, clientelismo e o favor. Com o processo de democratização, na década de 1980, emergem elementos de uma nova cultura política adjetivada como democrática orientada pelos valores da autonomia, igualdade, solidariedade e justiça que passa a coexistir com a velha cultura. O objetivo geral deste estudo é analisar as práticas de participação presentes no Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Fortaleza, no período de 1997-2005, e sua relação com a cultura política local. Para tanto partiu-se do principal pressuposto teórico: as práticas de participação exercidas nos conselhos de saúde inauguram uma nova institucionalidade que inclui novos sujeitos sociais os usuários na esfera pública, com as quais o processo de democratização amplia essa esfera, criando visibilidade para identificar o confronto entre a cultura política tradicional e a cultura política democrática. As técnicas de pesquisa utilizadas foram: a análise documental, a observação participante e a entrevista semiestruturada. A partir das diferentes evidências observadas no material empírico, identificou -se na análise dos dados a predominância da cultura política tradicional do autoritarismo e cooptação nas relações entre o poder público municipal e os representantes da sociedade civil ; e entre os conselheiros a tensão se manifestava na não-observância dos procedimentos democráticos, como eleições periódicas, respeito à lei e ao regimento que regula o funcionamento do CMS e no encaminhamento dos conflitos e disputas políticas. Quanto às práticas de participação, manifestaram-se de forma contraditória e dialética em ações caracterizadas pela crítica, denúncia, reivindicação, com poucas ações propositivas e na maioria das vezes tendo seu poder deliberativo desconsiderado pelo gestor. A condução política do conselho muitas vezes foi questionada, ocasionando crises de hegemonia e gerando conflitos e disputas pelo poder. A partir da análise desses conflitos e disputas políticas entre os grupos no interior do Conselho, tornou-se possível realizar uma leitura metódica acerca do confronto entre a cultura política tradicional e a democrática no CMS, constatando-se a predominância da primeira sobre a segunda. Por fim verificou-se o protagonismo do Ministério Público na resolução dos conflitos, em detrimento da força do melhor argumento. Em que pese a recorrente tutela do Ministério Público, foi pavimentado um caminho de resistências, ainda que minoritárias , contra a cultura política tradicional , cujas práticas de participação apresentam elementos constituintes para a sua transformação.

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The paper aims to give the concept and functional approach of knowledge system with reference to the fisheries sector. The background and strategies to develop knowledge workers by translating the concept of knowledge system are presented. The job opportunities given in the paper strengthen the need of the development of knowledge workers through vocational education and training. The Vocational Education Programme in the backdrop can be effective both in the formal system of education through different models suggested and through the non-formal system. The modular courses varying from 50 hours and 2-3 weeks to 6 months or one year can be introduced in the formal system as pre-vocational modules (50-h duration) in IX-X classes in vocational institutions, and the non-governmental organizations/Krishi Vigyan Kendras/Indian Council of Agricultural Research may offer occupation-based modules (2-3 weeks to 6 months). The strategic approach for the development of knowledge system highlighting various issues is also suggested.

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Partial rDNA sequences of Prorocentrum minimum and Takayama pulchella were amplified, cloned and sequenced. and these sequence data were deposited in the GenBank. Eight oligonucleotide probes (DNA probes) were designed based on the sequence analysis. The probes were employed to detect and identify P. minimum and T. pulchella in unialgal and mixed algal samples with a fluorescence in situ hybridization method using flow cytometry. Epifluorescence micrographs showed that these specific probes labeled with fluorescein isothiocyanate entered the algal cells and bound to target sequences, and the fluorescence signal resulting from whole-cell hybridization varied from probe to probe. These DNA probes and the hybridization protocol we developed were specific and effective for P. minimum and T. pulchella, without any specific binding to other algal species. The hybridization efficiency of different probes specific to P. minimum was in the order: PM18S02 > PM28S02 > PM28S01 > PM18S01, and that of the probes specific to T. pulchella was TP18S02 > TP28S01 > TP28S02 > TP18S01. The different hybridization efficiency of the DNA probes could also be shown in the fluorescent signals between the labeled and unlabeled cells demonstrated using flow cytometry. The DNA probes PM18S02, PM28S02; TP18S02 and TP28S01, and the protocol, were also useful for the detection of algae in natural samples.

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Tedd, L.A. (2005). 40 years of library and information studies education in Wales. Education for Information, 23(1/2), 1-8.

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Background: Inclusive education is central to contemporary discourse internationally reflecting societies’ wider commitment to social inclusion. Education has witnessed transforming approaches that have created differing distributions of power, resource allocation and accountability. Multiple actors are being forced to consider changes to how key services and supports are organised. This research constitutes a case study situated within this broader social service dilemma of how to distribute finite resources equitably to meet individual need, while advancing inclusion. It focuses on the national directive with regard to inclusive educational practice for primary schools, Department of Education and Science Special Education Circular 02/05, which introduced the General Allocation Model (GAM) within the legislative context of the Education of Persons with Special Educational Needs (EPSEN) Act (Government of Ireland, 2004). This research could help to inform policy with ‘facts about what is happening on the ground’ (Quinn, 2013). Research Aims: The research set out to unearth the assumptions and definitions embedded within the policy document, to analyse how those who are at the coalface of policy, and who interface with multiple interests in primary schools, understand the GAM and respond to it, and to investigate its effects on students and their education. It examines student outcomes in the primary schools where the GAM was investigated. Methods and Sample The post-structural study acknowledges the importance of policy analysis which explicitly links the ‘bigger worlds’ of global and national policy contexts to the ‘smaller worlds’ of policies and practices within schools and classrooms. This study insists upon taking the detail seriously (Ozga, 1990). A mixed methods approach to data collection and analysis is applied. In order to secure the perspectives of key stakeholders, semi-structured interviews were conducted with primary school principals, class teachers and learning support/resource teachers (n=14) in three distinct mainstream, non-DEIS schools. Data from the schools and their environs provided a profile of students. The researcher then used the Pobal Maps Facility (available at www.pobal.ie) to identify the Small Area (SA) in which each student resides, and to assign values to each address based on the Pobal HP Deprivation Index (Haase and Pratschke, 2012). Analysis of the datasets, guided by the conceptual framework of the policy cycle (Ball, 1994), revealed a number of significant themes. Results: Data illustrate that the main model to support student need is withdrawal from the classroom under policy that espouses inclusion. Quantitative data, in particular, highlighted an association between segregated practice and lower socioeconomic status (LSES) backgrounds of students. Up to 83% of the students in special education programmes are from lower socio-economic status (LSES) backgrounds. In some schools 94% of students from LSES backgrounds are withdrawn from classrooms daily for special education. While the internal processes of schooling are not solely to blame for class inequalities, this study reveals the power of professionals to order children in school, which has implications for segregated special education practice. Such agency on the part of key actors in the context of practice relates to ‘local constructions of dis/ability’, which is influenced by teacher habitus (Bourdieu, 1984). The researcher contends that inclusive education has not resulted in positive outcomes for students from LSES backgrounds because it is built on faulty assumptions that focus on a psycho-medical perspective of dis/ability, that is, placement decisions do not consider the intersectionality of dis/ability with class or culture. This study argues that the student need for support is better understood as ‘home/school discontinuity’ not ‘disability’. Moreover, the study unearths the power of some parents to use social and cultural capital to ensure eligibility to enhanced resources. Therefore, a hierarchical system has developed in mainstream schools as a result of funding models to support need in inclusive settings. Furthermore, all schools in the study are ‘ordinary’ schools yet participants acknowledged that some schools are more ‘advantaged’, which may suggest that ‘ordinary’ schools serve to ‘bury class’ (Reay, 2010) as a key marker in allocating resources. The research suggests that general allocation models of funding to meet the needs of students demands a systematic approach grounded in reallocating funds from where they have less benefit to where they have more. The calculation of the composite Haase Value in respect of the student cohort in receipt of special education support adopted for this study could be usefully applied at a national level to ensure that the greatest level of support is targeted at greatest need. Conclusion: In summary, the study reveals that existing structures constrain and enable agents, whose interactions produce intended and unintended consequences. The study suggests that policy should be viewed as a continuous and evolving cycle (Ball, 1994) where actors in each of the social contexts have a shared responsibility in the evolution of education that is equitable, excellent and inclusive.

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Instrumental music education is provided as an extra-curricular activity on a fee-paying basis by a small number of Education and Training Boards, formerly Vocational Education Committees (ETB/VECs) through specialist instrumental Music Services. Although all citizens’ taxes fund the public music provision, participation in instrumental music during school-going years is predominantly accessed by middle class families. A series of semistructured interviews sought to access the perceptions and beliefs of instrumental music education practitioners (N=14) in seven publicly-funded music services in Ireland. Canonical dispositions were interrogated and emergent themes were coded and analysed in a process of Grounded theory. The study draws on Foucault’s conception of discourse as a lens with which to map professional practices, and utilises Bourdieu’s analysis of the reproduction of social advantage to examine cultural assumptions, which may serve to privilege middle-class cultural choice to the exclusion of other social groups. Study findings show that within the Music Services, aesthetic and pedagogic discourses of the 19th century Conservatory system exert a hegemonic influence over policy and practice. An enduring ‘examination culture’ located within the Western art music tradition determines pedagogy, musical genre, and assessment procedures. Ideologies of musical taste and value reinforce the more tangible boundaries of fee-payment and restricted availability as barriers to access. Practitioners are aware of a status duality whereby instrumental teachers working as visiting specialists in primary schools experience a conflict between specialist and generalist educational aims. Nevertheless, study participants consistently advocated siting the point of access to instrumental music education in the primary schools as the most equitable means of access to instrumental music education. This study addresses a ‘knowledge gap’ in the sociology of music education in Ireland. It provides a framework for rethinking instrumental music education as equitable in-school musical participation. The conclusions of the study suggest starting-points for further educational research and may provide key ‘prompts’ for curriculum planning.

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We examine the effects of education on financial decision-making skills by identifying an interesting source of variation in pertinent training. During the 1990s, an increasing number of individuals were exposed to programs of financial education provided by their employers. If, as some have argued, low saving frequently results from a failure to appreciate economic vulnerabilities, then education of this form could prove to have a powerful effect on behavior. The current article undertakes an analysis of these programs using a previously unexploited survey of employers. We find that both participation in and contributions to voluntary savings plans are significantly higher when employers offer retirement seminars. The effect is typically much stronger for nonhighly compensated employees than for highly compensated employees. The frequency of seminars emerges as a particularly important correlate of behavior. We are unable to detect any effects of written materials, such as newsletters and summary plan descriptions, regardless of frequency. We also present evidence on other determinants of plan activity. © 2008 Western Economic Association International.

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A small research project is currently taking place within a department of the University of Greenwich. The project involves using current technology (Apple’s xServe, iPhones, iPod touch, Podcast Producer application and some 3rd party capture software) with the intention to provide a solution for quick and simple podcasting. This paper also aims to investigate the use of podcasting to help promote and extend the e-learning provision within the school. In short this project aims to justify the use of podcasting as a teaching and learning tool to help enhance student learning while identifying the most appropriate manner to integrate podcasting within an e-learning environment.