999 resultados para Gastos com hospitalização
Resumo:
Se identificó la necesidad de realizar una investigación enfocada a recopilar información relacionada a ciertos gastos incurridos de la empresa Semillas, S.A. de C.V., identificando las medidas que utiliza la gerencia para optimización de los recursos, ya que muchos de los problemas de solvencia financiera de la mayoría de empresas surgen a raíz de no planificar los gastos para un periodo determinado. Específicamente la investigación se dirigió a los empleados que más utilizan los recursos como lo son el departamento de contabilidad y ventas. Debido a esto se crea un manual para la reducción de gastos que contribuya a la eficientización de los recursos con los que cuenta dicha empresa, así como corroborar en qué medida las políticas o recomendaciones hechas por la alta gerencia se cumplen. Se analizó si los gastos en los que se incurren son necesarios para el desarrollo de las actividades cotidianas y efectivamente muchos de estos se podrían reducir, si se tomaran en cuenta las recomendaciones establecidas. Bajo este contexto, se desarrolló la investigación en forma descriptiva y explicativa, por medio de un sondeo, a través, de cuestionarios, con lo cual se realizó un análisis del objeto de estudio, que sirvió de base para la elaboración de dicho manual. El manual se estructuró en base a información bibliográfica dándole mayor importancia a gastos que requieren mucho más control dentro de la organización. Este trabajo puede ser utilizado como una herramienta en el desarrollo de las actividades de cada uno de los empleados para que hagan uso adecuado de los recursos que se le asignan, sin necesidad de que una determinada persona este supervisando dichos procesos. Es de gran utilidad no solo para los empleados sino también para las altas gerencias para ayudar a evitar o minimizar desembolsos innecesarios, con los que se podría invertir.
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Sem abstract
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Tópico 1 – A hora de brincar com as palavras O tópico tem como objetivo, por meio da análise do significado dos termos, categorizar o conceito de atenção primária da saúde, justificando assim a opção por essa nomenclatura. Expõe a origem da mesma, na língua inglesa – primary care – reforçando o sentido de primordial ou principal e afastando-se do sentido limitador de elementar. Procura, também, definir o sentido dos termos atenção e básica, categorizando o primeiro – atenção - como equivalente a cuidado, desvinculando o mesmo do sentido de assistência e definindo o segundo – básica – como aquilo que está na base, no fundamento, na essência. Assumindo que há divergências quanto a tais definições, é mostrado que a opção por essa terminologia traduz a posição ideológica que subjaz ao trabalho desenvolvido. Tópico 2 – Tudo bem! Mas o que é APS, afinal? O tópico recorre à visão epistemológica para explicar que o termo Atenção Primária da Saúde assume diferentes significados, conforme a concepção conservadora ou progressista que se tem do binômio saúde/doença, enquanto ação que gera consequências, remetendo, na concepção conservadora à preocupação com custos a serem barateados e, na concepção progressista, à desigualdades sanitárias e construção de cidadania. Reporta-se ao Relatório Dawson (Grã Bretanha, 1920), apresentando os 3 níveis do sistemas de saúde que fundamentam vários sistemas , com por exemplo o da OMS, voltados para os princípios da medicina social: o primário, envolvendo generalistas em comunidades, o secundário, especialistas em ambulatórios; o terciário, atendimento hospitalar. São apresentadas, também, as diferentes formas de organização das APS: clássica, específica e ampliada, justificando a opção do SUS pela última - APS ampliada – como posição política, de base epistemológica, fundamentada na concepção de saúde-doença adotada. Tópico 3 – Características, eixos e diretrizes da APS O tópico caracteriza a APS Ampliada como orientada à comunidade, para a qual é a porta de entrada no sistema, permitindo ao usuário, a partir de sua adscrição, acompanhamento de suas demandas de saúde. Também são apresentados os três conceitos norteadores que visam garantir a resolubilidade do sistema e a logitudinalidade da atenção: universalidade – garantindo atenção a todo e qualquer cidadão; acessibilidade – facilitando os fluxos, de modo a garantir a universalidade; acolhimento - humanização do atendimento e escuta qualificada. É mostrado que tais conceitos implicam a opção do sistema pela proposta metodológica da Gestão de Vigilância Sanitária e por profissionais de saúde, remunerados dignamente, aptos a manter vínculos fortes com o sistema, no trabalho em equipes, por meio de logística de trabalho baseada no princípio da integralidade, articulando ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, contextualizando o biológico em uma perspectiva mais ampla. A Vigilância Sanitária é, nesse contexto, o eixo estruturante da gestão local, identificando os riscos, seus determinantes e condicionantes, planejando ações e cuidados. Tópico 4 – APS para quê? Por que APS? O tópico demostra, por meio de estudos e exemplos, as vantagens dos sistemas baseados em APS no que concerne à melhoria de indicadores sanitários, diminuição da taxa de mortalidade pré-natal, melhoria nas condições de sobrevivência, decréscimo de taxas de hospitalização, diminuição de índices de gravidez na adolescência, ampliação da cobertura vacinal, aumento da expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo dos usuários. É mostrado, também, que a ausência de APS implica maior quantidade de indicadores negativos e de gastos mais elevados no setor de saúde, o que representa qualidade inferior do sistema. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Elenca as atividades que não são consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde, sob enfoque do artigo 4º da Lei Complementar 141. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
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Dispõe sobre a atuação do conselho de saúde na fiscalização dos gastos em saúde, bem como a atuação de órgãos públicos que participam do processo de prestação de contas. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
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Trata sobre as punições cabíveis ao gestor de saúde quando este não aplica corretamente a verba destinada à saúde pública. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus representam dois dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, com frequência levam a condições incapacitantes do indivíduo, com graves repercussões para paciente, família e sociedade. O diagnóstico precoce oferece múltiplas oportunidades de evitar complicações e investir na prevenção é decisivo não só para garantir a qualidade de vida, como também para evitar a hospitalização e os consequentes gastos. A associação das duas doenças na população é comum, o que requer, na grande maioria dos casos, o manejo das duas patologias num mesmo paciente. Este trabalho trata-se de uma intervenção, realizada na UBS 07 de Uruguaiana/RS, com o objetivo de qualificar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar. Com os desdobrar das ações durante os quatro meses de intervenção realizou-se o cadastramento e acompanhamento de 536 hipertensos (87,9%) e 129 diabéticos (86%). Ao final da intervenção 81,5% dos hipertensos e 86,8% dos diabéticos tiveram seus registros atualizados; constatou-se que 97,7% hipertensos e 91,5% dos diabéticos utilizam medicamentos disponíveis na farmácia popular; 99,6% hipertensos e 99,2% dos diabéticos submeteram-se a estratificação do risco cardiovascular pelo Escore de Framingham; e 100% dos hipertensos e diabéticos acompanhados receberam orientações nutricionais, orientações acerca dos benefícios da atividade física e riscos tabácicos. A atenção a estes usuários passou a ser de responsabilidade compartilhada de toda a equipe, proporcionou a capacidade de articular a atenção à demanda espontânea e programada e ampliou as possibilidades de resolubilidade das demandas locais. Espera-se que a gestão amplie este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de avaliação das atividades, que assegure a composição adequada da equipe, bem como espaços de reflexões das práticas clínicas. E para a comunidade deixamos o ensejo de que se aproprie das ações preventivas para que estas superem as ações curativas.
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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus representam dois dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Com frequência levam a condições incapacitantes do indivíduo, com graves repercussões para o usuário, família e sociedade. O diagnóstico precoce oferece múltiplas oportunidades de evitar complicações e investir na prevenção é decisivo não só para garantir a qualidade de vida, como também para evitar a hospitalização e os consequentes gastos para o sistema público. A associação das duas doenças na população é comum, o que requer, na grande maioria dos casos, o manejo das duas patologias num mesmo usuário. Este trabalho trata-se de uma intervenção, realizada na UBS 07 de Uruguaiana-RS, com o objetivo de qualificar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa de Atenção à Hipertensão Arterial e à Diabetes Mellitus, o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar. Com o desdobrar das ações durante os quatro meses de intervenção realizou-se o cadastramento e acompanhamento de 239 hipertensos (38,8%) e 128 diabéticos (84,2%), número anteriormente desconhecido devido ao fato de não haver registros ou cadastros separados. Ao final da intervenção 100% dos hipertensos e 100% dos diabéticos cadastrados no programa tiveram seus registros atualizados; constatou-se que 100% dos hipertensos e diabéticos utilizam medicamentos disponíveis na farmácia popular; 100% hipertensos e diabéticos submeteram-se a estratificação do risco cardiovascular pelo Escore de Framingham e 100% dos hipertensos e diabéticos acompanhados receberam orientações nutricionais, orientações acerca dos benefícios da atividade física e riscos tabácicos. A atenção a estes usuários passou a ser de responsabilidade compartilhada de toda a equipe, proporcionando a capacidade de articular a atenção à demanda espontânea e programada e ampliou as possibilidades de resolubilidade das demandas locais. Espera-se que a gestão amplie este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de avaliação das atividades, que assegure a composição adequada da equipe, bem como espaços de reflexões das práticas clínicas. E para a comunidade deixamos o ensejo de que se aproprie das ações preventivas para que estas superem as ações curativas.
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Aborda aspectos como: a aplicação miníma de recursos Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), acesso universal e igualitário ao SUS, despesas não consideradas como gastos em Ações e Serviços Públicos de Saúde, publicidade e participação social na fiscalização das despesas em saúde, fiscalização dos gastos em saúde e o Conselho de Saúde, punições aplicáveis a infrações com gastos em saúde e punições pela não aplicação dos recursos mínimos em saúde à luz da Lei Complementar nº 141/2012.
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BACKGROUND: The model for end-stage liver disease (MELD) was developed to predict short-term mortality in patients with cirrhosis. There are few reports studying the correlation between MELD and long-term posttransplantation survival. AIM: To assess the value of pretransplant MELD in the prediction of posttransplant survival. METHODS: The adult patients (age >18 years) who underwent liver transplantation were examined in a retrospective longitudinal cohort of patients, through the prospective data base. We excluded acute liver failure, retransplantation and reduced or split-livers. The liver donors were evaluated according to: age, sex, weight, creatinine, bilirubin, sodium, aspartate aminotransferase, personal antecedents, brain death cause, steatosis, expanded criteria donor number and index donor risk. The recipients' data were: sex, age, weight, chronic hepatic disease, Child-Turcotte-Pugh points, pretransplant and initial MELD score, pretransplant creatinine clearance, sodium, cold and warm ischemia times, hospital length of stay, blood requirements, and alanine aminotransferase (ALT >1,000 UI/L = liver dysfunction). The Kaplan-Meier method with the log-rank test was used for the univariable analyses of posttransplant patient survival. For the multivariable analyses the Cox proportional hazard regression method with the stepwise procedure was used with stratifying sodium and MELD as variables. ROC curve was used to define area under the curve for MELD and Child-Turcotte-Pugh. RESULTS: A total of 232 patients with 10 years follow up were available. The MELD cutoff was 20 and Child-Turcotte-Pugh cutoff was 11.5. For MELD score > 20, the risk factors for death were: red cell requirements, liver dysfunction and donor's sodium. For the patients with hyponatremia the risk factors were: negative delta-MELD score, red cell requirements, liver dysfunction and donor's sodium. The regression univariated analyses came up with the following risk factors for death: score MELD > 25, blood requirements, recipient creatinine clearance pretransplant and age donor >50. After stepwise analyses, only red cell requirement was predictive. Patients with MELD score < 25 had a 68.86%, 50,44% and 41,50% chance for 1, 5 and 10-year survival and > 25 were 39.13%, 29.81% and 22.36% respectively. Patients without hyponatremia were 65.16%, 50.28% and 41,98% and with hyponatremia 44.44%, 34.28% and 28.57% respectively. Patients with IDR > 1.7 showed 53.7%, 27.71% and 13.85% and index donor risk <1.7 was 63.62%, 51.4% and 44.08%, respectively. Age donor > 50 years showed 38.4%, 26.21% and 13.1% and age donor <50 years showed 65.58%, 26.21% and 13.1%. Association with delta-MELD score did not show any significant difference. Expanded criteria donors were associated with primary non-function and severe liver dysfunction. Predictive factors for death were blood requirements, hyponatremia, liver dysfunction and donor's sodium. CONCLUSION: In conclusion MELD over 25, recipient's hyponatremia, blood requirements, donor's sodium were associated with poor survival.
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We conducted an open, add-on study with topiramate (TPM) as adjunctive therapy in Lennox-Gastaut syndrome (LGS), to assess the long-term efficacy and safety and to evaluate quality of life (QL) measurements in the chronic use of TPM. We studied 19 patients (11 male; age ranging from 4 to 14 years) with uncontrolled seizures receiving 2-3 anti-epileptic drugs. Patients were followed up to 36 months of treatment. A questionnaire was used to query parents about QL. Seven patients completed the study at 36 months and seizure frequency was reduced > 75% in 4, and < 50% in 3 patients. Two children became seizure free for more than 24 months. Most side effects were CNS related, with the most frequent being somnolence and anorexia. These were generally transient. One patient dropped-out due to powder in the urine. None of the patients required hospitalization. At 36 months, patients' alertness (2/7), interaction with environment (5/7), ability to perform daily activities (5/7), and verbal performance (6/7) improved on TPM. We conclude that TPM may be useful as adjunctive therapy in the treatment of LGS. The efficacy of TPM was maintained in long-term treatment in more than 40% of patients, long term safety was confirmed and QL improved on TPM.
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The aim of this study was to analyze the prevalence of hypertension and control practices among the elderly. The survey analyzed data from 872 elderly people in São Paulo, Brazil, through a cluster sampling, stratified according to education and income. A Poisson multiple regression model checked for the existence of factors associated with hypertension. The prevalence of self-reported hypertension among the elderly was 46.9%. Variables associated with hypertension were self-rated health, alcohol consumption, gender, and hospitalization in the last year, regardless of age. The three most common measures taken to control hypertension, but only rarely, are oral medication, routine salt-free diet and physical activity. Lifestyle and socioeconomic status did not affect the practice of control, but knowledge about the importance of physical activity was higher among those older people with higher education and greater income. The research suggests that health policies that focus on primary care to encourage lifestyle changes among the elderly are necessary.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Este estudo teve por objetivo verificar a visão dos familiares a respeito da importância das atividades expressivas e recreativas na hospitalização e recuperação cirúrgica de crianças com fissura labiopalatina (FLP), procurando identificar os benefícios dessas atividades nos períodos pré e pós-operatório. Foram entrevistados 138 familiares de crianças com FLP, na faixa etária de sete a 12 anos, hospitalizados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP). Os resultados mostraram que a grande maioria dos entrevistados preferia desenvolver alguma atividade com a criança enquanto aguardava a cirurgia, tendo expressado sentimentos positivos durante esse período. Segundo os entrevistados, as atividades expressivas e recreativas no período pré-operatório deixam a criança mais calma, observando melhora na condição emocional da mesma. Essas atividades distraem, divertem, acalmam e contribuem para o desenvolvimento da criança, sendo importantes para a recuperação cirúrgica, amenizando os efeitos negativos da hospitalização. As atividades na brinquedoteca foram as preferidas pelas crianças e pelos familiares. Na visão dos familiares, as atividades expressivas e recreativas favorecem a criança e os pais, reduzindo o estresse, proporcionando sentimentos positivos a ambos e auxiliando a adaptação e o restabelecimento físico e emocional. Evidenciam a importância do brincar durante a hospitalização, contribuindo para um atendimento humanizado, principalmente no caso de crianças com fissura labiopalatina, sujeitas a um grande número de procedimentos cirúrgicos e hospitalizações.