996 resultados para Estadiamento de neoplasia
Resumo:
Introducción: El cáncer de seno es la primera causa de cáncer entre las mujeres, además es la primera causa de muerte por cáncer entre las hispanas y la segunda entre otras razas, sin contar con el gran impacto social y económico que conlleva esta patología. Esto motiva la realización de estudios propios, que permitan ampliar nuestro conocimiento y aportar a la literatura colombiana, una publicación que refleje los factores asociados a la recaída en el cáncer de mama. Métodos: Estudio observacional analítico retrospectivo de casos y controles en el que se tomaron 267 historias clínicas de pacientes con diagnóstico de cáncer de seno, clasificadas según estadio clínico y expresión molecular del tumor, se analizaron los factores más fuertemente asociados a la recaída. Resultados: La población total consistió en 267 mujeres de las cuales 58 presentaron recaída, con un relación caso – control, 1:3. Al evaluar los grupos se evidencia homogeneidad en cuanto a edad, tipo de neoplasia, paridad e histología con lo que concluimos que estos grupos son comparables. Se presentó una tasa de mortalidad de 13,8 % en las pacientes que presentaron recaída tumoral vs un 0% de mortalidad en aquellas pacientes sin recaída. Adicionalmente se evidencia una relación entre la presencia del receptor HER 2 y recaída tumoral, que aunque no es estadísticamente significativa (p = 0.112) es importante tener en cuenta por su significancia clínica. Por su parte la presencia de receptor de estrógenos y progestágenos no es un predictor de recaída. La realización de cirugía se muestra como un factor de protección (OAR: 0.046 p = 0.008). Finalmente se encontró una asociación estadísticamente significativa como variables de asociación a recaída tumoral: la edad (p=0.009), el estadio clínico en el momento del diagnóstico (p= <0.001) y la clasificación molecular del tumor (p= 0.016). Conclusiones: Se identificaron como factores asociados a recaída tumoral en pacientes con cáncer de mama de una institución de Bogotá, Colombia a: la edad, el estadio clínico en el momento del diagnóstico y la clasificación molecular del tumor, confirmando la agresividad de los tumores triple negativos. Todos los hallazgos son compatibles a lo descrito en la literatura mundial. Esto permite definir la necesidad de generar en nuestro país estrategias de salud pública, que permitan la educación a todos los grupos etarios para el tamizaje en población joven que está siendo afectada, la detección en estadios tempranos del cáncer de mama, asociados a priorización del manejo y mejoras en la ruta de atención de las pacientes que permitan impactar positivamente en el desenlace y calidad de vida de las mujeres con esta patología. Adicionalmente estos resultados impulsan a la continua investigación de nuevas tecnologías y medicamentos que permitan combatir los tumores más agresivos molecularmente hablando.
Resumo:
Introducción: La infección por un tipo de Virus del Papiloma Humano de alto riesgo (VPH-AR), es el factor principal en el desarrollo de Cáncer de Cérvix (CC). La carga viral puede modular esta asociación, por lo que resulta importante su cuantificación y el establecimiento de su relación con lesiones precursoras de CC. Metodología: 60 mujeres con lesiones escamosas intraepiteliales (LEI) y 120 mujeres sin LEI, confirmadas por colposcopia, fueron incluidas en el estudio. Se determinó la carga viral de 6 tipos de VPH-AR, mediante PCR en tiempo real. Se estimaron OR crudos y ajustados para evaluar la asociación entre la carga viral de cada tipo y las lesiones cervicales. Resultados: 93.22% de mujeres con LEI y 91.23% de mujeres negativas, fueron positivas para al menos un tipo de VPH. VPH-18 y VPH-16 fueron los tipos más prevalentes, junto con VPH-31 en mujeres sin LEI. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas de las cargas virales entre éstos dos grupos, aunque se observó un mayor carga viral en lesiones para algunos tipos virales. Una mayor frecuencia de lesiones se asoció a infecciones con carga baja de VPH-16 (ORa: 3.53; IC95%: 1.16 – 10.74), en comparación a mujeres con carga alta de VPH-16, (ORa: 2.63; IC95%: 1.09 – 6.36). En infecciones por VPH-31, la presencia de carga viral alta, se asoció con una menor frecuencia de lesiones (ORa: 0.34; IC95%: 0.15 – 0.78). Conclusiones: La prevalencia tipo-específica de VPH se corresponde con las reportadas a nivel mundial. La asociación entre la carga viral del VPH y la frecuencia de LEI es tipo específica y podría depender de la duración de la infección, altas cargas relacionadas con infecciones transitorias, y bajas cargas con persistentes. Este trabajo contribuye al entendimiento del efecto de la carga viral en la historia natural del CC; sin embargo, estudios prospectivos son necesarios para confirmar estos resultados.
Resumo:
Estudio descriptivo de los eventos adversos atribuidos a la vacuna contra el VPH reportados ante la Secretaría Distrital de Salud de Bogotá durante los años 2012 a 2014
Resumo:
O Tumor Venéreo Transmissível (TVT) tem sido classificado de acordo com o tipo celular predominante da seguinte forma: linfocitóide, plasmocitóide e misto. Vários graus de agressividade com grande variedade de comportamento biológico, têm sido descritos de acordo com as morfologias das células do TVT. O presente estudo teve como objectivo investigar o nível de danos no DNA nos três tipos de células do TVT, visando uma melhor compreensão dos mecanismos relacionados com a agressividade dessa neoplasia. Um total de 35 cães, sem restrição quanto à idade, sexo ou raça, e com diagnóstico clínico e citológico de TVT foram avaliados. Amostras de células foram obtidas a partir de 35 tumores, por aspiração com agulha fina, e realizada citologia e análise dos danos no DNA, pelo Ensaio Cometa. Dos 35 casos de TVT, 12 (34,3%) foram plasmocitóide, 11 (31,4%) linfocitóide, e 12 (34,3%) misto. Estatísticamente (p <0,05) o TVT linfocitóide apresentou maior nível de danos no DNA quando comparado com os outros dois tipos.
Resumo:
Introdução: Os sarcomas associados aos locais de inoculação têm vindo a ganhar destaque na clinica veterinária devido à sua frequência e dificuldade de tratamento. A obtenção de fatores de prognóstico é uma ferramenta essencial para determinar a terapêutica mais apropriada e auxiliar na determinação da sobrevida nos diferentes casos. Objetivo: Estudar uma população de 26 gatos diagnosticados com sarcomas associados aos locais de inoculação, que foram submetidos a tratamento cirúrgico. Material e Métodos: É um estudo retrospetivo de casos que ocorreram entre o ano 2005 e 2011, onde treze casos procedem do Hospital Veterinário do Porto, e treze casos correspondem a clínicas localizadas na zona de Lisboa, Amadora e Margem Sul. Foram avaliados fatores como idade, sexo, raça, localização, índice mitótico, presença de tecido necrosado, margens cirúrgicas, estadiamento pré-cirúrgico com tomografia computadorizada, tempo de recidiva local e sobrevida global. Resultados: Tendo em conta a nossa baixa amostra nenhum dos resultados foi totalmente conclusivo, foi obtida uma sobrevida global dos animais operados de 1120 dias. Discussão/Conclusão: Apesar dos resultados não serem conclusivos, o estudo reforça a importância da avaliação pré-cirúrgica para poder implementar uma terapêutica que garanta a maior sobrevida possível. É necessário um estudo mais controlado dos diferentes fatores e com uma amostra mais significativa para a obtenção de resultados mais conclusivos.
Resumo:
Os enormes avanços que ocorreram no tratamento de neoplasias nos últimos anos, pelo surgimento de novos fármacos, ao nível da radioterapia ou dos transplantes de medula óssea, fazem-se acompanhar por uma série de efeitos colaterais, que comprometem quase todas as funções orgânicas. A própria neoplasia pode estar na génese destas complicações clinicas. A toxicidade hematológica seja neutropénia, anemia ou trombocitopenia, constitui um efeito grave que necessita de intervenção imediata pelo risco que acarreta para os doentes oncológicos. As náuseas e vómitos são um transtorno frequente da quimioterapia que é particularmente desagradável e assustador para os doentes. A sua severidade pode levar mesmo à interrupção prematura do tratamento. É portanto pertinente prover uma adequada terapia antiemética baseada no potencial emetogénico da quimioterapia, fatores de risco individuais e diferentes fases da emese. A diarreia é uma complicação séria da quimioterapia, que pode surgir em resultado de processos imunológicos, infeciosos ou decorrentes do próprio cancro. Esta deverá ser bem gerida por forma a prevenir desequilíbrios eletrolíticos e desidratação que poderão comprometer o tratamento. A obstipação surge por diversas causas, frequentemente como efeito adverso resultante do controlo da dor com opiáceos. A inflamação das mucosas, ou mucosite, é outra patologia gastrointestinal que pode ser observada em vários locais, podendo ser muito debilitante e reduzir a qualidade de vida dos doentes. É uma das responsabilidades do farmacêutico dar recomendações aos doentes quanto à profilaxia da mucosite e seu tratamento. Ao nível da doença óssea, esta surge frequentemente nalguns tipos de cancro e tratamentos, pelo que a administração de moduladores da formação óssea poderá contribuir para um aumento da sobrevida. A maioria dos doentes com tumores também apresenta dor durante o curso da doença, muitas vezes pela compressão de raízes nervosas. A causa, tipo e a intensidade de dor pode ser diferente. É importante e necessário um diagnóstico e intervenção precoce.Com a presente revisão bibliográfica pretendeu-se compilar a informação relevante existente na literatura científica por forma a compreender melhor o papel do farmacêutico na terapêutica de suporte do cancro e como este profissional poderá contribuir para uma melhor qualidade de vida do doente oncológico. Para isso é necessário que este aprofunde os seus conhecimentos ao nível da fisiopatologia, prevenção e tratamento dos frequentes efeitos colaterais.
Resumo:
Objectivos: Neste estudo retrospectivo pretendeu-se determinar o impacto da tomografia computorizada na sobrevivência pós-cirúrgica do cão com carcinoma espinocelular na cavidade oral, comparativamente à radiografia. Enfatizando desta forma, a sua importância no diagnóstico, no planeamento cirúrgico e prognóstico. O segundo objectivo consistiu em determinar as características tomográficas dos carcinomas espinocelulares da cavidade oral em cães. Material e Métodos: Foram analisados 7 canídeos com diagnóstico de carcinoma espinocelular. Os critérios de inclusão foram: cães com carcinoma espinocelular diagnosticado por biópsia, exame imagiológico complementar (radiografia simples ou tomografia computorizada), elegibilidade para cirurgia, execução de tratamento cirúrgico e acompanhamento pós-cirúrgico durante 2 anos. Foi registada a idade, o sexo, a raça, a localização anatómica, o estadiamento T e N, as características radiográficas e tomográficas dos tumores, o tempo de recorrência e por fim o tempo de sobrevivência global descrito nos registos consultados. Procedeu-se também ao registo das variáveis das imagens radiográficas e tomográficas obtidas: definição das margens neoplásicas, presença ou ausência de reacção perióstea e de destruição de osso cortical adjacente, presença de deslocação dentária e de reabsorção dentária e densidade óssea local. Resultados: Nenhum dos meios imagiológicos permitiu uma visualização bem definida das margens neoplásicas. A nível da destruição de osso cortical adjacente, foi visível em 66,67% dos casos avaliados com radiografia e em todos os casos que foram avaliados com tomografia computorizada (100%). Foi visível reacção perióstea em 33,33% dos canídeos avaliados por radiografia e em nenhum dos avaliados por tomografia (0%). A densidade óssea local estava diminuída em todos os casos avaliados por radiografia simples ou por tomografia. A nível de reabsorção dentária estava presente em 33,33% dos avaliados por radiografia e em 25% dos avaliados por tomografia. Foi possível visualizar deslocação dentária em 66,67% dos avaliados por radiografia e em todos os avaliados por tomografia (100%). A nível de percentagem de casos com recorrência local, nenhum caso avaliado com radiografia recorreu e apenas 1 caso avaliado por tomografia recorreu em 289 dias. O tempo médio de sobrevivência foi superior no grupo dos avaliados com radiografia (1091,7 dias) relativamente ao grupo avaliado por tomografia (404 dias). Ao fim de 2 anos, 66,67% dos casos avaliados por radiografia estavam vivos e somente 25% dos casos avaliados com tomografia sobreviveram. Discussão/conclusão: Não foi possível determinar o impacto real dos dois meios de diagnóstico no prognóstico pós-cirúrgico do carcinoma espinocelular oral no cão, devido à reduzida amostra e aos tumores com pior prognóstico (por localização e estadiamento) terem sido remetidos para tomografia.
Resumo:
Neste trabalho é feito um estudo retrospectivo dos animais apresentados à consulta no Hospital Veterinário Doutor Marques de Almeida (HVDMA), num período de um ano, cujo objectivo foi caracterizar a ocorrência de neoplasias testiculares em canídeos e comparar com os dados recolhidos na revisão bibliográfica. A idade, raça, historial clínico, exames complementares, apresentação clínica da neoplasia testicular, classificação histológica e procedimento cirúrgico efectuado foram as variáveis analisadas. Neste mesmo trabalho, é feita a descrição da abordagem clínica de um caso de neoplasia das células de Sertoli num canídeo, nesta instituição hospitalar. Os cães de raça indeterminada foram os que apresentaram maior incidência de neoplasias testiculares correspondendo a 56% da amostra, com idade igual ou superior a 10 anos sendo a média de incidência de 11 anos. As neoplasias testiculares mais diagnosticadas foram os Seminomas, equivalendo a 7 casos (54%), sendo a menos diagnosticada o tumor testicular misto, com apenas 1 caso (8%). Em todos os casos, foi realizada orquiectomia bilateral. Este estudo não se trata de um ensaio clínico, pois a amostra usada é demasiado pequena, contudo existem factos, tanto de acordo como contra, a revisão bibliográfica usada. As neoplasias testiculares correspondem a 90 por cento (%) das neoplasias que afectam a genitália de cães machos inteiros e geriátricos. O exame clínico detalhado, alicerçado nos conhecimentos de anatomia, fisiologia e prevalência destes tipos de tumores, é importante para detectar este tipo de neoplasia em canídeos, sendo fundamental o exame histopatológico para confirmação do diagnóstico definitivo.
Resumo:
Papillary thyroid carcinoma (PTC) is the most common endocrine malignancy and RET/PTC rearrangements represent key genetic events frequently associated to this cancer, enhancing proliferation and dedifferentiation by activation of the RET/PTC-RAS-BRAF-mitogen-activated protein kinase (MAPK) pathway. Recently, let-7 microRNA was found to reduce RAS levels in lung cancer, acting as a tumor suppressor gene. Here, we report that RET/PTC3 oncogenic activation in PCCL3 rat thyroid cells markedly reduces let-7f expression. Moreover, stable transfection of let-7 microRNA in TPC-1 cells, which harbor RET/PTC1 rearrangement, inhibits MAPK activation. As a result, let-7f was capable of reducing TPC-1 cell growth, and this might be explained, at least in part, by decreased messenger RNA (mRNA) expression of cell cycle stimulators such as MYC and CCND1 (cyclin D1) and increased P21 cell cycle inhibitor mRNA. In addition, let-7 enhanced transcriptional expression of molecular markers of thyroid differentiation such as TITF1 and TG. Thus, reduced expression of let-7f might be an essential molecular event in RET/PTC malignant transformation. Moreover, let-7f effects on thyroid growth and differentiation might attenuate neoplastic process of RET/PTC papillary thyroid oncogenesis through impairment of MAPK signaling pathway activation. This is the first functional demonstration of an association of let-7 with thyroid cancer cell growth and differentiation.
Resumo:
Melanoma is the most aggressive form of skin cancer, and its incidence has increased dramatically over the years. The murine B16F10 melanoma in syngeneic C57Bl/6 mice has been used as a highly aggressive model to investigate tumor development. Presently, we demonstrate in the B16F10-Nex2 subclone that silencing of SOCS-1, a negative regulator of Jak/Stat pathway, leads to reversal of the tumorigenic phenotype and inhibition of melanoma cell metastasis. SOCS-1 silencing with short hairpin RNA affected tumor growth and cell cycle regulation with arrest at the S phase with large-sized nuclei, reduced cell motility, and decreased melanoma cell invasion through Matrigel. A clonogenic assay showed that SOCS-1 acted as a modulator of resistance to anoikis. In addition, down-regulation of SOCS-1 decreased the expression of epidermal growth factor receptor ( mainly the phosphorylated-R), Ins-R alpha, and fibroblast growth factor receptor. In vivo, silencing of SOCS-1 inhibited subcutaneous tumor growth and metastatic development in the lungs. Because SOCS-1 is expressed in most melanoma cell lines and bears a relation with tumor invasion, thickness, and stage of disease, the present results on the effects of SOCS-1 silencing in melanoma suggest that this regulating protein can be a target of cancer therapy.
Resumo:
Malignant melanoma has increased incidence worldwide and causes most skin cancer-related deaths. A few cell surface antigens that can be targets of antitumor immunotherapy have been characterized in melanoma. This is an expanding field because of the ineffectiveness of conventional cancer therapy for the metastatic form of melanoma. In the present work, antimelanoma monoclonal antibodies (mAbs) were raised against B16F10 cells (subclone Nex4, grown in murine serum), with novel specificities and antitumor effects in vitro and in vivo. MAb A4 (IgG2ak) recognizes a surface antigen on B16F10-Nex2 cells identified as protocadherin beta(13). It is cytotoxic in vitro and in vivo to B16F10-Nex2 cells as well as in vitro to human melanoma cell lines. MAb A4M (IgM) strongly reacted with nuclei of permeabilized murine tumor cells, recognizing histone 1. Although it is not cytotoxic in vitro, similarly with mAb A4, mAb A4M significantly reduced the number of lung nodules in mice challenged intravenously with B16F10-Nex2 cells. The V(H) CDR3 peptide from mAb A4 and V(L) CDR1 and CDR2 from mAb A4M showed significant cytotoxic activities in vitro, leading tumor cells to apoptosis. A cyclic peptide representing A4 CDR H3 competed with mAb A4 for binding to melanoma cells. MAb A4M CDRs L1 and L2 in addition to the antitumor effect also inhibited angiogenesis of human umbilical vein endothelial cells in vitro. As shown in the present work, mAbs A4 and A4M and selected CDR peptides are strong candidates to be developed as drugs for antitumor therapy for invasive melanoma.
Resumo:
The septins are a family of conserved proteins involved in cytokinesis and cortical organization. An increasing amount of data implicates different septins in diverse pathological conditions including neurodegenerative disorders, neoplasia and infections. Human SEPT4 is a member of this family and its tissue-specific ectopic expression profile in colorectal and urologic cancer makes it a useful diagnostic biomarker. Thermal unfolding of the GTPase domain of SEPT4 (SEPT4-G) revealed an unfolding intermediate which rapidly aggregates into amyloid-like fibers under physiological conditions. In this study, we examined the effects of protein concentration, pH and metals ions on the aggregation process of recombinant SEPT4-G using a series of biophysical techniques, which were also employed to study chemical unfolding and stability. Divalent metal ions caused significant acceleration to the rate of SEPT4-G aggregation. Urea induced unfolding was shown to proceed via the formation of a partially unfolded intermediate state which unfolds further at higher urea concentrations. The intermediate is a compact dimer which is unable to bind GTR At 1 M urea concentration, the intermediate state was plagued by irreversible aggregation at temperatures above 30 degrees C. However, higher urea concentration resulted in a marked decay of the aggregation, indicating that the partially folded structures may be necessary for the formation of these aggregates. The results presented here are consistent with the recently determined crystal structure of human septins and shed light on the aggregation properties of SEPT4 pertinent to its involvement in neurodegenerative disease. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Soft tissue tumors represent a group of neoplasia with different histologic and biological presentations varying from benign, locally confined to very aggressive and metastatic tumors. The molecular mechanisms responsible for such differences are still unknown. The understanding of these molecular alterations mechanism will be critical to discriminate patients who need systemic treatment from those that can be treated only locally and could also guide the development of new drugs` against this tumors. Using 102 tumor samples representing a large spectrum of these tumors, we performed expression profiling and defined differentially expression genes that are likely to be involved in tumors that are locally aggressive and in tumors with metastatic potential. We described a set of 12 genes (SNRPD3, MEGF9, SPTAN-1, AFAP1L2, ENDOD1, SERPIN5, ZWINTAS, TOP2A, UBE2C, ABCF1, MCM2, and ARL6IP5) showing opposite expression when these two conditions were compared. These genes are mainly related to cell-cell and cell-extracellular matrix interactions and cell proliferation and might represent helpful tools for a more precise classification and diagnosis as well as potential drug targets.
Resumo:
Purpose: To evaluate the microvessel density by comparing the performance of anti-factor VIII-related antigen, anti-CD31 and, anti-CD34 monoclonal antibodies in breast cancer. Methods: Twenty-three postmenopausal women diagnosed with Stage II breast cancer submitted to definitive surgical treatment were evaluated. The monoclonal antibodies used were anti-factor VIII, anti-CD31 and anti-CD34. Microvessels were counted in the areas of highest microvessel density in ten random fields (200 x). The data were analyzed using the Kruskal-Wallis nonparametric test (p < 0.05). Results: Mean microvessel densities with anti-factor VIII, anti-CD31 and anti-CD34 were 4.16 +/- 0.38, 4.09 +/- 0.23 and 6.59 +/- 0.42, respectively. Microvessel density as assessed by anti-CD34 was significantly greater than that detected by anti-CD31 or anti-factor VIII (p < 0.0001). There was no statistically significant difference between anti-CD31 and anti-factor VIII (p = 0.4889). Conclusion: The density of stained microvessels was greater and staining was more intense with anti-CD34 compared to anti-CD31 and anti-factor VII-related antigen.
Resumo:
Objectives: Human papillomavirus (HPV) infection is a major risk factor for cervical disease. Using baseline data from the HIV-infected cohort of Evandro Chagas Clinical Research Institute at Fiocruz, Rio de Janeiro, Brazil, factors associated with an increased prevalence of HPV were assessed. Methods: Samples from 634 HIV-infected women were tested for the presence of HPV infection using hybrid capture 11 and polymerase chain reaction. Prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson regression analysis with robust variance. Results: The overall prevalence of HPV infection was 48%, of which 94% were infected with a high-risk HPV. In multivariate analysis, factors independently associated with infection with high-risk HPV type were: younger age (<30 years of age; PR 1.5, 95% confidence interval (CI) 1.1-2.1), current or prior drug use (PR 1.3, 95% CI 1.0-1.6), self-reported history of HPV infection (PR 1.2, 95% CI 0.96-1.6), condom use in the last sexual intercourse (PR 1.3, 95% CI 1.1-1.7), and nadir CD4+ T-cell count <100 cells/mm(3) (PR 1.6, 95% CI 1.2-2.1). Conclusions: The estimated prevalence of high-risk HPV-infection among HIV-infected women from Rio de Janeiro, Brazil, was high. Close monitoring of HPV-related effects is warranted in all HIV-infected women, in particular those of younger age and advanced immunosuppression. (C) 2008 International Society for Infectious Diseases. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.