1000 resultados para Ataque Preventivo


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Foram avaliados os efeitos físicos e fisiológicos em sementes de trigo, da aplicação trimestral de 1, 2, 4 e 8 g.m-3 de fosfina (PH3), em exposição de 120 horas, durante um período de doze meses de armazenamento. Foram utilizadas sementes das cultivares IAC-24 e IAC-362, produzidas na safra de 2000 no Centro Experimental do Instituto Agronômico de Campinas. Após a colheita, secagem e beneficiamento, as sementes foram armazenadas em condições de ambiente não controlado e trimestralmente foram avaliados o grau de umidade, as sementes infestadas, o peso hectolítrico, a germinação e o vigor (envelhecimento acelerado). Não foram observadas interações significativas entre dosagens de fosfina e cultivares de trigo durante todo o experimento. Verificou-se que, no decorrer do armazenamento, houve aumento no grau de umidade e na infestação de sementes e redução do peso hectolítrico no tratamento controle, devido ao intenso ataque de pragas, principalmente Sitophilus spp., que mostraram maior preferência pelas sementes da cultivar IAC-362; por outro lado, as aplicações de fosfina nas diferentes dosagens foram eficientes, resultando em níveis de infestação das sementes inferiores a 1%, após 12 meses de armazenamento. Os intervalos de aplicação trimestral da fosfina foram eficazes no controle da praga. A germinação e o vigor tiveram reduções crescentes no tratamento controle durante o período avaliado.

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O arroz é, dentre os diversos cereais cultivados no mundo, um dos mais importantes, por se tratar de um alimento básico da maioria da população mundial e uma das culturas mais antigas. O Estado do Rio Grande do Sul ocupa lugar de destaque na cultura, respondendo por 50% da produção nacional sendo que 80% é arroz irrigado. O tiametoxam, é um inseticida sistêmico que é transportado dentro da planta através de suas células e pode ativar várias reações fisiológicas como a expressão de proteínas. Estas proteínas interagem com mecanismos de defesa de estresses, permitindo que a planta suporte melhor condições adversas, tais como secas, baixo pH, alta salinidade de solo, radicais livres, estresses por elevadas temperaturas, efeitos tóxicos de níveis elevados de alumínio, ferimentos causados por pragas, ventos, granizo, ataque de viroses e deficiência de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tiametoxam no desempenho fisiológico de sementes de arroz. Foram utilizadas sementes de arroz, das cultivares El Paso, IRGA BR 410, IRGA BR 424 e Olimar tratadas nas concentrações de 0,0, 50, 100, 200, 400 mL do produto para 100 kg de sementes. Para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação, teste de frio, envelhecimento acelerado e comprimento de plântula, parte aérea e radicular. O tratamento de sementes de arroz com tiametoxam favorece positivamente a qualidade fisiológica das sementes. As doses de 300 a 400 mL de produto para 100 kg de semente proporcionam melhor desempenho fisiológico de sementes de arroz.

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A conservação de sementes intolerantes à dessecação como as do gênero Eugenia é realizada com alto grau de umidade, favorecendo o ataque de microrganismos. Essa interação da semente com fungos de armazenamento pode acelerar consideravelmente a velocidade de deterioração das mesmas. O tratamento com fungicidas pode contaminar o meio ambiente com resíduos tóxicos, tornando necessário o desenvolvimento de métodos alternativos como os tratamentos térmicos e osmóticos. No presente trabalho, objetivou-se analisar a influência da redução do teor de água e a eficiência de tratamentos térmicos (imersão das sementes em água, de 35 °C a 75 °C, por 30 a 150 min), osmóticos (imersão contínua em solução osmótica a -1,5 MPa a -4,0 MPa) e químicos (fungicidas carboxin+tiram, captan e carbendazin+tiram) na redução do potencial de inóculo inicial de fungos. Os tratamentos químicos foram os mais eficientes para o controle de Penicillium sp., Cladosporium sp., Fusarium sp., Pestalotiopsis sp. e Alternaria sp., detectados com mais frequência em sementes de Eugenia brasiliensis (grumixameira), E. pyrifomis (uvaieira) e E. uniflora (pitangueira). Tratamentos térmicos e osmóticos demonstram grande potencial de controle, mas necessitam ajustes metodológicos, incluindo-se a associação de ambos e a reaplicação dos tratamentos durante o armazenamento.

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O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investigação estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem como fato perceptivo à necessidade de uma descrição gramatical dos juízos que envolvem estas experiências. O texto indica, finalmente, no âmbito dos escritos anti-cartesianos de Ch. S. Peirce às fontes de uma teoria do estético como filosofia da discursividade aplicada aos juízos perceptivos: sua teoria semiótica, em verdade, constituiria uma transformação radical do problema da inferência, na direção de uma teoria das formas ampliativas, ou sintéticas, do entendimento (a justificação para a validade dos procedimentos indutivos e hipotéticos para a ciência e para a descrição dos juízos denotativos).

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Màster Oficial en Estudis Avançats en Història de l'Art.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la identificación y el estudio de las conductas disruptivas del alumnado y la elaboración de normas y estrategias para su prevención y corrección. Se realiza en el CEIP Ntra. Sra. del Carmen en Cuevas del Almanzora, Almería. Los objetivos son: identificar las conductas disruptivas e inadaptaciones más significativas que presentan los alumnos; analizar cualitativa y cuantitativamente las conductas disruptivas más destacadas; confeccionar un listado de las mismas con las frecuencias obtenidas; comunicar a las familias de los alumnos los resultados de nuestro estudio; aplicar un programa preventivo para eliminar o aminorar las conductas disruptivas identificadas; elaborar folletos para informar a los alumnos y padres con pautas de tratamiento directo de las problemáticas detectadas; difundir las conclusiones obtenidas de nuestro estudio a todos los centros de nuestra zona educativa. El proceso consta de varias fases: detección de las alteraciones de conducta e inadaptaciones más frecuentes; puesta en práctica del programa de prevención de conductas disruptivas con los alumnos; creación de escuela de padres y madres; nueva pasación de escala de conductas disruptivas y del cuestionario de habilidades sociales; contrastación de los datos de ambas pasaciones. Los resultados han sido: parte del alumnado ha mejorado su conducta social; el profesorado del centro ha participado de forma activa tanto en la escuela de padres y madres como en la puesta en marcha de los programas aplicados; escasa participación de las familias en la escuela de madres y padres.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el diseño y aplicación de un programa de intervención para la mejora de la convivencia y prevención del maltrato entre iguales en el centro. Se realiza en el IES Mar de Poniente en La Línea de la Concepción, Cádiz. Los objetivos son: conocer el estado de la convivencia en el instituto; concienciar e implicar al profesorado y al alumnado en el proceso de mejora de la convivencia en el centro; favorecer la formación del profesorado sobre este tema, facilitando recursos para favorecer la convivencia en el aula, hacer frente a los problemas de disciplina en las clases y para la detección y actuación ante situaciones de maltrato entre iguales; desarrollar un plan preventivo para la mejora de la convivencia en el centro, fomentando la participación de los alumnos en la vida del centro y la organización de actividades escolares y extraescolares de interés; proporcionar atención al alumnado con problemas de convivencia o implicados en situaciones de maltrato entre escolares; promover la colaboración con las familias para la prevención y tratamiento de los problemas de disciplina y de violencia entre escolares.

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Propuesta didáctica en la que se presentan ejercicios que combinan conceptos básicos del juego del fútbol: tiro a gol, ataque, contra defensa, etc., de forma que permitan libertad de ejecución y otorguen a los alumnos la posibilidad de introducir innovaciones personales. Los ejercicios están adaptados a superficies no muy grandes con el fin de permitir a los alumnos el mayor contacto posible con el balón, lo que les posibilita mejorar los aspectos técnicos y tácticos fundamentales para el juego del fútbol..

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Suministrar al profesor de la escuela infantil informaci??n sobre una serie de m??todos de exploraci??n e intervenci??n para ni??os entre los 3 y 6 a??os, de enorme inter??s para el desempe??o de su trabajo. Instrumentos y m??todos de estimulaci??n precoz. Se define el concepto de estimulaci??n precoz distingui??ndolo del de prevenci??n, su aplicaci??n y sus bases te??ricas. A continuaci??n se describen varios instrumentos de exploraci??n e intervenci??n en las distintas ??reas de desarrollo. Instrumentos de exploraci??n en Educaci??n Preescolar. Instrumentos del ??rea de Lenguaje. Instrumentos del ??rea perceptivo-cognitiva. Se define la estimulaci??n precoz como tratamiento aplicado en los primeros a??os de vida, para potenciar al m??ximo las posibilidades f??sicas o intelectuales del ni??o, a trav??s de la intervenci??n regulada y continuada en todas las ??reas sensoriales, pero sin forzar nunca el curso l??gico de la maduraci??n del sistema nervioso central. La estimulaci??n precoz es sistem??tica y va dirigida a los ni??os denominados de 'alto riesgo'. Abarca dos aspectos: el asistencial y el preventivo. Es fundamental detectar los siguientes factores de riesgo: gen??ticos, prenatales, perinatales, postnatales y ambientales. Las principales bases te??ricas de la estimulaci??n precoz son: Psicolog??a del desarrollo, Neurolog??a evolutiva y Psicolog??a de la conducta. Se describen los siguientes instrumentos: 1) para la exploraci??n en Educaci??n Preescolar: inventario de estimulaci??n precoz, gu??a Portage e instrumento de exploraci??n preescolar. 2) Para el ??rea del lenguaje: juego de est??mulos visuales para el desarrollo del lenguaje, pista de soplo y espir??metro de agua. 3) Para el ??rea perceptivo-cognitiva: el ??baco, las regletas, el Number Equaliser Balance, el esquema corporal de G. Ray, la discriminaci??n de pesos, el m??todo Multilink y el test perceptivo-motor.

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Se persigue ofrecer un conocimiento riguroso de la situaci??n, condiciones de vida y necesidades de los menores de edad as?? como valorar el grado de cumplimiento de los Derechos de la Infancia en la Comunidad Aut??noma Asturiana, pudiendo constituir un apoyo ??til para la formulaci??n de las pol??ticas integrales de infancia de los pr??ximos a??os. El equipo investigador formado por docentes y becarios de la Facultad de Pedagog??a de la Universidad de Oviedo, desarrolla un proceso de recogida y elaboraci??n de informaci??n, en el que se busca combinar indicadores cuantitativos y cualitativos intentando dar cuenta de una realidad poco estudiada y de dif??cil aprehensi??n. La poblaci??n objeto de estudio esta constituida por el conjunto de menores residentes en Asturias. Se parte del hecho de que la infancia es un grupo social espec??fico con una cultura propia, aunque dependiente de los adultos, especialmente de su familia y, por tanto, necesitada de estudios particulares. La vida de los ni??os y ni??as discurre en contextos y espacios diversos (familia, escuela, grupo de iguales) y en condiciones social, cultural y econ??micamente tan diversas como las de la poblaci??n adulta. La metodolog??a utilizada parte de la recopilaci??n de datos cuantitativos relevantes procedentes de diversas fuentes (organismos oficiales, administraciones p??blicas, entidades privadas, memorias, informes, estudios o investigaciones publicadas) que ofrecen indicadores cuantitativos sobre la situaci??n de los menores en diversos ??mbitos. La imagen en cifras que ofrecen los indicadores de tipo cuantitativo se completan con un an??lisis cualitativo a trav??s de la recogida de opiniones de profesionales de entidades p??blicas y privadas, responsables pol??ticos, representantes de asociaciones y entidades sin ??nimo de lucro, sindicatos, madres y padres, etc., que conocen la realidad de los ??mbitos analizados. La necesaria interpretaci??n de la informaci??n obtenida se realiza teniendo en cuenta los derechos de la infancia e intentando detectar puntos fuertes pero tambi??n necesidades y propuestas para que sean sometidas a consideraci??n por el Observatorio de Infancia y Adolescencia Asturiano. La informaci??n cualitativa se recaba a trav??s de 53 entrevistas semiestructuradas, individuales o grupales. En el caso concreto del bloque de identidades culturales y estilos de vida se realizan, adem??s, cinco grupos de discusi??n con ni??os/as y adolescentes del ??mbito rural y urbano, con el fin de captar sus propias vivencias en el ??mbito del ocio y la cultura infantil y juvenil. Todas las entrevistas a los 'informantes-clave' siguen un gui??n de preguntas: unas comunes y otras espec??ficas de sus campos de trabajo. Las preguntas comunes est??n orientadas a valorar su visi??n sobre la situaci??n de la infancia y adolescencia asturiana, el grado de cumplimiento de sus derechos y la imagen de los menores en los medios de comunicaci??n. Las preguntas espec??ficas de la entrevista, versan sobre los distintos aspectos de la situaci??n que se analiza, y adem??s interrogan sobre las necesidades y propuestas de mejora en cada uno de los ??mbitos. Para poder esbozar un panorama comprensivo de la compleja realidad de la infancia (las infancias) el resto del informe se estructura en cuatro grandes ??mbitos: 1) Identidades culturales y estilos de vida; 2) Infancia y Salud; 3) La Educaci??n en Asturias; 4) Menores en riesgo. Las principales conclusiones de este estudio son: 1) Necesidad de una buena pol??tica de infancia que no puede hacerse al margen de las pol??ticas m??s generales que afectan a toda la poblaci??n; 2) Existencia de una visi??n positiva de los servicios de atenci??n a la infancia y adolescencia en riesgo en Asturias, y especialmente de su evoluci??n en los ??ltimos a??os, el reto parece ser el de impulsar un sistema de servicios sociales que sea generalista, que atienda a toda la poblaci??n infantil (al modo del sistema sanitario y educativo) y no s??lo a la poblaci??n en situaci??n de riesgo social o desprotecci??n; 3) En los ??ltimos a??os se ha producido un aumento considerable de programas de car??cter preventivo, medidas preventivas que es necesario seguir impulsando para intentar disminuir la necesidad de adoptar medidas protectoras; 4) Existencia de problemas para coordinar institucionalmente las pol??ticas de infancia; 5) La adolescencia es una etapa evolutiva que, en la actualidad, est?? generando nuevos problemas a los profesionales y para la que se constata una cierta escasez de recursos; 6) Necesidad de construir una escuela m??s acogedora, una escuela capaz de atender las necesidades de los colectivos m??s vulnerables, a los menores en situaci??n de riesgo que necesitan recibir una atenci??n integral (y no s??lo acad??mica) que abarque el conjunto de factores que inciden negativamente en su desarrollo; 7) En cuanto a menores infractores los datos de Asturias se muestran positivos; 8) Respecto a los menores gitanos y sus familias contin??an siendo uno de los grupos m??s vulnerables; 9) Asturias, en lo que se refiere a poblaci??n inmigrante, est?? a??n muy alejada del resto de la media del pa??s, aunque desde el a??o 2000 se ha incrementado a un ritmo considerable, con signos de continuar creciendo en los pr??ximos a??os; 10) Asturias ha recibido en el ??ltimo a??o un n??mero superior al de a??os anteriores de menores inmigrantes no acompa??ados. Se trata de adolescentes de 16 a 18 a??os, de origen subsahariano, que no conocen el idioma y con claras expectativas de inserci??n en el mundo laboral. 11) El apoyo a familias y la intervenci??n social con menores discapacitados debe ser una medida a potenciar en la sociedad asturiana para hacer cumplir eficazmente su derecho a una integraci??n social plena; 12) Conviene reforzar los servicios de salud mental para menores, especialmente a trav??s de Hospitales de d??a y recursos que puedan atender urgencias en un horario amplio, estableciendo mayor coordinaci??n entre dichos profesionales y los que trabajan en educaci??n o servicios sociales; 13) Han de crearse canales de comunicaci??n entre los profesionales y asociaciones que trabajan con menores y los responsables pol??ticos para que los primeros puedan ser escuchados en el dise??o de las pol??ticas sobre infancia; 14) Ser??a deseable menos sensacionalismo en la imagen que de la infancia y adolescencia en riesgo se ofrece en los medios de comunicaci??n, imagen que no favorece sino que dificulta el trabajo diario de los profesionales en este campo.

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La edición de los cuentos de referencia, fue editada en colaboración con la Obra Social y Cultural de la Caja de Ahorros de Asturias en 1988 y reeditada en 1991 (Depósito legal AS-2735-88)

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Resumen basado en la publicación

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Estudio de los profesionales de la enseñanza con problemas de voz y de las repercusiones de estos problemas en su actividad laboral y en sus actitudes personales, así como las distintas técnicas de tratamiento conductual. Profesores de EGB, BUP y Preescolar. Cuestionario de afectación vocal a los participantes a un curso de disfonía; Entrevistas a los directores de centros escolares y aplicación de cuestionarios basados en la escala de Cooper, a los profesores. Escala de autoevaluación de síntomas vocales negativos de Cooper modificada. Cuestionario de personalidad EPI, adaptación española. Autoevaluación de ansiedad estado-rasgo (Spielberger y Col). Medias y desviaciones típicas otorgadas por jueces en las diferentes variables y sesiones analizadas a través de ANOVAS unifactoriales de grupos independientes con dos niveles; Método de predicción lineal analizado mediante ANOVA; Exploración laringoscópica. La disfonía profesional es debida a : la cantidad de habla, la necesidad de hablar de una forma determinada; la sensibilidad especial de la mucosa laríngea como componente hereditario, componentes alérgicos, etc.. Necesidad de colaboración y un enfoque interdisciplinar en el tratamiento e investigación de las disfonías. Además de una información con carácter preventivo sobre la utilización óptima de la voz hablada.

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Los autores son todos miembros de los Equipos de Orientación Educativa de Córdoba. Anexos en las páginas 108-123

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Seleccionado en la convocatoria: Concurso de proyectos de cooperaci??n en materia de investigaci??n entre departamentos universitarios y departamentos de Institutos de Educaci??n Secundaria o equipos de personal docente, Gobierno de Arag??n 2010-11