967 resultados para Martins, Max, 1926-2009 - Crítica e interpretação


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Fil: Romero, Julia Graciela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Este trabajo busca estudiar el posible diálogo entre la teoría crítica de Max Horkheimer y la sociología reflexiva elaborada por Pierre Bourdieu, en pos de encontrar allí materiales teóricos con los que construir una perspectiva crítica de nuestro presente. Así, la indagación en la "historia" de la teoría sociológica será el camino por el cual avanzar en la dirección "sistemática" que este escrito sigue. Si bien es dable hallar marcadas diferencias entre las perspectivas, éstas tienen lugar sobre la base de un cierto piso en común, lo cual permitirá señalar sus semejanzas pero, sobre todo, los puntos de conflicto entre ellas. Esto último constituye el objetivo central de la presente investigación: a partir de las cercanías de estas dos miradas críticas, tensionar a cada una de ellas a través de las categorías de la otra, y viceversa. Por eso este trabajo se enfoca sobre la noción de crítica que cada uno construye, o más específicamente, en los "fundamentos metódico-conceptuales" sobre los que se asientan sus perspectivas. Indagando las potencialidades que ellos le generan, pero también las limitacio nes que acarrean para la crítica. Limitaciones que, según aquí se sostiene, pueden dejarse atrás si se avanza por el camino del tenso entrelazamiento de las perspectivas de estos autores. Es decir: si se avanza hacia una teoría crítica reflexiva

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Fil: Sustersic, María Estanislada. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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En este trabajo comento el contenido y el enfoque del libro de Jerry Toner, director de estudios clásicos en el Hughes Hall College de la Universidad de Cambridge, quien en "Sesenta millones de romanos..." estudia y caracteriza la cultura popular como un conjunto de estrategias empleadas por el pueblo romano para enfrentar los desafíos de la vida cotidiana

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Fil: Franchella, Agustín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Romero, Julia Graciela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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En el artículo se contrastan los escritos de algunos de los poetas representativos del 27 en su faceta menos estudiada: la de críticos de poesía española contemporánea, relacionándolos entre sí y destacando la relevancia del modelo propugnado por T. S. Eliot. El ensayo literario de Pedro Salinas, Max Aub y Luis Cernuda se sitúa dentro del proceso 'en construcción' de la historia de la lírica de la modernidad que desarrollaron desde el exilio, coincidiendo o divergiendo en su concepción de aspectos como la tradición, el papel y la función de la crítica, la definición del canon, y, fundamentalmente, la idoneidad de un modelo u otro de análisis literario. La particularidad con la que los tres autores manejaban estos conceptos requiere investigaciones específicas sobre un importante material ensayístico. Estas páginas lo abordan para llamar la atención sobre una especie de "manual colectivo de poesía" que se fue gestando lejos de la efervescencia cultural que los aglutinó como grupo.

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Este trabajo busca estudiar el posible diálogo entre la teoría crítica de Max Horkheimer y la sociología reflexiva elaborada por Pierre Bourdieu, en pos de encontrar allí materiales teóricos con los que construir una perspectiva crítica de nuestro presente. Así, la indagación en la "historia" de la teoría sociológica será el camino por el cual avanzar en la dirección "sistemática" que este escrito sigue. Si bien es dable hallar marcadas diferencias entre las perspectivas, éstas tienen lugar sobre la base de un cierto piso en común, lo cual permitirá señalar sus semejanzas pero, sobre todo, los puntos de conflicto entre ellas. Esto último constituye el objetivo central de la presente investigación: a partir de las cercanías de estas dos miradas críticas, tensionar a cada una de ellas a través de las categorías de la otra, y viceversa. Por eso este trabajo se enfoca sobre la noción de crítica que cada uno construye, o más específicamente, en los "fundamentos metódico-conceptuales" sobre los que se asientan sus perspectivas. Indagando las potencialidades que ellos le generan, pero también las limitacio nes que acarrean para la crítica. Limitaciones que, según aquí se sostiene, pueden dejarse atrás si se avanza por el camino del tenso entrelazamiento de las perspectivas de estos autores. Es decir: si se avanza hacia una teoría crítica reflexiva

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.