926 resultados para Intercultural Competences
Resumo:
Reflexionamos en este breve texto sobre la naturaleza de la interacción comunicativa intercultural. Rechazamos la posibilidad de caracterizar el espacio creado en encuentros interculturales desde una óptica subjetivista, esto es, como la simple suma de las actividades subjetivas de los interactuantes involucrados. Al mismos tiempo, argüimos que ese espacio no está estructurado, de ante mano, ni por elementos de una pragmática universal ni por tipicidades comunicativas de ninguna de la culturas que entran en contacto. Como alternativa, proponemos concebir la interacción comunicativa intercultural como una entidad sui generis que emerge autogenéticamente
Resumo:
La presente investigación cualitativa con enfoque etnográfico, tuvo como objetivos: Describir y comprender el cuidado intercultural desde la estrategia de crecimiento y desarrollo al lactante mayor con desnutrición – Inkawasi, 2015. La base teórica conceptual se fundamentó con Correa (2010), Leininger en Raile (2015), Carroll (2011), MINSA (2011) y Aguilar (2012). La muestra fue no probabilística determinada por saturación, siendo los informantes 10 madres que tuvieron niños lactantes mayores con diagnóstico de desnutrición crónica, madres bilingües que tuvieron más de dos hijos y se atienden en los establecimientos mencionados y 10 enfermeras que fueron responsables del consultorio de Crecimiento y desarrollo. Los escenarios fueron los hogares de las madres y los centros de salud de la Micro Red Inkawasi, las técnicas e instrumentos de recolección de datos fueron: la observación participante, la entrevista y diario de campo. Se usó el análisis temático, los principios de la ética personalista y los criterios de rigor científico. Como resultado se obtuvieron tres temas culturales: 1.Primer contacto intercultural y diagnóstico nutricional: Consultorio de crecimiento y desarrollo ambientado con materiales nativos; 2. Alimentación, suplementación y monitoreo al lactante mayor con desnutrición: dicotomía cultural; 3. Barreras culturales que impiden mejorar el estado. Se infiere que para brindar un cuidado con enfoque intercultural, es necesario ambientar los consultorios con aspectos culturales de la zona, además de aprender algunas frases o palabras comunes que motivan la familiaridad entre la madre y el lactante mayor; la enfermera cuando diagnostica niños con desnutrición los controla mensualmente, brinda consejería nutricional teniendo en cuenta los alimentos de la zona y el uso adecuado de los micronutrientes, haciendo seguimiento y monitoreo permanente; sin embargo existen barreras culturales como el idioma, cosmovisión, falta de recursos económicos y sanitarios.
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La presente revisión del estado del arte tiene por objetivo debatir respecto de la pertinencia que tienen los sistemas de medición de comprensión lectora aplicados en Chile en contextos de cultura popular urbana. De este modo, se establece la relevancia de conjugar dos núcleos teóricos que, hasta ahora, han estado disociados: la disciplina lingüística a través del fenómeno de la comprensión lectora y el campo de los estudios interculturales en cuanto al abordaje de la realidad de sujetos en situación de diversidad educativa. Es decir, quienes asisten a escuelas donde se aborda la comprensión lectora, partiendo de una serie de estrategias nacidas desde la Didáctica de la Lengua tradicional y sobre la base del Modelo Pedagógico de Lectura, soslayando la subjetividad de los estudiantes con el fin de mejorar los rendimientos en las pruebas estandarizadas nacionales e internacionales, tales como el Sistema de Medición de la Calidad de la Educación (SIMCE) y el Programa Internacional para la Evaluación de Estudiantes (PISA, por sus siglas en inglés)
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Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).
Resumo:
Este artigo pretende discutir questões fundamentais acerca da formação de leitores, focalizando a problemática acerca do ensino da leitura e da iliteracia e suas consequências socioculturais, mas sobretudo o impacto que a leitura esta pode provocar enquanto sistema simbólico na construção de visão de mundo e apropriação da realidade. No mundo contemporâneo é impossível se pensar em leitura e educação sem reflectir profundamente acerca da interculturalidade e da trama que aí se tece para se (re)construir a história humana, principalmente no sentido de se corrigir as situações que implicam em desigualdade, preconceito e racismo. Nessa perspectiva iremos assumir e sublinhar o discurso de autores significativos para estas duas áreas temáticas, dando ênfase aos autores Freire e Bakhtine, articulando-os com outros investigadores, também, relevantes para o estudo da Leitura e da Educação Intercultural
Resumo:
O presente relatório tem como principal objetivo desenvolver a competência da interculturalidade no âmbito da linguagem não-verbal de alunos portugueses, do 3º ciclo do ensino básico, com frequência à disciplina de Espanhol. A Linguagem não-verbal tem um contributo preponderante na comunicação e, quando há a pretensão de se conhecer outra cultura, é forçoso que se interpretem os diferentes sistemas onde cada indivíduo se integra e interage, porque comunicar eficazmente com o outro implica um conhecimento das estruturas simbólicas e dos códigos culturais intrínsecos, não só à cultura de um outro específico, mas também ao seu próprio contexto sociocultural, histórico-cultural e económico-cultural. Este trabalho faz apologia de um ensino intercultural que promova o diálogo entre culturas, sabendo-se de antemão que há representações que devem ser desconstruídas, bem como uma linguagem não-verbal específica que pode interferir na pragmática da interculturalidade. Trata-se de uma investigação-ação demarcada por dois momentos distintos: um primeiro estudo vocacionado para a consciencialização dos alunos de que a comunicação não-verbal é uma competência que se ensina e se aprende e um segundo estudo dedicado a aspetos culturais diferenciadores, entre Espanha e Portugal, na linguagem não-verbal , com enfoque nos gestos culturais e no tratamento do tempo. Os dados a analisar são: a transcrição de uma aula gravada, onde foram aplicados vários recursos audiovisuais e escritos consentâneos com as unidades programáticas, e as respostas a um questionário dirigido à turma de intervenção e a uma turma de nacionalidade espanhola que com ela colaborou. A implementação destas atividades/estratégias didáticas permitiu concluir que, por um lado, os alunos interpretam os diferentes códigos não -verbais à luz de uma perspetiva universal, por outro, há uma forte influência de estereótipos herdados e filtrados, a partir de diferentes marcos histórico-temporais. Este estudo sobre o não- verbal também se traduziu num alicerce bastante hábil para motivar à aprendizagem em geral e para enriquecer o conhecimento sobre a cultura do outro e a sua própria cultura, através da aquisição de códigos não- verbais comunicativo-funcionais.
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Animação da Leitura
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Maestria en Ciencias de la Organizaci?n
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This essay studies the origin and globalization of the Rastafarian movement. Poverty and disenchantment in the inner cities of Kingston gave way in the early 1930's to the black power movement through Marcus Garvey's "Back to Africa" crusade, which eventually led to the appearance of the Rastafarian movement, a "messianic religious and political movement". In this essay, I propose to analyze when, how and why the Rastafarian movement began, its doctrines and the vehicles which were used for its cultural globalization, in other words, the diffusion of the Rastafarian´s beliefs, meanings, ideals and culture outside the borders of Jamaica. My aim is to offer a better understanding of the Rastafarian movement (commonly only associated with the consumption of drugs), so it is important to analyze this study in a cultural point of view. Some authors1 define culture as the way of life that is influenced by behavior, knowledge, and beliefs.The lack of information about a certain culture may lead to the perception that a specific culture is wrong or inferior to ours and this normally causes conflict between individuals. Appreciating and accepting cultural diversity is an ability which helps to communicate effectively in an international way, therefore, leading to the globalization of a certain culture, in this case, of the Rastafarian cultural movement. There is a significant variation within the Rastafarian movement and no formal organization; for example, some Rastafarians see it more as a way of life than a religion, but uniting the diverse movements is the belief in the divinity and/or messiahship of the Ethiopian Emperor Haile Selassie I, the influence of Jamaican culture, the resistance to oppression, and the pride in African heritage.
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This article involves the analysis of a case-study, so I have chosen Equador by the Portuguese author Miguel Sousa Tavares. His book recreates the story of Sao Tome and Principe's people living under strict circumstances, while belonging to the Portuguese empire as one of its overseas' province. The forthcoming lines contain an approach to interculturality by analyzing these concrete circumstances. These lines also describe and study the differences between cultures - the Portuguese, as a European culture, and the Equatorial, as a colonized people's culture. The theme is old, but always relevant: the clash of value systems and the impossibility of forcibly overlaying one society on another. Slavery has existed as a common practice in most civilizations throughout history, based upon the superiority of a human being towards another. In socially hierarchized communities slavery was a major principle, almost a need. That way, some would benefit from exuberating privileges but many others only from hard working and giving their freedom up to be mistreated instead. In order to have a socially structured community, they were to be seriously and consciously neglected.
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This study presents a contribution to the conceptual and terminological clarification of the concept of teaching competence, as well as for the identification of a competencial framework of competences for science teaching at a primary education level, having in mind educating citizens for the 21st century as scientific literates. The proposed framework was developed based on an intensive literature review and on the contributions emerging from a shared reflection between researchers in science education (teachers educators), future primary teachers (pre-service teachers) and in-service primary teachers.
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O artigo pretende fazer uma abordagem teórico-prática à Comunicação Intercultural. Partindo de um enquadramento teórico relativamente ao papel da Comunicação Empresarial nas organizações, nomeadamente no momento da internacionalização. Explanamos os conceitos de localização e transcriação versus a mera tradução e culminamos com a análise de algumas páginas web da McDonald’s que servem de exemplo de adaptações culturais que deverão ser feitas no momento da tradução de um site para públicos de outros países. Objetivamos, deste modo, extrair e sintetizar algumas conclusões deste caso real que poderão, a posteriori, ser reaproveitadas para outras empresas no futuro. Essencialmente, interessa-nos refletir sobre a veracidade da necessidade de se repensar as traduções numa lógica muito mais abrangente do que a mera conversão linguística. Cremos que, para uma eficaz imersão intercultural, releva, além das lógicas traduções linguísticas, realizar-se traduções/conversões mais holísticas e integradas.