970 resultados para HD-160691
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We report the detection of the first extrasolar planet, ET-1 (HD 102195b), using the Exoplanet Tracker (ET), a new-generation Doppler instrument. The planet orbits HD 102195, a young star with solar metallicity that may be part of the local association. The planet imparts radial velocity variability to the star with a semiamplitude of 63.4 ± 2.0 m s^-1 and a period of 4.11 days. The planetary minimum mass (m sin i) is 0.488MJ ± 0.015M_J. The planet was initially detected in the spring of 2005 with the Kitt Peak National Observatory (KPNO) 0.9 m coudé feed telescope. The detection was confirmed by radial velocity observations with the ET at the KPNO 2.1 m telescope and also at the 9 m Hobby-Eberly Telescope (HET) with its High Resolution Spectrograph. This planetary discovery with a 0.9 m telescope around a V = 8.05 magnitude star was made possible by the high throughput of the instrument: 49% measured from the fiber output to the detector. The ET's interferometer-based approach is an effective method for planet detection. In addition, the ET concept is adaptable to multiple-object Doppler observations or very high precision observations with a cross-dispersed echelle spectrograph to separate stellar fringes over a broad wavelength band. In addition to spectroscopic observations of HD 102195, we obtained brightness measurements with one of the automated photometric telescopes at Fairborn Observatory. Those observations reveal that HD 102195 is a spotted variable star with an amplitude of ~0.015 mag and a 12.3 ± 0.3 day period. This is consistent with spectroscopically observed Ca II H and K emission levels and line-broadening measurements but inconsistent with rotational modulation of surface activity as the cause of the radial velocity variability. Our photometric observations rule out transits of the planetary companion.
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Por se tratar de um elemento essencial às plantas e um metal pesado ao mesmo tempo, o níquel requer atenção quanto aos aspectos da fisiologia de plantas e ambiental. Além disso, existe um intervalo estreito entre as exigências nutricionais e os teores tóxicos às plantas. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito do Ni no sistema solo-planta, com foco no ciclo do N e a disponibilidade do elemento no solo, por meio de experimento em condições controladas, utilizando vasos distribuídos inteiramente ao acaso, utilizando-se esquema fatorial 2 x 5, com sete repetições cada tratamento. O primeiro fator foi constituído de duas saturações por base (50 e 70%) e o segundo de cinco doses de Ni (0; 0,1; 0,5; 1,0 e 10,0 mg dm-3 de solo). Os vasos foram preenchidos com 8 dm3 de terra e cultivados com soja [Glycine max (L.) Merrill] sucedida por girassol (Helianthus annuus L.). Os parâmetros qualitativos e quantitativos: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (DC), número de nós (NN), estádio fenológico (EF), índice SPAD e, diâmetro do capítulo (DCap) (para girassol) foram avaliadas aos 30 e 60 dias após a emergência (d.a.e.) de cada cultivo. Plantas inteiras de soja, amostradas em quatro vasos de cada tratamento, foram coletadas no estádio R1. Na mesma ocasião foram coletadas amostras de solo da rizosfera. Em seguida, as plantas coletadas foram divididas em: folhas; raízes (nódulos na soja) e parte aérea. Foram determinados nas folhas utilizadas para diagnose em soja e girassol: os teores de macro e micronutrientes, as atividades da redutase do nitrato e da urease e as concentrações dos ácidos orgânicos: oxálico, malônico, succínico, málico, tartárico, fumárico, oxaloacético, cítrico e lático. Os mesmos ácidos orgânicos foram determinados em raízes secundárias de girassol e nódulos de soja. Foram realizadas avaliações ultraestruturais por meio de microscopia eletrônica de transmissão (MET) em raízes de girassol, e estruturais e de tonalidade em nódulos de soja, por meio de microscopia de luz. No solo, foram determinadas: atividade urease, desidrogenase, Ni total e fitodisponível pelos métodos: Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA. No período de maturidade fisiológica de cada cultura foi realizada a colheita das plantas dos vasos restantes para determinação de produção de grãos, teores de Ni na planta inteira e Ni e N nos grãos. Ao final dos dois experimentos foi realizada nova coleta de solo para extração sequencial de Ni. O índice SPAD em soja aos 60 d.a.e., a produção de massa seca da parte aérea da soja e da raiz de girassol foram influenciados pela saturação por bases, doses de níquel e pela a interação destes. Foram influenciados pelas saturações por base e doses de níquel (fatores isolados): para soja: AP aos 60 d.a.e., NN aos 30 e 60 d.a.e., SPAD aos 30 d.a.e.; para girassol: AP e NN aos 30 e 60 d.a.e., DC e SPAD aos 30 d.a.e. As demais variáveis avaliadas aos 30 e 60 d.a.e. foram influenciadas apenas pela saturação por bases, ou doses de Ni separadamente. As plantas de soja e girassol apresentaram maiores teores de Ni nos diferentes tecidos avaliados (exceto grãos) quando cultivadas sob V50%. A produção de grãos de soja e girassol não foi influenciada pelos tratamentos, porém o teor de N dos grãos de soja influenciado pelas doses de Ni na V70%. A atividade da enzima urease nas folhas de soja e girassol foi responsiva positivamente ao aumento das doses de Ni. Quatro dos ácidos orgânicos avaliados e o teor de N nas folhas e nos grãos foram maiores nas plantas cultivadas sob V70% com a dose de 0,5 mg dm-3 de Ni. As doses de Ni bem com as saturações por bases influenciaram diretamente o balanço de nutrientes das plantas. Os extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA apresentaram elevado coefienciente de correlação entre a fração de Ni disponível no solo e a concentração do elemento nas plantas de soja e girassol, sendo o extrator DTPA o que apresentou maior coeficiente de correlação. O Ni apresentou distribuição variável entre as diferentes frações do solo em função dos tratamentos. Os solos dos tratamentos com saturação por bases de 70% apresentaram maior concentração de Ni ligado a carbonato, comparado aos tratamentos sob saturação por bases de 50%. A distribuição do Ni entre as frações do solo seguiu a seguinte orgem: ligado a carbonato < trocável < ligado a óxidos < matéria orgânica < residual. A saturação por bases exerceu efeito diferenciado para a atividade da urease no solo em função da cultura avaliada. Por sua vez, o Ni exerceu efeito diferenciado sobre a atividade de desidrogenase em função da cultura estudada
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Introdução: A DPOC é uma doença respiratória prevenível e tratável, caracterizada por limitação persistente ao fluxo aéreo, hiperinsuflação e aprisionamento aéreo. A dispneia e a intolerância aos esforços, decorrentes destas alterações fisiopatológicas sofre influência de vários fatores. Dentre estes, o recrutamento e a sobrecarga imposta aos músculos inspiratórios e expiratórios são de fundamental importância, porém a participação destes ainda não foi completamente elucidada em diferentes gravidades da doença. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a mecânica ventilatória, e o grau de recrutamento da musculatura inspiratória e expiratória na DPOC leve e grave, na condição de repouso e durante um teste máximo de exercício, comparado a um grupo de indivíduos saudáveis. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 36 indivíduos, sendo 24 pacientes portadores de DPOC e 12 voluntários sadios. As avaliações foram divididas em 2 visitas. No D1, foram realizadas uma avaliação clínica, avaliação de dispneia (mMRC) e de qualidade de vida (SGRQ), além da prova de função pulmonar completa. Na 2ª visita, realizada com intervalo de 1 semana, foram avaliadas: as pressões respiratórias máximas estáticas por meio de métodos volitivos (PImax, PEmax, SNIP, Pes sniff, Pga sniff e Pdi sniff) e não volitivos (Twitch cervical bilateral e T10); avaliação da sincronia toracoabdominal por pletismografia de indutância; avaliação do recrutamento dos músculos inspiratórios e expiratórios ao repouso pela eletromiografia de superfície; e, posteriormente, um teste de exercício cardiopulmonar incremental para estudo de todas essas variáveis no esforço. Resultados: Foram avaliados 24 pacientes (12 leves e 12 graves) e 12 indivíduos saudáveis da mesma faixa etária. A maioria dos pacientes apresentava comprometimento significativo da qualidade de vida e os pacientes do grupo grave eram mais sintomáticos. A função pulmonar encontrava-se alterada na maioria dos pacientes. Destes, 79,2% apresentavam aprisionamento aéreo e 70,8% tinham redução da DLCO. Tais alterações foram semelhantes nos 2 grupos de pacientes. A força muscular estática medida por métodos volitivos e não volitivos estava reduzida nos 2 grupos e mostrou relação com o VEF1. No exercício, a dispneia foi o principal motivo para interrupção do teste em 70% dos pacientes. A HD esteve presente em 87,5% dos pacientes. O comportamento das pressões respiratórias foi significativamente diferente entre os 3 grupos. Os pacientes com DPOC apresentaram maior atividade diafragmática (Pdi) comparado aos controles e a participação da musculatura expiratória também foi maior neste grupo, principalmente nos graves. Apesar disso, os pacientes com DPOC apresentaram uma eficiência mecânica reduzida, ou seja, esse incremento da força muscular foi insuficiente para manter uma ventilação adequada para uma determinada carga. Com o aumento da demanda ventilatória, houve recrutamento precoce e progressivo dos músculos inspiratórios e expiratórios durante o exercício. O trabalho resistivo e o expiratório foram significativamente diferentes entre os controles e os pacientes com DPOC desde o início do exercício. Como consequência destas alterações, a intensidade da dispneia durante o TECP foi maior nos pacientes com DPOC (leve e grave) para a mesma carga e mesma ventilação-minuto (VE), quando comparada aos indivíduos do grupo-controle. Conclusões: O conjunto destes achados demonstra que o comprometimento dos músculos inspiratórios e expiratórios contribuiu significativamente para a dispneia e a intolerância ao exercício tanto no DPOC leve quanto no DPOC grave. E que este comprometimento pode não ser detectado com os testes máximos de força ao repouso
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Grazed pastures are the backbone of the Brazilian livestock industry and grasses of the genus Brachiaria (syn. Urochloa) are some of most used tropical forages in the country. Although the dependence on the forage resource is high, grazing management is often empirical and based on broad and non-specific guidelines. Mulato II brachiariagrass (Convert HD 364, Dow AgroSciences, São Paulo, Brazil) (B. brizantha × B. ruziziensis × B. decumbens), a new Brachiaria hybrid, was released as an option for a broad range of environmental conditions. There is no scientific information on specific management practices for Mulato II under continuous stocking in Brazil. The objectives of this research were to describe and explain variations in carbon assimilation, herbage accumulation (HA), plant-part accumulation, nutritive value, and grazing efficiency (GE) of Mulato II brachiariagrass as affected by canopy height and growth rate, the latter imposed by N fertilization rate, under continuous stocking. An experiment was carried out in Piracicaba, SP, Brazil, during two summer grazing seasons. The experimental design was a randomized complete block, with a 3 x 2 factorial arrangement, corresponding to three steady-state canopy heights (10, 25 and 40 cm) maintained by mimicked continuous stocking and two growth rates (imposed as 50 and 250 kg N ha-1 yr-1), with three replications. There were no height × N rate interactions for most of the responses studied. The HA of Mulato II increased linearly (8640 to 13400 kg DM ha-1 yr-1), the in vitro digestible organic matter (IVDOM) decreased linearly (652 to 586 g kg-1), and the GE decreased (65 to 44%) as canopy height increased. Thus, although GE and IVDOM were greatest at 10 cm height, HA was 36% less for the 10- than for the 40-cm height. The leaf carbon assimilation was greater for the shortest canopy (10 cm), but canopy assimilation was less than in taller canopies, likely a result of less leaf area index (LAI). The reductions in HA, plant-part accumulation, and LAI, were not associated with other signs of stand deterioration. Leaf was the main plant-part accumulated, at a rate that increased from 70 to 100 kg DM ha-1 d-1 as canopy height increased from 10 to 40 cm. Mulato II was less productive (7940 vs. 13380 kg ha-1 yr-1) and had lesser IVDOM (581 vs. 652 g kg-1) at the lower N rate. The increase in N rate affected plant growth, increasing carbon assimilation, LAI, rates of plant-part accumulation (leaf, stem, and dead), and HA. The results indicate that the increase in the rate of dead material accumulation due to more N applied is a result of overall increase in the accumulation rates of all plant-parts. Taller canopies (25 or 40 cm) are advantageous for herbage accumulation of Mulato II, but nutritive value and GE was greater for 25 cm, suggesting that maintaining ∼25-cm canopy height is optimal for continuously stocked Mulato II.
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Ante la necesidad de disponer de instrumentos que permitan medir calidad de vida relacionada con la salud (CVRS) de una manera ágil y rápida, nos planteamos estudiar, en un grupo de pacientes en hemodiálisis, las propiedades de medición de las láminas Coop-Wonca con el objetivo de establecer si reúnen las condiciones para su uso rutinario en este tipo de pacientes. Métodos: Estudio transversal en 163 pacientes de hemodiálisis (106 varones y 57 mujeres) procedentes de 3 centros. Para medir la CVRS de la población estudiada se ha utilizado la versión validada española de las láminas Coop-Wonca completa. Este cuestionario comprende nueve dimensiones de función y bienestar de un único ítem: 1.– Forma física; 2.–Sentimientos; 3.–Actividades cotidianas; 4.–Actividades sociales; 5.–Cambio en el estado de salud; 6.–Estado de salud; 7.–Dolor; 8.–Apoyo social; y 9.–Calidad de vida en general. Las posibles respuestas se puntúan de 1 a 5, siendo las puntuaciones mayores las que reflejan una peor salud percibida. El instrumento permite la obtención de un índice (Coop total) que es un sumatorio de las puntuaciones de todas las dimensiones salvo la 5 (Cambio en el estado de salud). Resultados: El tiempo medio de cumplimentación del cuestionario fue inferior a 5 minutos. Las láminas resultaron fácilmente comprensibles para los pacientes y la autoadministración de las mismas no planteó problemas. Las puntuaciones más altas (peor CVRS) se obtuvieron en las dimensiones «forma física» (3,66 ± 0,8) y «estado de salud» (3,43 ± 0,8), y la menor (mejor CVRS) en la dimensión «actividades sociales» (1,98 ± 1,3). Entre los principales factores asociados a un peor estado de salud percibida figuran el sexo (mujer), la comorbilidad (presencia de diabetes y/o hepatopatía), la situación laboral (pensionista) y el medio de transporte (taxi-ambulancia). Un mayor tiempo en hemodiálisis se asoció a peores puntuaciones en las dimensiones «calidad de vida en general» y «Dolor». Los pacientes que se trasladaban en taxi o ambulancia presentaban peores puntuaciones en las dimensiones «Forma física», «Actividades cotidianas» y «Estado de salud». Una mayor se asoció a peor puntuación en «Forma física». Un número elevado de fármacos prescritos (más de seis) se asoció a peor puntuación en las dimensiones «Forma física», «Actividades sociales» y «Apoyo social». Los varones, los viudos y los solteros puntuaron peor en «Apoyo social». Los pacientes con mayor nivel de estudios mostraron puntuaciones más altas (peor CVRS) en la dimensión «Forma física». Conclusiones: Las láminas Coop-Wonca podrían ser un buen instrumento de medida de CVRS en los pacientes de hemodiálisis, por la rapidez de su cumplimentación y por ser de fácil comprensión lo que favorece la autoadministración que evita el posible sesgo del entrevistador. Todo ello favorecería su uso rutinario como indicador par valorar la evolución en el tiempo de la CVRS de los pacientes en hemodiálisis. No obstante, se precisan estudios ulteriores que permitan evaluar en mayor profundidad las propiedades psicométricas del instrumento en este tipo de pacientes.
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Introducción: Se define la espiritualidad como la búsqueda personal de propósito y significado en la vida, pudiendo incorporar o no la religión. En este artículo se presenta el desarrollo y la aplicación de una medida de bienestar espiritual a una muestra de pacientes en hemodiálisis. Material y métodos: El instrumento básico empleado se denomina Cuestionario del Sentido de la Vida (Meaning in Life Scale, MiLS), con 21 ítems y cuatro escalas: Propósito, Falta de significado, Paz y Beneficios de la espiritualidad. También se proporciona una puntuación global de espiritualidad. Además, se registraron variables de tipo clínico (tiempo en hemodiálisis, índice de comorbilidad de Charlson) y sociodemográfico (edad, género), así como estimaciones del estado de salud, calidad de vida (general y actual), felicidad personal, el grado de religiosidad y la creencia en la existencia de vida ultraterrena. Se ha utilizado un diseño transversal con 94 pacientes en hemodiálisis. Resultados: Los resultados muestran que la versión española de este instrumento (MiLS-Sp) es una medida de bienestar espiritual con garantías psicométricas de calidad (fiabilidad, validez), adecuada para evaluar las complejas exigencias generadas por la problemática de salud del paciente en hemodiálisis. El bienestar espiritual se relaciona significativamente con diversas variables de calidad de vida, percepción de salud, felicidad personal o religiosidad. No existe una relación significativa entre las puntuaciones de espiritualidad y la edad, el sexo, el tiempo en diálisis o el índice de comorbilidad. El grado de bienestar espiritual de estos pacientes es relativamente bajo. Conclusión: La espiritualidad parece desempeñar un papel importante en el bienestar psicológico, el estado de salud y la calidad de vida percibidos por el paciente en hemodiálisis. El grado de bienestar espiritual de estos pacientes es relativamente bajo. Estos resultados sugieren que considerar y evaluar el grado de bienestar espiritual en los pacientes en hemodiálisis puede ser de utilidad para la práctica clínica.
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Una introducción a los objetivos y contenidos de la sesión 2 del curso de Bases de Datos dentro del Máster Universitario en Desarrollo de Aplicaciones y Servicios Web de la Universidad de Alicante. Se describe someramente qué se entiende por una transacción y se nombran los niveles de aislamiento en SQL Server. Todo enfocado a la realización de los ejercicios-demostraciones de esos niveles de aislamiento. Ingenuo y con fallos de encuadre e iluminación clamorosos, pero no tiene más ambiciones que la de dejar constancia de algunas de las cosas que se dijeron en clase.
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Una introducción a los objetivos y contenidos de la sesión 3 del curso de Bases de Datos dentro del Máster Universitario en Desarrollo de Aplicaciones y Servicios Web de la Universidad de Alicante. El trabajo que permite la calificación de esta primera parte del curso se basa, precisamente, en lo que se describe en este vídeo. La paginación de resultados es una técnica que pretende agilizar el manejo remoto de grandes cantidades de datos. El ejemplo clásico es la navegación por un catálogo de productos. Si es el servidor el que, por el procedimiento que sea, divide la lista completa en páginas y solo envía una de ellas al cliente, estamos ahorrando en tiempo y uso de red. En SQL Server, para esta tarea, es fácil encontrar opiniones que desaconsejan el uso de cursores puesto que se supone que el entorno objetivo es de alta concurrencia. No obstante, se puede usar TOP() y ROW_NUMBER(). La sesión consiste en una serie de ejemplos sobre todas estas herramientas.
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Aims. Despite their importance to a number of astrophysical fields, the lifecycles of very massive stars are still poorly defined. In order to address this shortcoming, we present a detailed quantitative study of the physical properties of four early-B hypergiants (BHGs) of spectral type B1-4 Ia+; Cyg OB2 #12, ζ1 Sco, HD 190603 and BP Cru. These are combined with an analysis of their long-term spectroscopic and photometric behaviour in order to determine their evolutionary status. Methods. Quantitative analysis of UV–radio photometric and spectroscopic datasets was undertaken with a non-LTE model atmosphere code in order to derive physical parameters for comparison with apparently closely related objects, such as B supergiants (BSGs) and luminous blue variables (LBVs), and theoretical evolutionary predictions. Results. The long-term photospheric and spectroscopic datasets compiled for the early-B HGs revealed that they are remarkably stable over long periods ( ≥ 40 yrs), with the possible exception of ζ1 Sco prior to the 20th century; in contrast to the typical excursions that characterise LBVs. Quantitative analysis of ζ1 Sco, HD 190603 and BP Cru yielded physical properties intermediate between BSGs and LBVs; we therefore suggest that BHGs are the immediate descendants and progenitors (respectively) of such stars, for initial masses in the range ~30−60 M⊙. Comparison of the properties of ζ1 Sco with the stellar population of its host cluster/association NGC 6231/Sco OB1 provides further support for such an evolutionary scenario. In contrast, while the wind properties of Cyg OB2 #12 are consistent with this hypothesis, the combination of extreme luminosity and spectroscopic mass (~110 M⊙) and comparatively low temperature means it cannot be accommodated in such a scheme. Likewise, despite its co-location with several LBVs above the Humphreys-Davidson (HD) limit, the lack of long term variability and its unevolved chemistry apparently excludes such an identification. Since such massive stars are not expected to evolve to such cool temperatures, instead traversing an O4-6Ia → O4-6Ia+ → WN7-9ha pathway, the properties of Cyg OB2 #12 are therefore difficult to understand under current evolutionary paradigms. Finally, we note that as with AG Car in its cool phase, despite exceeding the HD limit, the properties of Cyg OB2 #12 imply that it lies below the Eddington limit – thus we conclude that the HD limit does not define a region of the HR diagram inherently inimical to the presence of massive stars.
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Stellar-mass black holes have all been discovered through X-ray emission, which arises from the accretion of gas from their binary companions (this gas is either stripped from low-mass stars or supplied as winds from massive ones). Binary evolution models also predict the existence of black holes accreting from the equatorial envelope of rapidly spinning Be-type stars1, 2, 3 (stars of the Be type are hot blue irregular variables showing characteristic spectral emission lines of hydrogen). Of the approximately 80 Be X-ray binaries known in the Galaxy, however, only pulsating neutron stars have been found as companions2, 3, 4. A black hole was formally allowed as a solution for the companion to the Be star MWC 656 (ref. 5; also known as HD 215227), although that conclusion was based on a single radial velocity curve of the Be star, a mistaken spectral classification6 and rough estimates of the inclination angle. Here we report observations of an accretion disk line mirroring the orbit of MWC 656. This, together with an improved radial velocity curve of the Be star through fitting sharp Fe ii profiles from the equatorial disk, and a refined Be classification (to that of a B1.5–B2 III star), indicates that a black hole of 3.8 to 6.9 solar masses orbits MWC 656, the candidate counterpart of the γ-ray source AGL J2241+4454 (refs 5, 6). The black hole is X-ray quiescent and fed by a radiatively inefficient accretion flow giving a luminosity less than 1.6 × 10−7 times the Eddington luminosity. This implies that Be binaries with black-hole companions are difficult to detect in conventional X-ray surveys.
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Context. The current generation of X-ray satellites has discovered many new X-ray sources that are difficult to classify within the well-described subclasses. The hard X-ray source IGR J11215−5952 is a peculiar transient, displaying very short X-ray outbursts every 165 days. Aims. To characterise the source, we obtained high-resolution spectra of the optical counterpart, HD 306414, at different epochs, spanning a total of three months, before and around the 2007 February outburst with the combined aims of deriving its astrophysical parameters and searching for orbital modulation. Methods. We fit model atmospheres generated with the fastwind code to the spectrum, and used the interstellar lines in the spectrum to estimate its distance. We also cross-correlated each individual spectrum to the best-fit model to derive radial velocities. Results. From its spectral features, we classify HD 306414 as B0.5 Ia. From the model fit, we find Teff ≈ 24 700 K and log g ≈ 2.7, in good agreement with the morphological classification. Using the interstellar lines in its spectrum, we estimate a distance to HD 306414 d ≳ 7 kpc. Assuming this distance, we derive R∗ ≈ 40 R⊙ and Mspect ≈ 30 M⊙ (consistent, within errors, with Mevol ≈ 38 M⊙, and in good agreement with calibrations for the spectral type). Analysis of the radial velocity curve reveals that radial velocity changes are not dominated by the orbital motion, and provide an upper limit on the semi-amplitude for the optical component Kopt ≲ 11 ± 6 km s-1. Large variations in the depth and shape of photospheric lines suggest the presence of strong pulsations, which may be the main cause of the radial velocity changes. Very significant variations, uncorrelated with those of the photospheric lines are seen in the shape and position of the Hα emission feature around the time of the X-ray outburst, but large excursions are also observed at other times. Conclusions. HD 306414 is a normal B0.5 Ia supergiant. Its radial velocity curve is dominated by an effect that is different from binary motion, and is most likely stellar pulsations. The data available suggest that the X-ray outbursts are caused by the close passage of the neutron star in a very eccentric orbit, perhaps leading to localised mass outflow.
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Purpose: To examine a single-optic accommodating intraocular lens (IOL) visual performance by correlating IOL implanted eyes’ defocus curve with the intraocular aberrometric profile and the impact on the quality of life (QOL). Methods: Prospective consecutive case series study including a total of 25 eyes of 14 patients with ages ranging between 52 and 79 years old. All cases underwent cataract surgery with implantation of the single-optic accommodating IOL Crystalens HD (Bausch & Lomb). Distance and near visual acuity outcomes, intraocular aberrations, the defocus curve and QOL (NEI VFQ-25) were evaluated 3 months after surgery. Results: A significant improvement in distance visual acuity was found postoperatively (p = 0.02). Mean postoperative LogMAR uncorrected near visual acuity was 0.44 ± 0.23 (20/30). 60% of eyes had a postoperative addition between 0 and 1.5 diopters (D). The defocus curve showed an area of maximum visual acuity for the levels of defocus corresponding to distance and intermediate vision (−1 to +0.5 D). Postoperative intermediate visual acuity correlated significantly some QOL indices (r ≥ 0.51, p ≤ 0.03; difficulty in going down steps or seeing how people react to things that patient says) as well as with J0 component of manifest cylinder. Postoperative distance-corrected near visual acuity correlated significantly with age (r = 0.65, p < 0.01). Conclusions: This accommodating IOL seems to be able to restore the distance visual function as well as to provide an improvement in intermediate and near vision with a significant impact on patient's QOL, although limited by age and astigmatism. Future studies with larger sample sizes should confirm all these trends.
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Purpose: To evaluate the possible associations between corneal biomechanical parameters, optic disc morphology, and retinal nerve fiber layer (RNFL) thickness in healthy white Spanish children. Methods: This cross-sectional study included 100 myopic children and 99 emmetropic children as a control group, ranging in age from 6 to 17 years. The Ocular Response Analyzer was used to measure corneal hysteresis (CH) and corneal resistance factor. The optic disc morphology and RNFL thickness were assessed using posterior segment optical coherence tomography (Cirrus HD-OCT). The axial length was measured using an IOLMaster, whereas the central corneal thickness was measured by anterior segment optical coherence tomography (Visante OCT). Results: The mean (±SD) age and spherical equivalent were 12.11 (±2.76) years and −3.32 (±2.32) diopters for the myopic group and 11.88 (±2.97) years and +0.34 (±0.41) diopters for the emmetropic group. In a multivariable mixed-model analysis in myopic children, the average RNFL thickness and rim area correlated positively with CH (p = 0.007 and p = 0.001, respectively), whereas the average cup-to-disc area ratio correlated negatively with CH (p = 0.01). We did not observe correlation between RNFL thickness and axial length (p = 0.05). Corneal resistance factor was only positively correlated with the rim area (p = 0.001). The central corneal thickness did not correlate with the optic nerve parameters or with RNFL thickness. These associations were not found in the emmetropic group (p > 0.05 for all). Conclusions: The corneal biomechanics characterized with the Ocular Response Analyzer system are correlated with the optic disc profile and RNFL thickness in myopic children. Low CH values may indicate a reduction in the viscous dampening properties of the cornea and the sclera, especially in myopic children.
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Purpose: To evaluate the predictability of the refractive correction achieved with a positional accommodating intraocular lenses (IOL) and to develop a potential optimization of it by minimizing the error associated with the keratometric estimation of the corneal power and by developing a predictive formula for the effective lens position (ELP). Materials and Methods: Clinical data from 25 eyes of 14 patients (age range, 52–77 years) and undergoing cataract surgery with implantation of the accommodating IOL Crystalens HD (Bausch and Lomb) were retrospectively reviewed. In all cases, the calculation of an adjusted IOL power (PIOLadj) based on Gaussian optics considering the residual refractive error was done using a variable keratometric index value (nkadj) for corneal power estimation with and without using an estimation algorithm for ELP obtained by multiple regression analysis (ELPadj). PIOLadj was compared to the real IOL power implanted (PIOLReal, calculated with the SRK-T formula) and also to the values estimated by the Haigis, HofferQ, and Holladay I formulas. Results: No statistically significant differences were found between PIOLReal and PIOLadj when ELPadj was used (P = 0.10), with a range of agreement between calculations of 1.23 D. In contrast, PIOLReal was significantly higher when compared to PIOLadj without using ELPadj and also compared to the values estimated by the other formulas. Conclusions: Predictable refractive outcomes can be obtained with the accommodating IOL Crystalens HD using a variable keratometric index for corneal power estimation and by estimating ELP with an algorithm dependent on anatomical factors and age.
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La hipótesis de la reconsolidación propone que una memoria consolidada entra nuevamente en un estado lábil seguido por un nuevo proceso de estabilización dependiente de síntesis de proteínas, definido como reconsolidación. Durante el proceso de desestabilización, la traza puede actualizarse incorporando nueva información ajustándose a nuevas exigencias ambientales. Esta visión le otorga a la memoria una propiedad flexible y dinámica, contrariamente a lo sugerido por la clásica teoría de la consolidación que definía el trazo de memoria como algo inflexible e inmutable. La reconsolidación de la memoria consta de dos fases: un proceso de labilización o desestabilización, seguido de una fase de re-estabilización. Evidencias recientes de nuestro laboratorio sugieren que la ocurrencia de un estado emocional negativo, como el generado por un evento traumático (estrés) reduce la vulnerabilidad de la traza durante la evocación, es decir la memoria bajo estas condiciones se vuelve resistente a la interferencia y disminuye las probabilidades de la ocurrencia de la reconsolidación. La abstinencia al etanol genera un estado emocional negativo de características similares al generado por estrés en el complejo basolateral de la Amígdala (BLA). El presente proyecto está dirigido a estudiar los mecanismos neurobiológicos implicados en la memoria resistente, en dos áreas cerebrales críticamente involucradas en la memoria de miedo contextual: BLA y el hipocampo dorsal (HD). Se verificará la reactividad a los agentes interferentes (Midazolam y Propranolol) sobre la reconsolidación tanto en animales estresados como en abstinentes. Además, estudiaremos la expresión de las subunidades de receptores NMDA y GABA-A en las áreas mencionadas. Además nos proponemos re-establecer la capacidad dinámica de la traza con herramientas farmacológicas como la infusión local de un agonista parcial de receptores NMDA. Bajo este esquema hipotético, este tratamiento permitirá re-establecer las propiedades biológicas que definen el proceso de labilización/reconsolidación, con la recuperación de la vulnerabilidad a los agentes interferentes de esta fase ante la presentación del recordatorio. En síntesis, proponemos que los cambios originados por la instauración de un estado emocional negativo modelan la dinámica de la memoria resultante al momento de la evocación. Listado de abreviaturas usadas: BLA: Complejo basolateral de la amígdala HD: hipocampo dorsal R-NMDA: receptores NMDA R-GABAA: receptores GABAA MDZ: Midazolam PROP: propranolol DCS: d-cycloserina