1000 resultados para Educação Filosofia
Resumo:
Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 18 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 22 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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OBJETIVO: Descrever a percepo dos pais acerca do castigo fsico, considerando-se o significado da educação e punio fsica, e formas de educar. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foram abordados 31 familiares, estando 12 sob tutela por denncia de maus-tratos e 19 no tutelados em unidade bsica de sade e na secretaria de Assistncia Social de Belo Horizonte (MG) em 2006. Procedeu-se anlise de discurso dos relatos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os dados foram organizados em temas e categorias. ANLISE DO DISCURSO: Os resultados apontaram a restrio dos discursos dos entrevistados em funo das suas condies de produo. Houve diversidade de concepes sobre educação e formas de educar, tendo como pontos comuns o relato da prtica da punio fsica por todos os pais, mesmo entre aqueles que a condenam. Os discursos foram marcados pela heterogeneidade e polifonia, sobressaindo-se o discurso da tradio, o discurso religioso e o discurso cientfico popularizado. No foi observada expresso do conceito de interdio legal da prtica ou dos seus excessos pelos participantes. CONCLUSES: A cultura do castigo fsico encontra-se em transio, em que a tradio de permisso se enfraquece e a interdio se inicia lentamente. Reforo aes de represso legal prtica poderia contribuir para acelerar o processo de interdio do castigo fsico.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 18 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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O presente artigo tem como objetivo geral analisar o desempenho dos alunos da licenciatura em Educação Bsica da Escola Superior de Educação de Lisboa na prova de lngua portuguesa de acesso ao 2 Ciclo de estudos, no ano letivo de 2010-11. Em concreto, procurar-se-: (i) caracterizar os candidatos; (ii) identificar as reas de maior (in)sucesso no mbito das competncias em avaliao (leitura, escrita e conhecimento lingustico).
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 6 Formacin de profesores y agentes educativos. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.
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do conhecimento geral que muitos professores ensinam os alunos a ouvir, cantar e compor, mas usam testes escritos para avaliar as aprendizagens. Este facto revela que, por um lado, h quem tenha a ideia que os testes escritos esto mesmo a avaliar as prticas musicais e, por outro lado, tambm h quem considere que muito difcil e inconsistente avaliar as prticas musicais porque a Msica tem um carcter transitrio, efmero, imaterial. Alm do problema ser interessante, ele abrangente porque existe tanto entre os professores especialistas de Msica como entre os professores generalistas de Educação de Infncia e de 1 Ciclo. A experincia levada a cabo nos ltimos trs anos no Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Bsico sobre a forma de avaliar as aprendizagens dos alunos em Educação Musical mantm os testes escritos para avaliar os conhecimentos tericos, mas introduz um instrumento de avaliao das prticas musicais, as grelhas de descritores de desempenho. Estas grelhas, ainda que mantendo princpios orientadores comuns, so sempre feitas medida para cada situao especfica de obra, atividade musical, alunos e so aplicadas no s em observao direta, mas tambm sobre registos udio/vdeo. Estes instrumentos so construdos pelos docentes e no em conjunto com os alunos, mas so-lhes apresentados e explicados desde o incio de cada unidade didtica, usados regulamente para autoavaliao formativa e nas apresentaes finais para avaliao sumativa. Desta forma os alunos sabem desde o incio onde se espera que cheguem e sabem em cada momento do processo em que ponto se encontram e que problemas/dificuldades musicais devem ser ultrapassados. Em cada atividade comparmos a autoavaliao dos alunos com a avaliao dos professores e verificmos em todas as situaes uma elevada correlao positiva (r > 0,9). Teremos ainda que consolidar os dados j obtidos pelo que esperamos o envolvimento de mais professores. A possibilidade de divulgar a soluo aqui apresentada, nomeadamente, atravs de aes de formao contnua, permitir um evidente aumento da consistncia e fiabilidade da avaliao das prticas musicais em Educação Musical.
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O nosso sistema numrico um sistema posicional e de base dez. posicional porque o valor dos smbolos depende da posio que ocupam. de base dez por serem necessrias dez unidades de ordem inferior para compor uma de ordem imediatamente superior. Embora consideremos este sistema simples e natural quando o utilizamos no dia a dia, no nos devemos esquecer de como sofisticado e engenhoso. A humanidade demorou muito a ter um sistema numrico como o que utilizamos presentemente. Houve mesmo pocas em que civilizaes avanadas utilizavam diferentes sistemas em simultneo. Alguns consideravelmente piores do que o atual. Por isso, no podemos almejar que uma criana em idade pr-escolar possa compreender totalmente o sistema decimal. De facto, a temtica das ordens numricas e, em particular, a da ordem das dezenas, consideravelmente delicada. Neste artigo, exploraremos algumas formas de abordar o conceito de ordem das dezenas junto de crianas a partir dos cinco anos de idade. As ideias apresentadas so inspiradas no Singapore Math, mtodo utilizado para o ensino da matemtica inicial em Singapura, um exemplo bem-sucedido da abordagem "concreto-pictrico-abstrato".
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Esta tese pretende fazer um estudo sobre a influncia que a evoluo tecnolgica tem, de forma direta e indireta, sobre a educação em turismo. Os fatores indiretos (fornecedores tursticos, agncias) acabam por ter o maior peso devido s constantes evolues que sofrem para poderem dar um servio cada vez melhor aos seus clientes. A ideia surgiu da necessidade de elaborao de um modelo para a reformulao do portal do Observatrio Nacional de Educação em Turismo (ONET), cujo planeamento e parte da implementao decorreu numa parte mais prtica da tese. Os pontos principais da reformulao do portal passaram pela modificao do seu design, elaborao de um repositrio de objetos de aprendizagem e de uma rede social. A propsito do repositrio, decidiu-se elaborar tambm um objeto de aprendizagem sobre o tema A Histria do Turismo no Mundo. Toda esta evoluo tecnolgica, que se tem verificado nos ltimos anos, veio agilizar muitos procedimentos, sendo necessrios profissionais qualificados. aqui que entra o papel das escolas. Tm de se adaptar em termos de utilizao das mais recentes tecnologias, nomeadamente software. Algumas empresas produtoras de software desenvolvem tambm simuladores que so utilizados nas escolas para um ensino semelhante ao que ser a futura vida profissional.
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OBJETIVO: Comparar a efetividade de estratgias, em grupo e individual, de programa educativo em diabetes. MTODOS: Cento e quatro pacientes com diabetes tipo 2, atendidos no ambulatrio e com seguimento em programa educativo de hospital de Belo Horizonte (MG), foram aleatoriamente recrutados e alocados em dois grupos: educação em grupo (n=54) e individual (n=50). A educação em grupo consistia de trs encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinmicas ldicas e interativas. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente. O acompanhamento ocorreu por seis meses durante o ano de 2006, sendo avaliados por questionrios especficos: conhecimentos em diabetes, atitudes psicolgicas, mudana de comportamento, qualidade de vida. Foi realizada avaliao clnica no tempo inicial, depois de trs e seis meses da interveno. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes era de 60,6 anos. Os resultados da educação em grupo e individual foram semelhantes no teste de atitudes, mudana de comportamento e qualidade de vida. Observou-se reduo nos nveis de HbA1c nos dois grupos, entretanto apenas no de educação em grupo a diferena apresentou significncia estatstica (p= 0,012). CONCLUSES: As duas estratgias do programa educativo em diabetes foram efetivas, porm a educação em grupo apresentou melhores resultados de controle glicmico do que a individual.
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considerado um dos problemas na educação o facto de a aprendizagem poder ser muito baseada no uso da teoria. Sendo as experincias do ser humano uma grande parte da forma como vemos e vivemos o mundo, torna-se imprescindvel o hbito da prtica na formao do nosso conhecimento. Embora a teoria seja sempre necessria na construo de conceitos, deve ser complementada com a experincia de forma a consolidar a aprendizagem para melhor noo da realidade. Esta dissertao descreve uma didctica para a integrao de dispositivos hpticos aplicados educação, concebendo assim um novo e inovador mtodo de ensino aliado prtica. Dependendo da aceitao por parte dos alunos, este mtodo de uso de tecnologia na educação para fins prticos pode revelar-se revolucionrio. Experincias que seriam difceis de realizar tornam-se possveis de simular de uma forma real com a ajuda dos sistemas hpticos, em que a variedade de matrias que as aplicaes podem simular vasta. Especificamente, este trabalho fundamenta-se no estudo da aerodinmica no voo com recurso a uma aplicao desenvolvida para o efeito e potencialidade do aparelho hptico Novint Falcon, um interface sensorial tctil entre uma pessoa e um computador, de custo relativamente baixo em relao generalidade dos preos deste tipo de dispositivos. Os testes que estudantes realizaram aplicao revelaram grande interesse e curiosidade pela novidade da tecnologia hptica e apreciao no conceito do seu uso prtico na educação. De forma geral, todos os alunos que participaram no ensaio do programa transmitiram feedback positivo, expressando maior ganho de motivao e desejo em ver este sistema aplicado a outras disciplinas.
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OBJETIVO: Analisar o nvel de rudo no ambiente de trabalho do professor de educação fsica durante as aulas de ciclismo indoor e sua associao com alguns aspectos da sade. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 15 professores de educação fsica de diferentes academias de ginstica, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2007. As caractersticas do processo e da organizao do trabalho e as queixas de sade relatadas pelos professores foram coletadas por meio de questionrio padronizado. Para verificao dos transtornos psiquitricos menores foi usado o SRQ-20 (Self-Report Questionnaire). As medidas de presso sonora foram realizadas em um aparelho porttil. O nvel de presso foi medido em dB(A) no nvel equivalente de energia em diferentes pontos da sala e momentos da aula. As anlises estatsticas utilizadas foram a ANOVA, o qui-quadrado e a correlao de Pearson. RESULTADOS: Os nveis de presso sonora variaram entre 74,4 dB(A) e 101,6 dB(A). Os valores mdios encontrados durante as aulas foram: a) aquecimento (mdia= 88,45 dB(A)); b) parte principal (mdia= 95,86 dB(A)); e, fechamento (mdia= 85,12 dB(A)). O rudo de fundo apresentou o valor mdio de 66,89 dB(A). Houve diferenas significativas (p<0,001) entre os valores mdios de rudo de fundo e as fases da aula. O rudo no se correlacionou aos transtornos psiquitricos menores. CONCLUSES: Os profissionais de educação fsica que trabalham com ciclismo indoor esto sujeitos a nveis elevados de presso sonora em suas aulas. Este agente fsico tem sido associado a diversos problemas de sade e, portanto, requerer um controle mais amplo.
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Mestrado, Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Este estudo quantitativo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do conhecimento de geometria de mais de duas centenas de estudantes do ensino superior a frequentar o curso de Educação Bsica em trs ESE. Atravs de um teste com 21 questes, passado antes e aps a formao em Geometria, avaliaram-se os estudantes num conjunto de categorias. Os resultados revelam que, embora os estudantes manifestem conhecimentos de conceitos elementares partida, com percentagens em torno dos 70%, e evoluo nas trs escolas, com aumentos mdios de 5%, revelam, ainda, aspetos crticos relativos a conceitos bsicos contemplados no teste.