1000 resultados para Couto, Mia, 1955 -Crítica e interpretação


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As pesquisas desenvolvidas pelo IDESP na Ilha de Maraj possibilitaram estudos de hidrogeoqumica das guas subterrneas. As amostras foram coletadas em poos escavados e em poos tubulares. Os resultados das anlises fsico-qumicas evidenciaram significativas variaes nas concentraes dos parmetros de qualidade de gua, refletindo a complexidade hidrogeolgica da rea. As maiores concentraes de slidos totais dissolvidos ocorrem na parte central e norte da rea, sendo pequena na parte sul, sudeste e noroeste. As guas so predominantemente do tipo sdio-cloretada, seguidas pelos tipos mista-cloretada e mista-bicarbonatada. A utilizao de diagramas semi-logartimicos de Schoeller possibilitou o agrupamento das guas subterrneas com caractersticas qumicas similares. A evoluo da composio das guas subterrneas evidencia o aumento da concentrao dos ons dissolvidos das zonas de fluxo ativo em reas de recarga para as zonas de fluxo muito lento. Misturas de guas doces com guas salobras conatas ocorrem em propores variadas. A reduo de sulfatos pela matria orgnica e a troca de bases e adsoro so fenmenos que atuam na concentrao dos ons dissolvidos.

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O autor apresenta informaes fenolgicas mensais de 82 matrizes de Copaiba (Copaifera multljuga Hayne), obtidas na Reserva Florestal Adolfo Ducke no perodo de fevereiro de 1979 a dezembro de 1985. So mostradas as percentagens de ocorrncia das fases de florao, frutificao e mudana foliar e uma anlise de regresso mltipla das fenofases com sete variveis do clima (temperatura mxima, temperatura minima e temperatura mdia, em C; umidade relativa em %; precipitao total em milmetros; insolao total em horas e evaporao lquida total em milmetros. A plena florao ocorreu na estao de chuvas e a frutificao (frutos maduros) apresentou picos mximos no fim da estao chuvosa e inicio da estao seca, comportamento que. difere da maioria das espcies arbreas tropicais. A espcie portou-se como pereniflia e a fase de folhas novas antecedeu a da florao.

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O autor apresenta resultados de observaes fenolgicas de 27 espcies lenhosas de campina, na Reserva Biolgica de Campina do INPA, 60 Km ao Norte de Manaus, colhidas no perodo de agosto/77 a julho 86. A maioria das espcies apresentou a plena florao na estao seca, comportamento mostrado pelas espcies de Campina Sombreada; na transio da Campina Sombreada para a Campina Aberta houve tendncia da plena florao ocorrer tanto na estao seca quanto na chuvosa e as espcies de Campina Aberta tiveram esta fase na estao chuvosa e na transio para a seca. Os comportamentos das espcies de transio e as de Campina Abertamostraram-se diferentes da maioria das espcies arbreas de floresta tropical mida. Verificou-se que 12 espcies apresentaram florao anual; 3 espcies floresceram regularmente durante todos os meses do ano; 8 espcies tiveram florao irregular e somente uma espcie floresceu em intervalos de 3 anos. Vinte espcies comportaram-se como pereniflias, sem troca de folhas, aparentemente. Numa anlise dos componentes principais para a plena florao, folhas novas e frutas maduros, os eixos 1,8 e 3 definiram estas fases, respectivamente. Os crculos de correlaes mostraram que existiram duas pocas de ocorrncia distintas destas fases (estao seca e estao chuvosa). A representao plena em 3 eixos indicou as espcies em oposio e com comportamento similar, quanto s trs fases analisadas.

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino da Msica

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Este estudo foi desenvolvido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, ao norte de Manaus. Analisaram-se dados de observa&#231;&#245;es fenol&#243;gicas sobre cinco esp&#233;cies da fam&#237;lia Chrysobalanaceae, Licania heteromorpha L. longistyla L octandra Couepia longipendula, C. robusta e dados meteorol&#243;gicos obtidos no per&#237;odo de 1970 a 1994. Determinaram-se as percentagens m&#233;dias mensais de ocorr&#234;ncia, frequ&#234;ncia, regularidade, data e dura&#231;&#227;o m&#233;dia anual das fenofases, e o &#237;ndice de sincronia entre indiv&#237;duos e na popula&#231;&#227;o para a plena flora&#231;&#227;o (F2), frutos maduros (F5) e folhas novas (F8) de cada esp&#233;cie. L. heteromorpha apresentou pico m&#225;ximo de plena flora&#231;&#227;o na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o chuvosa (Nov.-Jan.); L. longistyla (Jun.) e L. octandra (Jul.) na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o seca; C. longipendula e C. robusta na esta&#231;&#227;o seca (Out.). As esp&#233;cies apresentaram frequ&#234;ncia anual a supra-anual na flora&#231;&#227;o, com padr&#227;o irregular, com exce&#231;&#227;o de L. octandra supra-anual e padr&#227;o muito irregular. A dura&#231;&#227;o m&#233;dia da flora&#231;&#227;o foi de 4,8 meses e de 5,5 meses para a frutifica&#231;&#227;o para as cinco esp&#233;cies. O &#237;ndice de sincronia da plena flora&#231;&#227;o foi alta para L. octandra (0,79), m&#233;dia para C. longipendula (0,56) e baixa para L. heteromorpha, L. longistyla e C. robusta (< 0,32) esp&#233;cies mostraram ser perenif&#243;lias. Uma an&#225;lise multivariada mostrou que a plena flora&#231;&#227;o teve correla&#231;&#227;o linear negativa com a precipita&#231;&#227;o e umidade relativa (r = -0,34) e correla&#231;&#227;o positiva com a insola&#231;&#227;o (r = 0,29), temperatura m&#225;xima (r = 0,26) e evapora&#231;&#227;o (r = 0,31); a fase de frutos maduros apresentou correla&#231;&#227;o positiva com a precipita&#231;&#227;o (r = 0,27) e negativa com a temperatura m&#237;nima (r = -0,35) e insola&#231;&#227;o (r = -0,27); a fase de folhas novas apresentou correla&#231;&#227;o semelhante &#224; da plena flora&#231;&#227;o.

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Histria e de Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Desde 2009 que a Porto Editora elege em infopdia.pt a palavra que melhor representa os anos que terminam. Este trabalho apresenta uma forma alternativa a essa eleio, substituindo a votao dos cidados pela recolha de dados da rede social Twitter ao longo do ano, e procedendo anlise dos mesmos em substituio da votao. Assim sendo, foram recolhidos dados associados s dez palavras finalistas includas no conjunto da palavra do ano 2014, os quais foram armazenados em ambiente Hadoop para seguidamente e recorrendo a dois lexicons ser possvel a classificao dos tweets. Os lexicons utilizados incluem, por um lado, a lista de palavras positivas e negativas e, por outro, as polaridades associadas s palavras em conjugao com o top vinte e cinco de emoticons utilizados no Twitter. Os resultados obtidos permitem identificar a palavra mais referida e o sentimento, positivo ou negativo associado mesma.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao - Especialidade de Desenvolvimento Curricular

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Dissertao de mestrado em Direito Tributrio e Fiscal

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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia

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O presente artigo, confrontando a educao com o desiderato da autonomizao, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto d hoje origem e estabelecer, mediante a explicitao de uma conceo contra-hegemnica de autonomizao, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crtica da promoo do indivduo autnomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonncia com esse amplo propsito, articula as seguintes dimenses: a educao e a normatividade da autonomizao; as ambiguidades da autonomizao: sentidos divergentes de fazer educao para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatrio e transformador: vetor da educao enquanto autonomizao contra-hegemnica. A concluso aponta as linhas diretoras da construo de uma pedagogia crtica do indivduo autnomo, assumida nas vertentes de emancipao individual e transformao social.

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Dissertao de mestrado em Filosofia Poltica

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Os saberes escolares na educao da infncia pautam-se em duas perspectivas conflitantes: as pedagogias centradas no esforo e os estmulos controladores; e as pedagogias centradas no prazer de aprender, pautadas nas pulses libertadoras. De um lado esto as exigncias da ordem produtividade escolar de grande racionalidade/mundo pensado que concebem o brincar como perda de tempo, intil e improdutivo; e por outro, esta a dimenso ldica da corporeidade da criana habituada pela fantasia, imaginao, contemplao, encantamento, autonomia, alegria e fruio que humanizam o mundo vivido/fenomenolgico. Numa perspectiva dialtica temos dois universos: o mundo pensado, racionalizado dos adultos; e o mundo vivido como expresso autentica de ser criana. Diante disso enuncia-se o problema da investigao: quais as representaes que as crianas tm do brincar? Tencionamos conhecer as representaes construindo uma taxionomia de respostas que situem o objeto de estudo atravs de informaes polifnicas vindas do terreno, construindo com uma reflexo crtica (e original) e transformando a dicotomia numa dialtica, demonstrando diferentes entendimentos do movimento humano, nomeadamente os sentidos ontolgico e esttico. Acreditamos que as manifestaes que aparecem no brincar e se movimentar em liberdade das e entre crianas so predominantemente ontolgicas e fenomenolgicas, enquanto que nos adultos situam-se no campo da racionalidade, demarcando diferenas profundas entre representaes de crianas e professores. A abordagem qualitativa de inteno etnogrfica. Os instrumentos de recolha de dados so entrevistas semiestruturadas, observao livre, dirios de campo e filmagem que sero submetidas validao respeitando-se as questes ticas. As crianas (de 4 a 6 anos) so de uma escola de Educao Infantil de Braga-Portugal. Extradas as categorias atravs da anlise de contedo, procederemos a interpretação. Estimamos contribuir com uma sistematizao polifnica dos dados compreendendo o fenmeno atravs de reflexo crtica e dialtica.

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O crescimento demogrfico da populao de Manaus, principalmente a partir da metade do sculo XX, pressionou a ocupao de novos espaos com o uso, explorao, descaracterizao, fragmentao e sub-fragmentao da paisagem e, em alguns casos, at a destruio da mesma. O envolvimento e a participao das comunidades do entorno das reas protegidas, fundamental em qualquer modelo ou plano de gesto. Com o objetivo de identificar e avaliar o grau de participao da populao local no contexto da proteo dessas reas, adotou-se procedimentos metodolgicos exploratrios por intermdio de pesquisas qualitativa e quantitativa de abrangncia scio-natural. Em regies prximas a cinco unidades de conservao situadas em locais estratgicos e de distintas categorias de manejo, a interpretação foi realizada utilizando as tcnicas de percepo ambiental e a representao social. Dos resultados da pesquisa, pode-se inferir que os nveis de participao atravs das representaes sociais, refletem os conflitos existentes entre o homem e a natureza, fortemente influenciados pelos nveis de escolaridade, faixa etria, estratificao social e percepo ambiental dos sujeitos da pesquisa sobre o meio em que compartilham suas diversas relaes. Os cenrios atuais, tendencial e normativo das paisagens naturais, modificadas ou mesmo organizadas da rea de estudo, quando observados e analisados sob uma tica investigativa, refletem essas diversas relaes "in naturas" que vm ocorrendo de forma dinmica e com elevadssimo grau de intensidade e rapidez, traduzida na violenta fragmentao dos ecossistemas naturais pela ao antrpica.