950 resultados para Central atlantic paleogeography


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[ES]El objetivo del presente proyecto de viabilidad es estudiar la eficiencia y productividad de la central hidroeléctrica de Ubao – Toquillo, situada en Oñati, Gipuzkoa (España), ofreciendo a su vez una serie de alternativas económica y técnicamente viables. Para ello, se analizarán los elementos de la central; aunque la turbina hidráulica sea el elemento fundamental de la central, se tendrán en cuenta otros elementos como, por ejemplo, estructuras mecánicas o máquinas eléctricas. Para cada una de las alternativas, se calculará la producción de energía y la inversión necesaria, y se compararán unas con otras. Finalmente, se seleccionará la óptima que pasará a desarrollarse en el anteproyecto.

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[ES]El objetivo de este proyecto es intentar conseguir, mediante la energía que ofrece el mar, un sistema de energía eléctrica autónoma para un pueblo de la Costa Vasca. Para ello, es necesario un estudio que permita obtener el flujo de potencia y la dirección óptima donde situar la central undimotriz, así como el mejor sistema para su aprovechamiento.

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Lamprófiros e diabásios alcalinos afloram no litoral dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e integram o Enxame de Diques da Serra do Mar (EDSM). Essas rochas ocorrem sob a forma de diques e intrudem o Orógeno Ribeira, de idade Neoproterozóica/Cambro-Ordoviciana, inserindo-se no contexto geodinâmico de abertura do Oceano Atlântico Sul durante o Cretáceo Superior. Essas intrusões são subverticais e orientam-se preferencialmente a NE-SW, seguindo a estruturação das rochas encaixantes. Os lamprófiros são classificados como monchiquitos e camptonitos e exibem, respectivamente, textura hipocristalina e holocristalina. Apresentam também textura panidiomórfica, fenocristais de clinopiroxênio e olivina, imersos em matriz formada essencialmente por esses mesmos minerais, além de biotita, kaersutita e minerais opacos. O camptonito apresenta ainda plagioclásio na matriz. Os diabásios alcalinos são hipocristalinos a holocristalinos, equigranulares a inequigranulares, com fenocristais de olivina e/ou clinopiroxênio e/ou plagioclásio, em uma matriz composta essencialmente por esses minerais. As rochas estudadas caracterizam séries alcalinas miaskíticas, com os lamprófiros sendo tanto sódicos, potássicos e ultrapotássicos e os diabásios alcalinos como predominantemente sódicos. Modelagens petrogenéticas envolvendo possíveis processos evolutivos mostram que é improvável que os lamprófiros sejam cogenéticos por processos evolutivos envolvendo tanto cristalização fracionada, com ou sem assimilação concomitante, quanto hibridização. O mesmo ocorre para os diabásios alcalinos. A discriminação de fontes mantélicas foi feita com base nos teores de elementos traços de amostras representativas de líquidos parentais e indica que esse magmatismo alcalino está relacionado a fontes lherzolíticas com fusão parcial na zona de estabilidade do espinélio, isto é, a poucas profundidades. Os dados litogeoquímicos e isotópicos do sistema Sr-Nd das rochas estudadas sugerem tanto o envolvimento de fontes férteis, associadas ao manto sublitosférico, quanto de fontes enriquecidas, relacionadas ao manto litosférico subcontinental. Modelagens de mistura binária revelam que a petrogênese dos lamprófiros e diabásios alcalinos envolveu uma grande participação de um componente fértil misturado com contribuições menores de um componente enriquecido. Idades TDM (760-557 Ma) obtidas sugerem remobilização do manto litosférico no Neoproterozóico, talvez relacionadas à subducção da Placa São Francisco preteritamente à colisão do Orógeno Ribeira. Altas razões CaO/Al2O3 para os líquidos lamprofíricos menos evoluídos, altos teores de Zr, correlações negativas Zr/Hf e Ti/Eu e associação com carbonatitos indicam condições metassomáticas de alto CO2/H2O. Em escala local, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera não isotérmica parecem mais aplicáveis. No entanto, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera isotérmica (com o envolvimento de plumas) parecem mais indicados num contexto regional, considerando-se outras províncias alcalinas contemporâneas e correlatas.

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Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos, coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis (WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos. Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T. coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das espécies.

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Panulirus argus (Latreille, 1804) é uma das principais espécies de lagosta no Atlântico, sendo um dos maiores recursos pesqueiros do Atlântico Ocidental, onde apresenta um alto valor comercial. A forte explotação da espécie resulta em uma grande pressão sobre suas populações. Recentemente, foi descoberto que sob o binômio P. argus estão contidas duas espécies crípticas que ocorrem em alopatria, uma na região do Caribe e outra na costa brasileira. Esta tese tem como objetivo estudar como se estruturam geneticamente as populações dessas duas espécies, com o propósito de fornecer mais informações para a determinação de estoques e um correto manejo das espécies, e analisar os processos históricos evolutivos que moldaram suas histórias demográficas. Para tal, foram estudados dois marcadores mitocondriais (região controle e o gene da Citocromo Oxidase I) e loci de microssatélites de indivíduos de 7 regiões do Caribe (Florida, Bahamas, Turks e Caicos, Porto Rico, Cuba, Colômbia e Venezuela) e 11 estados do Brasil (Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo). Dentro de cada espécie foram observadas duas linhagens mitocondriais diferentes, que co-ocorriam, de maneira homogênea, ao longo de suas distribuições. Hipotetiso que essas linhagens foram formadas a partir de um evento de vicariância com contato secundário ou como consequência de um efeito gargalo seguido de expansão. As duas linhagens são evidentes nas sequências da região controle mitocondrial, mas no gene da COI foram evidentes apenas em P. cf. argus do Caribe. As linhagens do Brasil se separaram há aproximadamente 233 - 288 mil anos e cada uma sofreu expansão em tempos diferentes, a primeira se expandiu há 100 mil anos e a segunda linhagem há 50 mil anos. As linhagens do Caribe se separaram cerca de 1 milhão de anos atrás e possuem o mesmo tempo de expansão, 50 mil anos. Os microssatélites não revelaram subdivisão populacional para nenhuma das duas espécies, porém os marcadores, juntos, sugeriram um fluxo gênico diferenciado entre localidades expostas a diferentes correntes marítimas. Considerando que essas lagostas são intensamente explotadas, é importante ser cuidadoso no momento de definir estoques pesqueiros. Para a espécie do Brasil, dois estoques pesqueiros foram sugeridos, o primeiro do Pará à Bahia e o segundo do sul da Bahia a São Paulo. Para a espécie do Caribe, foi mantida e reforçada a hipótese de quatro estoques sugerida pela FAO (Norte, Sul, Centro-Norte e Centro-Sul).

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[ES]El siguiente trabajo de fin de grado tiene por objeto la realización de un plan de marketing para la empresa Bilbao Central Hostel con el que pueda afrontar la apertura de un hostel en la ciudad de Vitoria – Gasteiz. Para la realización de este plan, me he basado en importantes referencias bibliográficas que describen como ha de desarrollarse un plan de marketing con el fin de definir los objetivos comerciales de Bilbao Central Hostel en un tiempo determinado detallando las estrategias y acciones que se van a seguir. Se iniciará con un análisis del mercado y un diagnóstico de la situación de la empresa, se marcarán los objetivos, estrategias y acciones a seguir, y se implantará un plan de control y seguimiento de ellos. Todo ello se llevará a cabo de forma estructurada con el fin de que pueda afrontar la nueva apertura en la ciudad de Vitoria – Gasteiz.

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This paper summarizes current information on the American shad, Alosa sapidissima, and describes the species and its fishery. Emphasis is placed on (1) life history of the fish, (2) condition of the fishery by State and water areas in 1960 compared to 1896 when the last comprehensive description was made, (3) factors responsible for decline in abundance, and (4) management measures. The shad fishery has changed little over the past three-quarters of a century, except in magnitude of yield. Types of shad-fishing gear have remained relatively unchanged, but many improvements have been made in fishing techniques, mostly to achieve economy. In 1896 the estimated catch was more than 50 million pounds. New Jersey ranked first in production with about 14 million pounds, and Virginia second with 11 million pounds. In 1960 the estimated catch was slightly more than 8 million pounds. Maryland ranked first in production with slightly more than 1.5 million pounds, Virginia second with slightly less than 1.4 million pounds, and North Carolina third with about 1.3 million pounds. Biological and economic factors blamed for the decline in shad abundance, such as physical changes in the environment, construction of dams, pollution, over-fishing, and natural cycles of abundance, are discussed. Also discussed are methods used for the rehabilitation and management of the fishery, such as artificial propagation, installation of fish-passage facilities at impoundments, and fishing regulations. With our present knowledge, we can manage individual shad populations; but, we probably cannot restore the shad to its former peak of abundance.

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In relation to the hydroclimate prevailing off Congo (B) and Côte d'Ivoire, synchronic variations are described in abundance and distribution of Pseudotolithus senegalensis V., economically the most important species in the West African trawl fishery. Although this fish prefers the warm surface layer, it is relatively indifferent to hydrological conditions, since it may also occur in the thermocline down to the higher levels of 'Central South Atlantic Water'. The oxygen concentration appears to have an important effect upon their distribution, especially the low concentrations occurring with the upwelling. The main biological functions, such as spawning and recruitment times, condition factor, diet and ring appearance on otoliths, also follow cycles, which are parallel with the hydroclimate one. Therefore, the ring-shaped structures revealed by burning previously ground otoliths could be easily interpreted. Thus, an accurate method for ageing tropical fish is now available. From the age determinations for the Congolese stock, it appears that growth is fast and total mortality rate high. An influence of fishing effort, which increased 3 times during the exploited phase of sampled specimens, appears both in growth and in total mortality. From there an estimate for the fishing mortality could be given. The estimates of dynamic parameters for the Congolese stock are then used in the Beverton-Holt model. A valuable increase of the yield could be expected, if mesh size is widened and effort restricted.

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Genetic analysis, using single locus probes for genomic DNA, revealed that the juvenile Atlantic salmon populations in the Rivers Leven, Rothay and Troutbeck were related but genetically distinct. This genetic differentiation is greater than might be expected (by comparison with other salmon populations in the UK) and it is recommended that no action is taken which might promote genetic exchange between the three rivers. Thus, future fisheries management practices should treat the salmon from each site as separate genetic stocks. It is unlikely that any attempts to encourage fish currently spawning in the River Leven (downstream of Windermere) to utilize the upper catchment will be successful. The faster growth rate of juvenile salmon in the River Leven, compared with the River Rothay, probably results from a difference in temperature between the inflowing streams and the main outflow of Windermere. Precocious sexual maturation of some male parr was found in all three populations but the incidence (13-33%) is well within the range reported for other waters. Because of their enhanced growth rate, it is likely that some of the precocious males in the River Leven were 0+ fish. A very high incidence of hybridization (>18%) between Atlantic salmon and brown/sea trout was found in Troutbeck but not in the other rivers. Mitochondrial DNA analysis of these hybrids revealed them to be the product of several, independent cross-fertilizations involving both sexes of both species. The implications of this finding are discussed in relation to the availability of suitable spawning sites in Troutbeck.

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Eight streams from the North West of England were stocked with Atlantic salmon (Salmo salar L.) fed fry at densities ranging from 1 to 4/m2 over a period of up to three years to evaluate survival to the end of the first an d second growing periods and hence assess the value of stocking as a management practice. Survival to the end of the first growin g period (mean duration of 108 days) was found to vary between 7.8 and 41.3% with a mean of 22% and CV of 0.44. Survival from the end of the first growing period to the end of the second growing period (mean duration of 384 days) ranged from 19.9 to 34.1% with a mean of 26.3% and CV of 0.21. Survival was found to be positively related to 0+ trout density (P < 0.05) and negatively related to altitude (P < 0.05). A comparison of the raw survival data (non standardised with respect to duration of experiments) with that from other studies in relation to stocking densities revealed a negative relationship between fry survival and stocking density (P < 0.05). Densities in excess of 5/m2 tended to result in lower levels of survival. Post stocking fry dispersal patterns were examined for the 1991 data. On average 86.7% of the number of fry surviving remained within the stocked zone by the end of the first growing period. With the exception of one stream there was little in the way of dispersal beyond the stocked zone. The dispersal pattern approximated to the normal distribution (P < 0.05). It was estimated that stocking can result in a net gain of fish to a river system compared with natural productivity, however the numerical significance of this gain and its cost effectiveness need to be determined on a river specific basis.

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This paper deals with the development and use of biological reference points for salmon conservation on the River Lune, England. The Lune supports recreational and net fisheries with annual catches in the region of 1,000 and 1356 salmon respectively. Using models transported from other river systems, biological reference points exclusive to the Lune were developed; specifically the number of eggs deposited and carrying capacity estimates for age 0+ and 1+ parr. The conservation limit was estimated at 11.9 million eggs and between 1989 and 1998 was exceeded in two years. Comparison of juvenile salmon densities in 1991 and 1997 with estimates of carrying capacity indicated that 0+ and 1+ parr densities were at around 60 % of carrying capacity and may relate to the number of eggs deposited in 1990 and 1996 being approximately 70% of the target value. The paper discusses the management actions taken in order to ensure that the management target of the conservation limit being met four years out of five is delivered. It also discusses the balance between conservation and exploitation and the socio-economic decisions made in order to ensure parity of impacts on the rod and net fisheries. The regulations have been enforced since 1999 and the paper concludes with an assessment of the actions taken to deliver the management targets, over the last five years.

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O Oceano Austral é a região oceânica de maior extensão em que os macronutrientes necessários à produção primária permanecem em níveis elevados por todo ano. Essa condição é conhecida como High Nutrient Low Clorophyll (HNLC) e é determinada, em grande parte, pela relativa escassez de micronutrientes, particularmente o ferro. Diversos experimentos comprovaram que a entrada de ferro neste sistema intensifica a produção biológica, aumentando a fixação do carbono e, eventualmente, sua exportação para águas profundas. Este fenômeno recebeu muita atenção nos últimos 20 anos devido a sua possível influencia no clima, via ciclo do carbono. A relação inversa entre concentração de CO2 na atmosfera e o fluxo de poeira mineral observados em registros glaciais da Antártica Central sugere que a deposição atmosférica pode ser uma importante via para o aporte de micronutrientes. Porém, a contribuição da deposição de poeira mineral para a produção primária nesta região permanece para ser demonstrada e seu possível papel no sistema climático ainda não é conclusivo. No caso do setor Atlântico do Oceano Austral, que recebe influência da Patagônia, os baixos fluxos modernos de poeira mineral e a baixa solubilidade do ferro associado à estrutura dos alumíniossilicato levam muitos autores a postular que fontes oceânicas de micronutrientes sejam mais determinantes. Faltam, no entanto, evidências experimentais. Neste trabalho, abordamos o estudo da fertilização do setor Atlântico do Oceano Austral pela poeira da Patagônia utilizando duas ferramentas: (1) o sensoriamento remoto orbital de aerossóis minerais e clorofila-a em escala interanual; e (2) um experimento de fertilização, com poeira da Patagônia, realizado na Passagem de Drake, considerando fluxos estimados para a era moderna e para o último glacial. Após doze dias de bioensaio, os tratamentos de adição de poeira mostraram a elevação da clorofila-a e da abundância de células em níveis acima dos controles. Níveis intermediários e maiores de adição não diferiram entre si na intensidade de resposta biológica, separando-se apenas da menor adição. Esses resultados indicam que a poeira da Patagônia, mesmo nos fluxos atuais, é capaz de prover os micronutrientes escassos na coluna dágua, com potencial para deflagrar aumentos significativos de biomassa. Através da análise por sensoriamento remoto, identificamos uma região de alta correlação entre poeira e clorofila-a, que está localizada entre a Frente Subtropical e a Frente Polar, se estendendo da Argentina ao sul da África. Esta região difere das águas ao sul da Frente Polar pela menor profundidade da camada de mistura, menor concentração de silicatos, baixa biomassa de diatomáceas e, estima-se, maior estresse fisiológico devido à escassez de ferro e menor aporte oceânico deste nutriente. Em conjunto, essas características parecem criar condições que tornam a resposta biológica mais sensível à deposição de poeira mineral. Estes resultados lançam nova luz sobre o controle atual da produção primária na região e sobre a hipótese da regulação climática pelo fitoplâncton no Oceano Austral, mediado pela deposição de poeira da Patagônia.

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Redd counting is an integral part of most Fishery Officers duties. The number and distribution of salmonid redds throughout salmonid catchments provides invaluable information on the range and extent of spawning by both salmon and sea trout. A project was initiated by the Fisheries Science and Management Team of Central Area, North West Region in England in liaison with the Flood Defence function. The main objective of this project was to assess redd count data for Central Area and attempt to quantify these data in order to produce a grading system that would highlight key salmonid spawning areas. By showing which were the main areas for salmon and sea trout spawning, better informed decisions could be made on whether or not in-stream Flood Defence works should be given the go-ahead. The main salmonid catchments in Central Area were broken into individual reaches, approximately 1 km in length. The number of redds in these individual reaches were then calculated and a density per lkm value was obtained for each reach. A grading system was devised which involved looking at the range of density per km values and dividing this by five to produce 5 classes, A - E. A sixth class (F) was used where the density per Ion value was 0.00. This grading system was calculated at two levels of detail. Grades for salmon and sea trout were produced for each individual catchment and also on an Area-wide level. Maps were produced using a range of colours to represent the grade for each reach. These maps provide a highly useful overview of the status of salmonid spawning for each catchment over individual years and highlight the key salmon and sea trout spawning areas in each catchment. These maps and the associated summary data should now provide Flood Defence and Fisheries staff with a fairly detailed overview of the status of spawning in any location within the. main salmonid catchments in Central Area. Although these maps are very useful they should only be used as a guide. The current practice of consulting with the local Fishery Officer should be continued to ensure that expert local knowledge is taken into account.

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The purpose of this report is to record key events/data and to outline the activities of the NRA Central Area Fisheries Function during 1994. The Rivers looked at include the Ribble, Lune, Hodder and Wyre. The issues that the report looks at includes Hydrological and meterological data, catch data for salmon and sea trout, fish kills, and fish stocking. It also lists the Micro-tag returns for 1994 and the six key objectives that the Central Area Fisheries Function has set itself for 1995. The report uses a range of different graphs and tables to display their data.