953 resultados para social anthropology


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Fundamento epistemológico de la antropología cultural y social, la relación establecida entre un conjunto de manifestaciones culturales indígenas y nuestra propia cultura académica puede verse en términos de traducción. Gracias a la mirada crítica que la antropología dirige actualmente hacia sus procedimientos, podemos interrogarnos sobre el papel que juegan las categorías semi-empíricas, las frases retóricas y las posturas enunciativas en la discursivización que depende del triángulo semiótico.

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Fundamento epistemológico de la antropología cultural y social, la relación establecida entre un conjunto de manifestaciones culturales indígenas y nuestra propia cultura académica puede verse en términos de traducción. Gracias a la mirada crítica que la antropología dirige actualmente hacia sus procedimientos, podemos interrogarnos sobre el papel que juegan las categorías semi-empíricas, las frases retóricas y las posturas enunciativas en la discursivización que depende del triángulo semiótico.

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Fundamento epistemológico de la antropología cultural y social, la relación establecida entre un conjunto de manifestaciones culturales indígenas y nuestra propia cultura académica puede verse en términos de traducción. Gracias a la mirada crítica que la antropología dirige actualmente hacia sus procedimientos, podemos interrogarnos sobre el papel que juegan las categorías semi-empíricas, las frases retóricas y las posturas enunciativas en la discursivización que depende del triángulo semiótico.

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Esta pesquisa aponta alguns dos efeitos subjetivos e estratégias singulares de resistência frente à desigualdade racial no nosso país, abordando as vicissitudes de inscrição no laço social de mulheres negras e pobres. É fruto de uma intervenção clínico-política com um grupo de adolescentes em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de São Paulo na qual foi se evidenciando, para nós, a necessidade de cada um desses adolescentes de defender intransigentemente a honra e o valor de suas mães frente aos outros membros do grupo. Tanto pelo seu excesso como pela sua repetição, essa situação nos sugeria um mal-estar e um não dito referido às configurações familiares e à posição destas mulheres nesta comunidade escolar, que nos levou a escutá-las. Tomando a indicação freudiana de que a psicologia individual seria também psicologia social e a formulação lacaniana de que podemos considerar o Inconsciente como sendo a Política, acreditamos ser indispensável escutar o sujeito levando em consideração o Outro, entendido tanto do ponto de vista sócio-histórico, como libidinal. Isso significa que não poderíamos escutar estas mulheres sem considerar o campo de desigualdades sociais e raciais no qual estavam inscritas discursivamente, o que nos exigiu uma interlocução fundamental tanto com pesquisas da antropologia social e da sociologia, como da história. A fala destas mulheres foi nos revelando que, além de outras identificações contingentes, o fato de serem reconhecidas e se reconhecerem como mulheres negras era um elemento fundamental nas suas vivências cotidianas. Uma vez que nosso passado escravista não teria sido suficientemente lembrado e admitido, alguns traços se fariam presentes através de uma transmissão simbólica, pelos subterrâneos da cultura, de uma posição de servidão a elas atribuída. Permaneceria de uma forma atualizada e insidiosa uma divisão racializada da nossa sociedade, ancorada na herança de uma cisão entre a mulher mundana cujo corpo seria visto como um corpo de gozo, mas sem valor social, a mucama, e a que seria valorizada socialmente à custa de um corpo assexuado, casta e educada, esposa do senhor de escravos. Apesar de tantos avanços, as conquistas femininas das últimas décadas não seriam totalmente estendidas a essas mulheres, negras e pobres, que seguiriam, frequentemente, apresentando no imaginário social um corpo ao qual se atribuiria a capacidade de satisfazer os desejos mais inconfessáveis de um homem à custa de ser visto como propriedade e domínio deste. A atitude racista se faria presente em relação a elas, entendida como o ato de segregação do gozo inadmitido de um sujeito no corpo de um outro, ou ainda, como Lacan apontou, impondo a um outro, seu modo de gozo. Mais do que uma identidade das mulheres negras, consideramos fundamental conceber a particularidade de um laço que se estabeleceria na relação com elas, na medida em que seu corpo seria capaz de despertar e revelar a relação do sujeito com o mais íntimo e insuportável de si mesmo: ela seria a estrangeira frente a um homem, por ser mulher; e seria estrangeira frente a uma mulher ou homem branco, por ser negra. A sua condição de estrangeira a deixaria assim como figura paradigmática de um Outro sexo, um sexo Outro, um gozo Outro, recaindo sobre ela as reações mais violentas de extirpação desse gozo. As estratégias de como manter o que seria próprio do gozo feminino não balizado pelo gozo fálico, posto que seria suplementar a ele frente a essa injunção de segregação e depreciação, seriam sempre singulares. Apresentamos um caso clínico, Silvana, apontando suas estratégias de resistência frente a um discurso social que a desqualificaria tentando lhe impor um estreitamento de sua vida erótica e sua redução a um modo único de gozo

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This manuscript is based on a PhD thesis submitted at the Institute of Social Anthropology at the University of Bern in 2014. The dissertation was part of the research project „Xinjiang Uyghur Autonomous Region and Chinese Territoriality. The Development of Infrastructure and Han Migration into the Region“ under the supervision of Prof. Dr. Heinzpeter Znoj and financed by the Swiss National Science Foundation SNSF. Madlen Kobi analyzes the architectural and socio-political transformation of public places and spaces in rapidly urbanizing southern Xinjiang, P.R. China, and in doing so pays particular attention to the cities of Aksu and Kaxgar. As the Xinjiang Uyghur Autonomous Region lies in between China and Central Asia, it is especially characterized by differing political, cultural, and religious influences, and, furthermore, due to its being a multiethnic region, by multiple identities. One might expect cultural and social identities in this area to be negotiated by referring to history, religion, or food. However, they also become visible by the construction and reconstruction, if not demolition, of public places, architectural landmarks, and private residences. Based on ethnographic fieldwork performed in 2011 and 2012, the study explores everyday life in a continuously transforming urban environment shaped by the interaction of the interests of government institutions, investment companies, the middle class, and migrant workers, among many other actors. Here, urban planning, modernization, and renewal form a highly sensitive lens through which the author inspects the tense dynamics of ethnic, religious, and class-based affiliations. She respects varieties and complexities while thoroughly grounding unfolding transformation processes in everyday lived experiences. The study provides vivid insights into how urban places and spaces in this western border region of China are constructed, created, and eventually contested.

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The image and style of political leaders are important elements of leadership, and of politics generally. They are related to both political culture and institutions, and are framed in ritual and ceremony. In democratic policies, where there is choice rather than coercion, the mediation of leadership/people relations creates imagined relationships between imagined leaders and their equally imagined interlocutors, the people or the electorate (who also, of course, actually exist). These relationships form part of the political process. By identifying, and adapting, classical Aristotelian distinctions in rhetorical studies, we can better understand this element or moment of the process, in particular the creation of an imagined intimacy in contemporary politics between leaders and followers. Political science should draw upon other disciplines and subdisciplines such as political psychology, cultural studies, rhetorical analysis, and social anthropology in order to understand how mediated relationships are inscribed into political institutions and exchange.

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Research on the relationship between reproductive work and women´s life trajectories including the experience of labour migration has mainly focused on the case of relatively young mothers who leave behind, or later re-join, their children. While it is true that most women migrate at a younger age, there are a significant number of cases of men and women who move abroad for labour purposes at a more advanced stage, undertaking a late-career migration. This is still an under-estimated and under-researched sub-field that uncovers a varied range of issues, including the global organization of reproductive work and the employment of migrant women as domestic workers late in their lives. By pooling the findings of two qualitative studies, this article focuses on Peruvian and Ukrainian women who seek employment in Spain and Italy when they are well into their forties, or older. A commonality the two groups of women share is that, independently of their level of education and professional experience, more often than not they end up as domestic and care workers. The article initially discusses the reasons for late-career female migration, taking into consideration the structural and personal determinants that have affected Peruvian and Ukrainian women’s careers in their countries of origin and settlement. After this, the focus is set on the characteristics of domestic employment at later life, on the impact on their current lives, including the transnational family organization, and on future labour and retirement prospects. Apart from an evaluation of objective working and living conditions, we discuss women’s personal impressions of being domestic workers in the context of their occupational experiences and family commitments. In this regard, women report varying levels of personal and professional satisfaction, as well as different patterns of continuity-discontinuity in their work and family lives, and of optimism towards the future. Divergences could be, to some extent, explained by the effect of migrants´ transnational social practices and policies of states.

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En este artículo presentamos un balance de la Antropología de la Conservación en el Estado español. Durante las últimas décadas, la protección de los espacios naturales ha aumentado de una manera exponencial en todo el mundo. A la vez que se extendía esta patrimonialización de la naturaleza, los trabajos etnográficos sobre las áreas protegidas han ido ganando terreno dentro de la disciplina y, en particular, en el campo de la Antropología Ambiental. La mencionada bibliografía ha puesto de relieve los múltiples aspectos derivados de las nuevas políticas territoriales de regulación, apropiación y mercantilización de la ‘naturaleza’. En este trabajo realizamos una revisión exhaustiva de la producción generada a raíz de este interés por las áreas protegidas en nuestro país subrayando sus principales aportaciones, características y debilidades. De este modo pretendemos reflexionar acerca de su continuidad, con el fin de evitar la mera reiteración y favorecer el avance en sus resultados.