886 resultados para management control
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Trabalho de projeto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob a orientação do Mestre Paulino Manuel Leite da Silva
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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de: Amélia Ferreira da Silva José António Fernandes Lopes Oliveira Vale
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O tema Fluxos de Caixa tem cada vez mais importância nas empresas e no relato financeiro das mesmas. Com a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística em 2010, tornou-se obrigatória a apresentação da Demonstração de Fluxos de Caixa nas Demonstrações Financeiras das empresas que adotem o regime geral. Segundo a Norma Contabilística e de Relato Financeiro 2 – Demonstração de Fluxos de Caixa, nos seus parágrafos 7 e 8, a Demonstração de Fluxos de Caixa “deve relatar os fluxos de caixa durante o período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A classificação por atividades proporciona informação que permite aos utentes determinar o impacto dessas atividades na posição financeira da entidade e nas quantias de caixa e seus equivalentes”. Possibilita a avaliação das empresas, a deteção de sinais de fragilidade e ajuda a decidir qual o melhor caminho a seguir. O objetivo central deste trabalho consiste em evidenciar a importância e utilidade da Demonstração de Fluxos de Caixa para os profissionais de contabilidade e para os utilizadores da informação financeira, na ótica dos Técnicos Oficiais de Contas, e será alcançado através de um questionário a este grupo de profissionais. Os resultados obtidos permitiram-nos aferir que os Técnicos Oficiais de Contas consideram esta Demonstração Financeira importante e atribuem-lhe a utilidade que efetivamente representa, isto é, consideram-na uma peça indispensável para a gestão de tesouraria como para a gestão operacional, financeira ou de investimentos de qualquer empresa. Contudo, na sua opinião, esta Demonstração é ainda pouco valorizada pelos utilizadores da informação financeira.
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RESUMO - Introdução: A ausência de um plano de contabilidade analítica para os Cuidados de Saúde Primários é um problema para a realização da contabilidade interna, fundamental para a gestão de qualquer instituição de saúde. Sem linhas orientadoras para a uniformização dos critérios de imputação e distribuição dos custos/proveitos, torna-se complicado obter dados analíticos para que haja um controlo de gestão mais eficaz, que permita a utilização dos recursos de uma forma eficiente e racional, melhorando a qualidade da prestação de cuidados aos utentes. Objectivo: O presente projecto de investigação tem como principal objectivo apurar o custo por utente nos Cuidados de Saúde Primários. Metodologia: Foi construída uma metodologia de apuramento de custos com base no método Time-Driven Activity-Based Costing. O custo foi imputado a cada utente utilizando os seguintes costs drivers: tempo de realização da consulta e a produção realizada para a imputação dos custos com o pessoal médico; produção realizada para a imputação dos outros custos com o pessoal e dos custos indirectos variáveis; número total de utentes inscritos para a imputação dos custos indirectos fixos. Resultados: O custo total apurado foi 2.980.745,10€. O número médio de consultas é de 3,17 consultas por utente inscrito e de 4,72 consultas por utente utilizador. O custo médio por utente é de 195,76€. O custo médio por utente do género feminino é de 232,41€. O custo médio por utente do género masculino é de 154,80€. As rubricas com mais peso no custo total por utente são os medicamentos (40,32%), custo com pessoal médico (22,87%) e MCDT (17,18%). Conclusão: Na implementação de um sistema de apuramentos de custos por utente, é fulcral que existam sistemas de informação eficientes que permitam o registo dos cuidados prestados ao utente pelos vários níveis de prestação de cuidados. É importante também que a gestão não utilize apenas os resultados apurados como uma ferramenta de controlo de custos, devendo ser potenciada a sua utilização para a criação de valor ao utente.
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Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Gestão de Informação
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Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais
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La siguiente tesis se realizó con el fin de hacer un diagnóstico estratégico que permita la implementación de un Cuadro de Mando Integral, instrumento muy valioso para el control de gestión y la toma de decisiones en organizaciones orientadas a la estrategia. Tal diagnóstico estratégico fue realizado a una PYME del sector de plásticos en Colombia, PROINPLAST S.A., esta empresa familiar dio la oportunidad al equipo de trabajo de conocer a fondo todo lo relacionado con la empresa, interactuar con los diferentes actores del sector y tuvo la mejor disposición para la realización de este proyecto que será de gran ayuda para la perdurabilidad y competitividad de la empresa en el sector. Se utilizaron diferentes herramientas para lograr el objetivo; entre ellas se encuentran el análisis PEST, la matriz DOFA, las 5 fuerzas de Michael Porter, el Diamante de competitividad y el Balance Score Card. Al final de la tesis se puede encontrar la estrategia propuesta para la empresa y las recomendaciones que permitan un manejo exitoso y la culminación del objetivo, ser una PYME orientada a la estrategia.
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El objetivo de este trabajo investigativo, consiste en determinar los mecanismos que contempla el derecho administrativo para materializar el principio de precaución, enfocado a la eficiente protección del medio ambiente. En resumen, se trata de analizar el funcionamiento y la estructura de las diferentes herramientas jurídicas que se aplican para prevenir la causación de riesgos en el medio ambiente El enfoque conceptual que se empleó, se basó en el concepto de análisis jurídico del riesgo ambiental para realizar una aproximación a la naturaleza de este, exponer los mecanismos de evaluación de riesgos dentro del derecho administrativo, y finalizar con un análisis del papel que cumple la administración en el manejo, control y represión frente a la causación de estos riesgos ambientales.
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Un gran número de empresas están inmersas actualmente en espacios de mercado conocidos y saturados de competidores. La innovación constituye una de las principales alternativas de las empresas para encontrar su posicionamiento estratégico y adaptarse a los cambios del entorno (Kim & Mauborgne, 2005). Igualmente, Demirci (2013) asegura que la cultura es un factor clave en la innovación, dado que está fuertemente asociada con los valores, actitudes, comportamientos y prácticas organizacionales. Esta investigación abarca el estudio de la cultura organizacional y la innovación en el marco de estrategias de cooperación inter-organizacional donde se plantea que el grado de cooperación que existe entre las empresas tiene un efecto sobre los valores culturales y la incorporación de innovaciones en cada organización. Para esto se llevó a cabo una investigación cuantitativa con un alcance de tipo descriptivo y de carácter no experimental y trans seccional, cuya unidad de análisis fueron 20 empresas de la red ParqueSoft Manizales. Para la medición de las variables de innovación se aplicó un instrumento basado en el Manual de Oslo de la OECD y Eurostat (2005) el cual contempla la innovación de producto, proceso, mercadotecnia y organización. A nivel de los valores culturales, la medición se realizó a través de un cuestionario inspirado en el modelo de Hofstede (1980). Los resultados obtenidos permiten demostrar que existe un grado de relación entre la cooperación y los valores culturales ‘distancia al poder’ y ‘tolerancia a la incertidumbre´, sin poder determinar la relación con la generación de innovación de producto, proceso, mercadotecnia y organización, así como con las otras dimensiones del modelo de valores de Hofstede.
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O processo de tomada de decisão é uma das fases mais importantes da gestão, pois é através da decisão que se define o futuro de uma organização. Este processo tem de estar devidamente fundamentado antes da sua implementação, com informação precisa e oportuna. Os tradicionais sistemas de informação, por sofrerem de algumas insuficiências, não se mostraram à altura do desafio que se exige. Deste modo, o Balanced Scorecard surge como uma solução exequível, pois apresenta-se como um instrumento de controlo de gestão que serve de apoio à implementação e controlo duma estratégia previamente definida, baseada na formulação de objetivos, iniciativas, metas e indicadores, distribuídos por quatro perspetivas, a financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e desenvolvimento, relacionadas entre si por relações de causa e efeito. Neste trabalho foi desenvolvido o Balanced Scorecard para uma pequena empresa, a Vidraria Barbosa, com base na informação disponibilizada pela mesma e a interação com os seus administradores e colaboradores. De modo a fundamentar esta aplicação, foi feito um enquadramento teórico do Balanced Scorecard, e também das Pequenas e Médias empresas sendo o objeto de estudo constituído por uma PME. O modelo desenvolvido partiu dos objetivos e indicadores, estabelecidos conjuntamente com a administração da empresa e através do auxílio dos seus relatórios de gestão anuais. Depois esses objetivos foram distribuídos pelas quatro perspetivas sugeridas por Kaplan e Norton (1992) e entre elas estabeleceram-se relações de causa e efeito. Para testar a validade do modelo do Balanced Scorecard, foi simulada a sua aplicação à empresa Vidraria Barbosa, apresentada a análise de resultados até à data e sugestão de medidas/ plano de ação para aplicação futura do BSC. Neste contexto, este estudo permitiu constatar que a estratégia da Vidraria Barbosa beneficiaria com a aplicação do BSC visto poder auxiliar na sua melhor definição, assim como as ações que poderão efetuar para a prossecução dos objetivos pretendidos. A não concretização de algumas dessas metas deveu-se a fatores alheios à empresa. Uma análise de tendência comprova uma evolução positiva na generalidade dos indicadores, com algumas exceções dependentes de fatores extrínsecos, como a atual crise económica.
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Declining biodiversity in agro-ecosystems, caused by intensification of production or expansion of monocultures, is associated with the emergence of agricultural pests. Understanding how land-use and management control crop-associated biodiversity is, therefore, one of the key steps towards the prediction and maintenance of natural pest-control. Here we report on relationships between land-use variables and arthropod community attributes (for example, species diversity, abundance and guild structure) across a diversification gradient in a rice-dominated landscape in the Mekong delta, Vietnam. We show that rice habitats contained the most diverse arthropod communities, compared with other uncultivated and cultivated land-use types. In addition, arthropod species density and Simpson's diversity in flower, vegetable and fruit habitats was positively related to rice cover in the local landscape. However, across the landscape as a whole, reduction in heterogeneity and the amount of uncultivated cover was associated, generally, with a loss of diversity. Furthermore, arthropod species density in tillering and flowering stages of rice was positively related to crop and vegetation richness, respectively, in the local landscape. Differential effects on feeding guilds were also observed in rice-associated communities with the proportional abundance of predators increasing and the proportional abundance of detritivores decreasing with increased landscape rice cover. Thus, we identify a range of rather complex, sometimes contradictory patterns concerning the impact of rice cover and landscape heterogeneity on arthropod community attributes. Importantly, we conclude that that land-use change associated with expansion of monoculture rice need not automatically impact diversity and functioning of the arthropod community.
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The steady growth of social and environmental reporting (SER) is being accompanied by an increase in social and environmental reporting assurance (SERA). The existing literature on SERA suggests that it is necessary to build credibility and trust among corporate stakeholders. Prior work has also found evidence of managerial and professional capture of SERA. In this paper, we present empirical evidence from interviews with corporate social responsibility representatives from 20 UK listed companies on whether they consider SERA to be necessary. We believe this to be the first research into SERA that uses an interview method. Our interviews revealed mixed feelings. Half of the respondents believed that external SERA would enhance credibility and trust which confirmed the prior literature. However, the other half believed that external SERA was not necessary, believing that internal assurance was sufficient. This was because they saw SERA as predominantly a managerial tool, useful for checking the efficiency of internal management control systems, rather than as a mechanism for enhancing corporate accountability to stakeholders and building credibility and trust. The potential for SERA to be a mechanism whereby greater dialogue is created between companies and their stakeholders on social and environmental issues is not being harnessed. This paper thus demonstrates a fundamental difference between the external prior normative literature and the managerial motivation in the SERA area.
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This dissertation synthesizes previous research and develops a model for the study of strategic development, strategic congruence and management control. The model is used to analyze a longitudinal case study of the Swedish engineering company Atlas Copco. Employing contingency theory, the study confirms that long-term survival of a company requires adaption to contingencies. Three levels of strategy are examined: corporate, business and functional. Previous research suggests that consistency between these levels (strategic congruence) is necessary for a company to be competitive. The dissertation challenges this proposition by using a life-cycle perspective and analyzes strategic congruence in the different phases of a life cycle. It also studies management control from a life-cycle perspective. In this context, two types of management control are examined: formal and informal. From a longitudinal perspective, the study further discusses how these types interact during organizational life cycles. The dissertation shows that strategic development is more complex than previous studies have indicated. It is a long, complex and non-linear process, the results of which cannot always be predicted. Previous models for strategy and management control are based on simple relationships and rarely take into account the fact that companies often go through different phases of strategic development. The case study shows that strategic incongruence may occur at times during organizational life cycles. Furthermore, the use of management control varies over time. In the maturity phase, formal control is in focus, while the use of informal control has a bigger role in both the introduction and decline phases. Research on strategy and management control has intensified in recent years. Still there is a gap regarding the coordination of complex corporate structures. The present study contributes with further knowledge on how companies manage long-term strategic development. Few studies deal with more than two levels of strategy. Moreover, the present study addresses the need to understand strategic congruence from a life-cycle perspective. This is particularly relevant in practice, when management in large companies face difficult issues for which they expect business research to assist them in the decision-making process.
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The practitioners of bioinformatics require increasing sophistication from their software tools to take into account the particular characteristics that make their domain complex. For example, there is a great variation of experience of researchers, from novices who would like guidance from experts in the best resources to use to experts that wish to take greater management control of the tools used in their experiments. Also, the range of available, and conflicting, data formats is growing and there is a desire to automate the many trivial manual stages of in-silico experiments. Agent-oriented software development is one approach to tackling the design of complex applications. In this paper, we argue that, in fact, agent-oriented development is a particularly well-suited approach to developing bioinformatics tools that take into account the wider domain characteristics. To illustrate this, we design a data curation tool, which manages the format of experimental data, extend it to better account for the extra requirements placed by the domain characteristics, and show how the characteristics lead to a system well suited to an agent-oriented view.
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The practitioners of bioinformatics require increasing sophistication from their software tools to take into account the particular characteristics that make their domain complex. For example, there is a great variation of experience of researchers, from novices who would like guidance from experts in the best resources to use to experts that wish to take greater management control of the tools used in their experiments. Also, the range of available, and conflicting, data formats is growing and there is a desire to automate the many trivial manual stages of in-silico experiments. Agent-oriented software development is one approach to tackling the design of complex applications. In this paper, we argue that, in fact, agent-oriented development is a particularly well-suited approach to developing bioinformatics tools that take into account the wider domain characteristics. To illustrate this, we design a data curation tool, which manages the format of experimental data, extend it to better account for the extra requirements placed by the domain characteristics, and show how the characteristics lead to a system well suited to an agent-oriented view.