966 resultados para intercultural development


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Study abroad is a highly encouraged component of the undergrad business program at Bella Lake University, with the large majority of undergraduate students choosing to study and live in a foreign country to expand on their international experiences. Currently, there is no learning structure or learning outcome expectation for students that will participate in the study abroad experience. This project focuses on the development of a course that supports students in the pre-departure phase of their study abroad journey and prepares them to set goals, understand the learning process and the practices of experiential learning to encourage students to achieve both personal and professional goals, and encourage the development of intercultural competence. The discourse surrounding the perceptions and efficacy of the course development is based on a self-assessment survey completed by 121 undergraduate business students that participated in the pre-departure sessions prior to leaving for study abroad in March 2016. The self-assessment results overall showed that the course achieved its aims with the majority of students rating that they were more likely to understand and engage in experiential learning, set goals for their study abroad experience and felt more prepared for study abroad after attending the pre-departure sessions. The project concludes that in order for the pre-departure course to maintain its value, the conversation with students surrounding experiential learning in study abroad needs to continue with further course development focusing on both during and post-study abroad. Further exploration can also be done to find varying ways to motivate different students to engage in the learning potential of study abroad.

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This article examines how the teaching of translation at university level can come to include the systematic development of intercultural skills. It will do this initially by presenting the methodology and outcomes of a European Union funded project entitled ‘Promoting Intercultural Competence in Translators’. The precise aims, context, participants, timing and working methodology of the project will be clearly outlined. This will be followed by an explanation of key theoretical principles which underlay the project and which were embodied in a ‘good practice guide’ at its conclusion. The project produced three key outputs freely available on the project website aimed to help university lecturers in Translation to enhance the development of students’ intercultural skills – a ‘curriculum framework’ (syllabus), teaching materials and assessment materials, for each of which the theoretical/pedagogical underpinning will be explained and examples provided. The article will conclude with an extended reflective section examining some of the limits of the project, areas in which it could be further developed or adapted to context, finishing with an indication of areas in which further research is needed.

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The purpose of this study is to understand, impact and evaluate the development of intercultural communicative competencies among European credit-seeking exchange students and other sojourners through purposeful intercultural pedagogy. This pedagogy encompasses intentional intercultural- educational approaches which aim to support and enhance sojourners’ intercultural learning throughout the study abroad cycle (pre-departure, in-country and reentry phases). To test and validate these pedagogies a 20-hour intervention was designed and implemented among two cohorts of 31 sojourners during the in-country phase of their sojourn in Portugal. The process to develop and validate the intercultural intervention was driven by a mixed-methods methodology which combined quantitative and qualitative data to triangulate, complement and expand research results from a pragmatic stance. The mixed methods research design adopted is multi-phased and encompasses a multi-case study and an evaluative component. The multi-case component is embodied by sojourner cohorts: (1) the primary case study involves 19 incoming students at the University of Aveiro (Portugal) as participants in the European exchange program Campus Europae; (2) the second case study comprises three incoming Erasmus students and nine highly skilled immigrants at the same university. All 31 sojourners attended two intermediate Portuguese as Foreign Language classrooms where the intervention was employed. Data collection was extensive and involved collecting, analyzing and mixing quantitative and qualitative strands across four research phases. These phases refer to the: (1) development, (2) implementation and (3) evaluation of the intervention, as well as to (4) a stakeholder analysis of the external value of the intervention and of the Campus Europae program. Data collection instruments included pre and posttest questionnaires and semi-structured interviews. Results confirm the intercultural effectiveness of the intervention and the positive impact upon research participants’ intercultural gains. This impact was, however, greater in case study 2. Among explanatory variables, three stand out: (1) participant meaning-making abilities, (2) host language proficiency and related variables, and (3) type of sojourn or exchange programs. Implications for further research highlight the need to systematize purposeful intercultural pedagogy in sojourner populations in general, and in European credit student mobility in particular. In the latter case, these pedagogies should be part of the design and delivery of credit-bearing exchange programs in pre- departure, in-country and re-entry phases. Implications for practice point to the urge to improve intercultural practices in: macro (higher education institutions), mezzo (exchange programs) and micro (sojourner language classrooms) contexts where this research took place, and wider social scenarios they represent.

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Este estudo tem como finalidade compreender o processo de constituição de uma parceria educativa envolvendo escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e outras instituições da comunidade para a promoção da educação intercultural e analisar a influência do trabalho desenvolvido por essa parceria nas práticas, atitudes, competências e conhecimentos de todos os participantes. Situa-se, por um lado, num entendimento de educação intercultural enquanto abordagem educativa fundamental para todos os alunos, assente na valorização da diversidade e na promoção de atitudes e competências de relacionamento interpessoal (como o respeito e a solidariedade), tendo em vista a formação de cidadãos responsáveis e participativos na construção de sociedades mais justas e coesas. Por outro, justifica o potencial das parcerias educativas para o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional dos parceiros, assim como para o desenvolvimento da competência intercultural de todos os participantes (parceiros, alunos e comunidade envolvente). O desenho investigativo delineado, de natureza predominantemente qualitativa, encontra-se na interseção de três métodos investigativos: estudo de caso, estudo etnográfico e investigação-ação. Num primeiro momento (ano letivo 2008/2009) efetuou-se um estudo exploratório que visou conhecer as práticas de educação intercultural e de trabalho em parceria de professores a lecionar em escolas do 1.º CEB do concelho de Aveiro. O objetivo deste estudo era reunir sugestões de atividades e de instituições a contactar para a constituição de um grupo de parceiros com vista ao desenvolvimento posterior de um projeto sobre educação intercultural. Os dados recolhidos por meio da aplicação de um inquérito por questionário a 228 professores do 1º CEB do distrito de Aveiro (dos quais 114 foram respondidos) permitiram concluir que as práticas educativas a este nível, e no contexto em causa, são ainda escassas ou pouco divulgadas. Passou-se, então, à constituição de um grupo de parceiros educativos que contou com um total de 13 elementos: a investigadora, enquanto parceira representante da Universidade de Aveiro, seis professoras do 1.º CEB, duas professoras de Música das Atividades de Enriquecimento Curricular, um representante de uma associação de imigrantes, um representante de uma associação cultural, um representante de uma CERCI e um representante da Câmara e Biblioteca Municipal. Ao longo do ano escolar 2010/2011, o grupo de parceiros desenvolveu colaborativamente um projeto de intervenção sobre educação intercultural para alunos do 1.º CEB. Este projeto proporcionou-lhes momentos de formação sobre educação intercultural e jogos colaborativos e permitiu-lhes partilhar as suas dúvidas e experiências relativas à temática em causa, propor estratégias e metodologias e disponibilizar recursos para a conceção e implementação das atividades. Os dados foram recolhidos em diferentes momentos: antes de se dar início ao projeto de intervenção, efetuou-se uma entrevista inicial a cada um dos parceiros; durante o decorrer do projeto realizou-se um focus group e registaram-se em formato áudio todas as sessões de trabalho entre os parceiros; após a conclusão do projeto de intervenção, teve lugar uma nova entrevista individual a cada um deles. Estes dados foram transcritos e analisados de acordo com a técnica de análise de conteúdo. Para além disso, todos os documentos elaborados pela investigadora durante a gestão da parceria, os portfólios das professoras participantes e os registos fotográficos das atividades implementadas constituíram-se como dados secundários. Os resultados mostraram que a participação neste projeto: i) conduziu a que ocorresse uma alteração das representações dos parceiros sobre interculturalidade e educação intercultural; ii) permitiu a todos os participantes (parceiros, alunos e comunidade) desenvolverem a sua competência intercultural; iii) proporcionou situações de trabalho colaborativo que contribuíram para o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional de todos os parceiros; iv) motivou os parceiros a darem continuidade ao trabalho aqui desenvolvido. Este estudo permitiu, ainda, refletir sobre a importância da formação de formadores em educação intercultural e da necessidade de sensibilização para o desenvolvimento de trabalho colaborativo entre escola, comunidade e investigadores académicos.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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This article discusses the role of oral argumentative monologues in the development of intercultural competence, with a special focus on knowledge and understanding (linked mainly with the skills of comparison), as components of intercultural awareness. The described task is seen as a process of knowledge and skills construction through discourse production and comprehension. Therefore, the article emphasizes two stages – the ones of research and monologue elaboration – performed by the learner, in contrast to the final stage of oral presentation. Furthermore, the author presents some advantages of dealing with sociocultural topics in the context of communicative approach and gives practical guidelines for their use in the Spanish as a foreign language classroom.

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A enorme interdependência entre os povos, que caracteriza o mundo contemporâneo, justifica a importância crucial da aquisição de competências de comunicação intercultural, uma vez que poderão ter um efeito catalisador na resolução de grandes questões globais. O desafio que é colocado à Educação, para colaborar na aquisição de tais competências, é de adaptação aos novos meios de comunicação globais e de reinvenção de novas metodologias e abordagens. Destacam-se neste campo a Educação Global, como um campo interdisciplinar que se concretiza num processo de aprendizagem transformativa, focando-se nas questões e desafios globais, e o Ensino Online, possuidor da capacidade de quebrar barreiras físicas e temporais e juntar num mesmo “espaço” pessoas dos mais variados pontos do planeta. Com o objetivo geral de analisar a importância dos contextos de formação online no desenvolvimento de competências interculturais, esta investigação propõe-se mostrar de que forma cursos online, oferecidos em contexto multicultural, na área de Educação Global, promovem o desenvolvimento de competências de comunicação intercultural. De entre os resultados da investigação destaca-se a aquisição moderada de uma maior consciência intercultural e de aptidões de comunicação intercultural, considerando-se como elementos fundamentais para a promoção de diálogos interculturais ao longo do curso o facto de a turma ser multicultural, a colaboração entre pares e algumas das ferramentas de comunicação existentes na plataforma onde decorreu a formação.

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To explore the deep associations between diversified culture communication modes and the new tendencies of China’s social media, this thesis focuses on the development patterns of intercultural communication on China’s we media. Symbolized by WeChat Public Platform, China’s we media has achieved a tremendous development in recent years. In Chapter 1, the background introduction of we media highlights the essential connotation and the basic methodology of this thesis. And by interpreting the rise of China’s we media in Chapter 2, the unique evolution process of social media in China is revealed logically. Besides, as specific case studies, the two cultural WeChat official accounts: EatPrayLove and Shameless in Chapter 3 comprehensively present a macroscopic cognition as well as the detailed descriptions of intercultural communication on China’s we media. In addition, based on a series of analyses and demonstrations on the developments and prospects of China’s we media in Chapter 4, the further exploration and interpretation on how to promote intercultural communication is concluded concisely and precisely in Chapter 5.

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Previously, in Victoria, Intercultural Understanding was embedded in the context area of ‘Languages Other than English' and taught by LOTE specialist teachers. Positioned in the new National Curriculum as a ‘General Capability' it will become the shared responsibility of all Australian teachers and so directly impact on them and their pedagogical practices. This prioritizing of Intercultural Understanding acknowledges the role of pedagogical practice in developing national and international social cohesion as well as meeting national economic imperatives (MCEETYA 2008, Banks 2011). The diverse social context of schooling is one in which many students experience negative intercultural experiences (Mansouri et al 2010) and yet it is also a site rich with potential for positive intercultural experiences and development of cosmopolitan dispositions (Noble, 2013 Rizvi 2009; Lo Bianco 2006); particularly ‘vernacular' cosmopolitanism (Robbins, 1998; Turner 2010). Drawing on case studies from two primary schools participating in an ARC-funded national research project, this presentation considers the impact on teachers' attitudes and pedagogies as they reflect on and enact teaching to promote intercultural understanding. With a focus on critical engagement with texts (including student, teacher and community multimodal texts) the teachers design pedagogies to support the three key areas recognising culture and developing respect; Interacting and empathising with others; and reflecting on intercultural experiences and taking responsibility (ACARA, 2012). Vicarious, virtual and face-to-face opportunities for enhancement of self-awareness and cultural acknowledgment; experiencing and exploring cultural difference; and for critical reflection on cultural encounters (Bredella, 2003) will be explored. Of interest is teacher and student agency (Fielding, 2001; 2004) in the selection of resources, development of knowledge, critical reflection and approaches to dealing with sensitive issues.

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The currency of intercultural education has risen worldwide in response to increased diversity within societies resulting from migration and global lows of populations. As intercultural education becomes a core responsibility of schooling, critical, detailed analysis of pedagogies for teachers’ own intercultural learning is largely absent in education research, in contrast to attention to developing students’ intercultural capabilities and theoretical and policy analyses. In beginning to address this limitation, this article offers a critical, reflexive analysis of our use and the efficacy of using autobiographical narrative for teachers’ intercultural learning. Framing theories include interculturality, autobiographical narratives for teachers’ professional learning, reflexivity, and the effects of silence and silencing in relation to diversity and intercultural relations in schools. Three instances of teacher autobiographical narrative elicited as part of a large-scale, longitudinal study of intercultural education in Australian schools are deconstructed to elucidate their explicit and hidden meanings and effects. The analysis reveals that while autobiographical narrative has productive potential as a strategy for stimulating teacher reflexivity about cultural identities and intercultural relations, it also contains hidden dangers and traps that caution against viewing it as a pedagogical cure-all in the development of teachers’ intercultural knowledge and skills.

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Nowadays, a topic that arises in the educational domain as an answer to the demands of an increasingly diverse society which also demands processes of inclusion is, without a doubt, the concept of interculturalism. There are several conceptual approaches that are far from creating a pedagogy of interculturalism, specially when interculturalism is valued as a philosophy, which requires the development of a new teacher who is not only capable of recycling him/herself but who is also aware of the paradigmatic changes that interculturalism demands. The article presents an approach to the theoretical components for the understanding of intercultural pedagogy as an educational practice. It begins with a brief presentation of the current educational system, followed by the interpretation of human rights as a fundamental issue of human diversity, and certain approaches and clarification models for interculturalism in elementary school. Finally, the article briefly discusses some of teacher’s intercultural competencies in the face of such diversity.